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1.
In. Jotz, Geraldo Pereira; Carrara-De-Angelis, Elisabete; Barros, Ana Paula Brandão. Tratado da deglutição e disfagia: no adulto e na criança. Rio de Janeiro, Revinter, 2009. p.155-163, ilus.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-554984
3.
In. Jotz, Geraldo Pereira; Carrara-De-Angelis, Elisabete; Barros, Ana Paula Brandão. Tratado da deglutição e disfagia: no adulto e na criança. Rio de Janeiro, Revinter, 2009. p.299-310, ilus.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-555007
4.
In. Jotz, Geraldo Pereira; Carrara-De-Angelis, Elisabete; Barros, Ana Paula Brandão. Tratado da deglutição e disfagia: no adulto e na criança. Rio de Janeiro, Revinter, 2009. p.315-318, ilus.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-555009
5.
In. Jotz, Geraldo Pereira; Carrara-De-Angelis, Elisabete; Barros, Ana Paula Brandão. Tratado da deglutição e disfagia: no adulto e na criança. Rio de Janeiro, Revinter, 2009. p.144-149, ilus.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-555039
6.
Rev. AMRIGS ; 52(1): 4-11, jan.-mar. 2008. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-859498

RESUMO

Introdução: Realizamos um estudo transversal retrospectivo, no qual analisamos pacientes com câncer glótico. Objetivo: Este estudo tem por objetivo fazer um perfil oncoepidemiológico desses pacientes, bem como comparar a sobrevida em dois anos do grupo holandês com a nossa. Materiais e métodos: A nossa amostra foi composta de 12 pacientes, todos do sexo masculino, com média de idade na primeira consulta de 52,08 anos. Com o software OncologIQ®, fizemos uma estimativa de sobrevida. Resultados: O está- dio IV representou 50% dos pacientes, seguido pelo estádio II, com 25%. Apenas 8,33% dos pacientes pertenciam ao estádio I. De acordo com o T-stage, T2 e T4 aparecem com 33,33% dos pacientes enquanto T1 com 8,33%. Este estudo expressou uma sobrevida em dois anos de 100% aos pacientes, classificados nos estádios I, II e III, enquanto o estádio IV demonstrou sobrevida de 66,7%. A sobrevida estimada em dois anos foi respectivamente de 87,8% e 77,6% para os estádios I e II. O estádio III teve uma sobrevida estimada de 72,7%, ao passo que para o estádio IV a sobrevida em dois anos estimada foi de 47,3%. A média geral da sobrevida em 2 anos, independente do estadiamento, foi de 91,66%. Conclusão: Concluiu-se que a sobrevida em dois anos foi superior aos dados da literatura no aspecto geral e específico por estádio (AU)


Introduction: We performed a cross-sectional study reviewing the medical records of patients with glottic cancer. Objetive: The aim of this study was to obtain an oncoepidemiological profile of our patients and compare their two-year survival rate with the Dutch Group. Patients and methods: Twelve patients were included in the study. All of them were male and their mean age at the first visit was 52.08 years. To estimate the survival rate we used the software OncologIQ®. Results: Fifty per cent of the patients were on stage IV, 25% were on stage II and 8.33% were on stage I. According to T-Stage, 33.33% were on T2 and T4 and 8.33 were on T1. Two-year survival rate was 100% in patients on stage I, II and III. This rate was 66.7% in patients on stage IV. The evaluation of the twoyear survival rate through OncologIQ® software was 87.8% and 77.6% for stages I e II respectively. This rate was 72.7% for patients on stage III and 47.3% for patients on stage IV. Independently of the stage, the two-year survival rate for this sample was 91.66%. Conclusion: The two-year survival rate of this sample was longer than the data published, regarding to the general features and stage. The OncologIQ® software is a useful tool to estimate the two-year survival rate in patients with glottic cancer (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Prognóstico , Neoplasias Laríngeas/epidemiologia , Glote/patologia , Brasil/epidemiologia , Comorbidade , Estudos Transversais , Taxa de Sobrevida , Estudos Retrospectivos , Estadiamento de Neoplasias
7.
Rev. Col. Bras. Cir ; 15(1): 51-4, jan.-fev. 1988. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-57347

RESUMO

A ingestäo de substância corrosivas, voluntária ou acidentalmente, näo é rara. O processo inflamatório crônico estabelecido no esôfago determina, freqüentemente, o estreitamento da luz do órgäo. Quando o manejo clínico e/ou sucessivas dilataçöes näo restabelecem adequadamente a luz esofágica, impöem-se o tratamento cirurgico. Devido à incidência, sendo, na opiniäo dos autores, o órgäo de eleiçäo na substituiçäo do esôfago. Comentam-se as indicaçöes, o manejo cirúrgico, bem como os resultados obtidos numa série de pacientes


Assuntos
Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Estenose Esofágica/induzido quimicamente , Complicações Pós-Operatórias , Queimaduras Químicas , Estenose Esofágica/cirurgia , Métodos
8.
Rev. AMRIGS ; 31(1): 17-21, jan.-mar. 1987. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-40827

RESUMO

Relata-se uma experiência em 24 casos de pacientes, portadores de Carcinoma de Esôfago, tratados paliativamente, com o uso de prótese. Analisam-se as indicaçöes, a técnica e as complicaçöes mais freqüentes como: sangramento, dor torácica, vômitos, fratura do tumor, migraçäo e obstruçäo da prótese. Nesta experiência, o método apresenta inúmeras vantagens sobre o gastro ou jejunostomia, pois além de restabelecer a via oral, previne a aspiraçäo de saliva para a árvore respiratória


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Neoplasias Esofágicas/cirurgia , Próteses e Implantes
10.
Rev. AMRIGS ; 29(3): 214-6, jul.-set. 1985. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-34147

RESUMO

Os autores apresentam uma técnica de correçäo de fístulas esofágicas cervicais sem reintervençäo cirúrgica, baseados em sua experiência no tratamento de 20 casos. Realizam uma análise crítica comparativa entre o tratamento proposto e o comumente empregado em nosso meio


Assuntos
Humanos , Fístula Esofágica/cirurgia , Deiscência da Ferida Operatória
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