RESUMO
Abstract Objective The present study compares the analgesic efficacy of two techniques to perform non-surgical reduction: fracture hematoma block and radial nerve supracondylar block. Methods Forty patients with fractures of the distal third of the radius, who required reduction, were selected in a quasi-randomized clinical trial to receive one of the anesthetic techniques. All patients signed the informed consent form, except for those who did not wish to participate in the study, had neurological injury, had contraindication to the procedure in the emergency room, or with contraindication to the use of lidocaine. To measure analgesia, the numerical pain rate scale was used at four different moments: preblock, postblock, during reduction, and after reduction; then three differences were calculated: the first between before and after blocking; the second between during reduction and after blockade; and the third between before blocking and after reduction. Results The fracture hematoma and supracondylar block groups showed the following mean values, respectively: 3.90 (1-10) and 3.50 (-6-10) in difference 1; 4.35 (-5-10) and 5.00 (-3-10) in difference 2; and 4.65 (1-10) and 3.80 (-3-10) in difference 3. Conclusion Both techniques proved to be efficient for analgesia, with mild superiority of hematoma block, but without statistical significance.
Resumo Objetivo O estudo compara a eficácia analgésica de duas técnicas para realizar redução incruenta: o bloqueio de hematoma da fratura e o bloqueio supracondilar de nervo radial. Métodos Quarenta pacientes com fraturas do terço distal do rádio, que necessitassem redução, foram selecionados em um ensaio clínico quasi-randomizado, para receber uma das técnicas anestésicas. Todos os pacientes assinaram o termo de consentimento ou assentimento, com exceção daqueles que não desejassem participar do estudo, tivessem lesão neurológica, com contraindicação ao procedimento na sala de emergências, ou com contraindicação ao uso da lidocaína. Para aferir a analgesia foi utilizada a escala numérica da dor em quatro momentos distintos: pré-bloqueio, pós-bloqueio, durante a redução e após a redução; em seguida, foram calculadas três diferenças: a primeira entre antes e após o bloqueio; a segunda entre durante a redução e após o bloqueio; e a terceira entre antes do bloqueio e após a redução. Resultados Os grupos do bloqueio de hematoma de fratura e bloqueio supracondilar apresentaram respectivamente os seguintes valores médios: 3.90 (1-10) e 3.50 (-6-10) na diferença 1; 4.35 (-5-10) e 5.00 (-3-10) na diferença 2; e 4.65 (1-10) e 3.80 (-3-10) na diferença 3. Conclusão As duas técnicas se provaram eficientes para analgesia, com discreta superioridade do bloqueio de hematoma, mas sem significância estatística.
Assuntos
Humanos , Fraturas do Rádio , Medição da Dor , Redução Fechada , Anestesia Local , Bloqueio NervosoRESUMO
OBJETIVO: determinar a diferença dos valores angulares da cifose torácica utilizando como vértebra terminal cranial diferentes níveis (T2 a T5). MÉTODOS: foram avaliadas radiografias em perfil de cem adolescentes voluntários saudáveis da Escola Industrial do Serviço Social da Indústria (SESI) de Ribeirão Preto (SP), com prévia autorização dos pais ou responsáveis. Foram excluídas as radiografias de dez indivíduos por falhas na qualidade. Os parâmetros avaliados foram: mensuração da cifose torácica pelo método de Cobb, utilizando T2, T3, T4 ou T5 como vértebra terminal cranial e T12 como vértebra terminal caudal. RESULTADOS: foram avaliados 90 indivíduos (46 do sexo masculino e 44 do feminino), com idade variando de 13 a 15 anos (média 14±6). O valor angular da cifose torácica nos diferentes níveis variou entre 45º (T2-T12) e 35º (T5-T12) no sexo masculino, e valor angular entre 43º(T2-T12) e 30º (T5-T12) no sexo feminino. CONCLUSÃO: foi observada diferença constante de aproximadamente 5º quando comparados os valores angulares da cifose torácica utilizando diferentes níveis (T2 a T5) como vértebra terminal cranial.
OBJECTIVE: to determine the difference of the thoracic kyphosis angular values using different levels (T2 a T5) as a terminal cranial vertebra. METHODS: sagittal radiographies of one hundred healthy adolescent volunteers, who study at Escola Industrial do Serviço Social da Indústria (SESI) in Ribeirão Preto SP), were evaluated the sagittal radiographies of one hundred health volunteers adolescent, that studies at Escola Industrial do SESI in Ribeirão Preto (SP), with parents consent. Ten adolescents were excluded because of flaws in the quality. The studied parameters were: the measurement of thoracic kyphosis by the Cobb method, using T2, T3, T4, T5 as a terminal proximal vertebra and T12 as a distal final vertebra. RESULTS: Ninety individuals (46 men and 44 women), aged from 13 to 15 (average of 14±6), were evaluated. The angular value of thoracic kyphosis in the different levels varied from 46º (T2 - T12) to 35º (T5 - T12) in men, and from 44º (T2- T12) to 30º (T5 - T12) in women. CONCLUSION: A constant difference of approximately 5º was observed when comparing the angular values of thoracic kyphosis using different levels (T2 - T5) as a terminal cranial vertebra.
OBJETIVO: determinar la diferencia de los valores angulares de la cifosis torácica usando como vértebra terminal craneal, diferentes niveles (T2 a T5). MÉTODOS: fueron evaluadas radiografías en perfil de cien adolescentes voluntarios saludables de la Escola Industrial do Serviço Social da Indústria (SESI) de Ribeirão Preto (SP), con previa autorización de sus padres o responsables. Fueron excluidas radiografías de diez individuos por fallas de resolución. Los parámetros evaluados fueron: la medida de la cifosis torácica por el método de Cobb, usando T2,T3,T4 y T5 como vértebra terminal craneal y T12 como vértebra terminal caudal. RESULTADOS: fueron evaluados 90 individuos (46 hombres y 44 mujeres), con edades que varían de 13 a 15 años (media 14±6). El valor angular de la cifosis torácica en los diferentes niveles fue de 45º (T2-T12) y 35º (T5-T12) en el sexo masculino, y valor angular de 43º (T2-T12) y 30º (T5-T12) en el sexo femenino. CONCLUSIÓN: fue observada una diferencia constante de aproximadamente 5º cuando los valores angulares de la cifosis torácica fueron comparados, usando diferentes niveles (T2 a T5) como vértebra terminal craneal.