Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
1.
Braz. j. med. biol. res ; 33(7): 799-803, July 2000. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-262679

RESUMO

The reasons for the inconsistent association between salt consumption and blood pressure levels observed in within-society surveys are not known. A total of 157 normotensive subjects aged 18 to 35 years, selected at random in a cross-sectional population-based survey, answered a structured questionnaire. They were classified as strongly predisposed to hypertension when two or more first-degree relatives had a diagnosis of hypertension. Anthropometric parameters were obtained and sitting blood pressure was determined with aneroid sphygmomanometers. Sodium and potassium excretion was measured by flame spectrophotometry in an overnight urine sample. A positive correlation between blood pressure and urinary sodium excretion was detected only in the group of individuals strongly predisposed to hypertension, both for systolic blood pressure (r = 0.51, P<0.01) and diastolic blood pressure (r = 0.50, P<0.01). In a covariance analysis, after controlling for age, skin color and body mass index, individuals strongly predisposed to hypertension who excreted amounts of sodium above the median of the entire sample had higher systolic and diastolic blood pressure than subjects classified into the remaining conditions. The influence of familial predisposition to hypertension on the association between salt intake and blood pressure may be an additional explanation for the weak association between urinary sodium excretion and blood pressure observed in within-population studies, since it can influence the association between salt consumption and blood pressure in some but not all inhabitants.


Assuntos
Humanos , Adolescente , Adulto , Predisposição Genética para Doença , Hipertensão/genética , Cloreto de Sódio na Dieta/efeitos adversos , Cloreto de Sódio na Dieta/urina , Determinação da Pressão Arterial , Pressão Sanguínea/efeitos dos fármacos , Estudos Transversais , Hipertensão/etiologia
2.
Arq. bras. cardiol ; 70(2): 111-4, fev. 1998. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-214056

RESUMO

OBJETIVO - Determinar a associaçäo entre índice de massa corporal (IMC), índice cintura-quadril e cintura com a prevalência de hipertensäo arterial (HAS) em amostra representativa de 1088 adultos de Porto Alegre, Brasil. MÉTODOS - Foram considerados hipertensos indivíduos com pressäo sistólica (PAS) 'maior ou igual' 160mmHg ou diastólica (PAD) 'maior ou igual' 95mmHg e definidos como obesos aqueles com IMC 'maior ou igual' 27kg/m², ou com razäo cintura/quadril 'maior ou igual'0,95 (homens) e 'maior ou igual'0,80 (mulheres) ou com cintura 'maior ou igual 96cm (homens) e 92 'maior ou igual'(mulheres). RESULTAODS - A obesidade aferida pelo IMC associou-se com prevalência de HAS em ambos sexos (RR 1,9, IC 1,0 - 3,2 masculino; RR 2,2, IC 1,3 - 3,8 feminino). Os outros índices associaram-se, significativamente, apenas nas mulheres. CONCLUSÄO - IMC 'maior ou igual' 27,0kg/m² associou-se mais, consistentemente com o risco de HAS. A magnitude similar das associaçöes dos demais indicadores demostram sua utilidade na avaliaçäo do risco para a hipertensäo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Hipertensão/etiologia , Obesidade/diagnóstico , Obesidade/complicações , Prevalência , Fatores de Risco
3.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 43(3): 223-7, jul.-set. 1997. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-201488

RESUMO

Diversos comitês normativos em hipertensäo arterial recomendam considerar a média de várias aferiçöes da pressäo arterial com esfigmomanômetro para diagnosticar hipertensäo. Näo há consenso sobre o número de medidas a serem consideradas. OBJETIVO. Descrever o comportamento da pressäo arterial obtida em três dias diferentes, utilizando-se a média de seis aferiçöes para o diagnóstico de hipertensäo. MÉTODOS. No ambulatório de hipertensäo da Unidade de Farmacologia Clínica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, emprega-se a média de seis determinaçöes, obtidas em três dias diferentes, para diagnosticar e classificar a hipertensäo, exceto nos pacientes com valores muito baixos ou elevados nas duas primeiras aferiçöes. Cinqüenta e oito pacientes foram submetidos a essa rotina. RESULTADOS. As médias das pressöes sistólica (PS) e diastólica (PD) decresceram da primeira à sexta determinaçäo (ANOVA para medidas repetidas: F = 4,45, p = 0,001 para PS e F = 5,54, p < 0,001 para PD). Os pacientes foram divididos em grupos com PS e PD obtidas na primeira aferiçäo superiores e inferiores à média de todo grupo. A diminuiçäo de ambas as pressöes ao longo das seis aferiçöes ficou restrita aos grupos com valores da primeira determinaçäo superiores à média de todo o grupo (ANOVA: F = 8.03; p < 0,0001 para PS e F = 6,33, p < 0,0001 para PD). A regressäo à média e uma reaçäo de alerta inicial säo explicaçöes aventadas para esse fenômeno. CONCLUSÄO. Esses dados demonstram que o diagnóstico de hipertensäo arterial näo deve ser feito com base em uma única aferiçäo e sugerem que a recomendaçäo de diagnosticar hipertensäo severa baseando-se em altos valores das duas primeiras medidas pode classificar erroneamente alguns pacientes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Determinação da Pressão Arterial/tendências , Hipertensão/diagnóstico , Análise de Variância , Diástole , Estudos Prospectivos , Sístole
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA