RESUMO
A castracão, assim como a menopausa, representa estágio de supressão endócrina em que prevalece o hipoestrogenismo e sua conseqüência maior sobre o músculo esquelético é provocar sarcopenia. OBJETIVOS: estudar as alteracões histomorfológicas do músculo esquelético de ratos fêmeas castrados. MÉTODOS: vinte e seis ratos Wistar, distribuídos em dois grupos, A e B, submetidos inicialmente à pesagem, citologia vaginal, ovariectomia e biópsia do músculo rectus femoris das patas traseiras, grupo A na direita e B na esquerda. Decorridos 20 dias foi colhido citologia vaginal para comprovar o estado de anestro. Após 70 dias os animais foram pesados e passaram por biópsia muscular, grupo A na pata E e grupo B na D. A histomorfometria foi realizada com o auxílio de uma lente gradiculada de 1cmy, com retículo de Weibel de 1mmy; contou-se as miofibrilas com seis leituras na vertical e cinco na horizontal em cada lamina, obtendo-se um número múltiplo que aplicado sobre uma formula especifica para calcular o Coeficiente de Densidade Muscular. RESULTADOS: em A a densidade muscular variou de 60.0 para 52.33 (p<0,05) com variacão de 14,12 por cento, e em B de 73.5 para 54.0 (p<0,05 por cento) com variacão de 26,53 por cento. CONCLUSAO: A castracão provocou sarcopenia no músculo esquelético e reducão do número de miofibrilas.
Assuntos
Ratos , Animais , Feminino , Anestro/fisiologia , Músculo Esquelético/patologia , Ovariectomia/efeitos adversos , Miofibrilas/patologia , Ratos Wistar , Vagina/citologiaRESUMO
A biologia endócrina da mulher climatérica, suas alterações corporais, movimentação, estrutura física, equilíbrio, músculos, dependendo do hipoestrogenismo prevalente nessa fase da vida, passa por importantes transformações. A presente revisão envolve as alterações na estrutura dos músculos estriados da mulher que envelhece, as modificações em sua corporeidade e motricidade devido à diminuição dos níveis hormonais prevalentes no climatério. O músculo estriado da mulher, assim como todo seu corpo, é dependente de hormônio; a perda de volume do músculo, conhecida como sarcopenia, precisa ter suas causas e efeitos mais discutidos, pois suas conseqüências alteram substancialmente a qualidade de vida
Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Envelhecimento , Climatério , Estrogênios/deficiência , Atrofia Muscular , Músculo Esquelético/metabolismo , Músculo Esquelético/patologiaRESUMO
O presente trabalho analisa as transformações musculares da mulher climatérica em decorrência do hipoestrogenismo marcante e existente nesta etapa da vida, bem como pelo socializado hábito de redução das atividades cotidianas à medida que se caminha para a menopausa. A metodologia do estudo passa por aspectos que enfocam as mudanças endócrinas, suas conseqüências, o lado músculo-esquelético, suas reduções volumétricas e as repercussões sobre a atividade física, exercícios, inclusive com alterações adaptativas da marcha. Consideram também os Autores as mudanças comportamentais que garantem à mulher madura, presença social evoluti va, como parte das suas conquistas
Assuntos
Humanos , Feminino , Climatério , Menopausa , Atrofia MuscularRESUMO
Os Autores após revisão bibliográfica, discorrem sobre a corporeidade da mulher climatéria. Descrevem a terminologia adotada em novo contexto, propondo modificações que levarão a uma nova visão na abordagem existencial e global para mulheres dessa faixa etária, explorando toda sua corporeidade, possibilitando-lhes transformações transcedentais que representem ganho de cidadania e bem estar físico
Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Cinesiologia Aplicada , Geriatria , MovimentoRESUMO
Os autores fazendo revisão bibliográfica, procuraram demonstrar que o estudo do movimento humano passa por modificações que ampliam seu alcance, mudanças que envolvem o homem, sua corporeidade; transformações que assumem importância na menopausa ou após esta. Para tipificar a movimentação do período, propõem o termo GERONTOMOTRICIDADE. Concluem por indicar para esta fase da vida, exercícios e movimentos adequados e inseridos em um programa próprio para idosos
Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Climatério , Cinesiologia Aplicada , Geriatria , MovimentoAssuntos
Humanos , Feminino , Dismenorreia , Ciclo Menstrual , Relações Médico-Paciente , Sexualidade , Mulheres , Saúde da MulherAssuntos
Antibacterianos/administração & dosagem , Antibacterianos/uso terapêutico , Diagnóstico Diferencial , Heparina/administração & dosagem , Heparina/uso terapêutico , Infecção Puerperal , Sinais em Homeopatia , Ampicilina/uso terapêutico , Carbenicilina/uso terapêutico , Cefaloridina/uso terapêutico , Cloranfenicol/uso terapêutico , Clindamicina/uso terapêutico , Gentamicinas/uso terapêutico , Canamicina/uso terapêutico , Metronidazol/uso terapêutico , Penicilina G/uso terapêutico , Tetraciclina/uso terapêuticoRESUMO
Os autores estudaram um grupo de 492 mulheres adultas, näo grávidas, todas em clínica privada e que haviam se queixado, basicamente, de corrimento com odor fétido. A hipótese de contaminaçäo vaginal por Gardnerella foi levantada e confirmada através de colposcopia (fina colpite), colpocitologia e bacterioscopia do conteúdo vaginal. Do grupo em estudo, 117 pacientes receberam o mesmo tratamento com dose única de 2g de nimorazol VO (casal) e 10 comprimidos vaginais contendo nimorazol, cloranfenicol e nistatina. Um dos critérios de cura foi clínico, pela constataçäo do desaparecimento do sintoma maior: o odor fétido. No grupo tratado, obtivemos 63, 24 por cento de cura, sendo que 36, 75 por cento das pacientes do grupo de 117 foram tratadas mas näo voltaram para o diagnóstico citológico de cura. O presente estudo visa chamar a atençäo do médico para a gardnerellose como DST, valorizando a queixa de odor fétido nas secreçöes genitais, já que ela estava presente em 100 por cento das pacientes em estudo.
Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Gardnerella vaginalis , Vaginose Bacteriana , Cloranfenicol/administração & dosagem , Cloranfenicol/uso terapêutico , Nimorazol/administração & dosagem , Nimorazol/uso terapêutico , Nistatina/administração & dosagem , Nistatina/uso terapêutico , Vaginose Bacteriana/diagnóstico , Vaginose Bacteriana/tratamento farmacológicoAssuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Menorragia/fisiopatologia , Sistema Hipotálamo-Hipofisário/fisiologia , Ácido Tranexâmico/uso terapêutico , Aminocaproatos/uso terapêutico , Estrogênios Conjugados (USP)/uso terapêutico , Fibrinolíticos/uso terapêutico , Menorragia/tratamento farmacológico , Progesterona/uso terapêutico , Progestinas/uso terapêuticoRESUMO
Os autores estudaram um grupo de 492 mulheres adultas näo-grávidas, todoas em clínicas privada e que haviam se queixado, basicamente, de corrimento com odor fétido. A hipótese de contaminaçäo vaginal por Gardnerella foi levantada e confirmada através de colposcopia (fina colpite), colpocitologia e bacteriosocpia do conteúdo vaginal. Do grupo em estudo, 117 pacientes receberam o mesmo tratamento com dose única de 2g de nimorazol DO (casal) e 10 comprimidos vaginais contendo nimorazol, cloranfenicol e nistatina. Um dos critérios de cura foi clínico, pela constataçäo do desaparecimento do sintoma maior, o odor fétido. No grupo tratado, obtivemos 63,24 por cento de cura, sendo que 36,75 por cento das pacientes do grupo de 117 foram tratadas mas näo voltaram para o diagnóstico citológico de cura. O presente estudo visa chamar a atençäo do médico para as gardnerellosoe como DST, valorizando a queixa de odor fétido nas secreçöes genitais, já que ela estava presente em 100 por cento das pacientes em estudo.
Assuntos
Humanos , Feminino , Gardnerella vaginalis , Infecções Bacterianas/diagnóstico , Cloranfenicol/uso terapêutico , Gardnerella vaginalis/efeitos dos fármacos , Infecções Bacterianas/tratamento farmacológico , Nimorazol/uso terapêutico , Nistatina/uso terapêuticoRESUMO
Neste estudo os autores analisam a sistemática cauterizaçäo das ectopias (cervicites), direcionando o eletrocautério para as lesöes: pontilhado, leucoplasia, mosaico, zona muda, que normalmente näo se modificam com o criocautério; e as demais lesöes, cervicantes, recomendam que sejam sempre eliminadas com o cautério frio. O estudo comparativo entre os dois métodos envolveu 908 pacientes e revelou que empregando-se o criocautério, o tempo médio de cura foi de 20 dias, enquanto que com o eletrocautério foi de 30 dias; com o uso do criocautério näo foram constatados casos de estenose cervical, sangramento, dor e inflamaçäo pélvica. Concluíram os autores que o criocautério é melhor que o eletrocautério, por propiciar curas mais rápidas e com cicatrizes mais estáveis