Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. cancerol ; 52(2): 179-183, abr.-jun. 2006.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-523432

RESUMO

O câncer de próstata é a malignidade mais comumente detectada em homens em países industrializados e a prostatectomia radical é o método de tratamento mais eficaz para esse tipo de câncer. No entanto, essa operação causa algumas complicações, entre elas, a incontinência urinária. Este trabalho é uma revisão bibliográfica sobre a eficácia da atuação fisioterapêutica no tratamento da incontinência urinária em prostatectomizados. O mesmo aborda o câncer de próstata, bem como as suas formas de tratamento com destaque para a prostatectomia e suas possíveis complicações, enfatizando a incontinência urinária, sua fisiopatologia e o seu respectivo tratamento fisioterapêutico através da eletroestimulação, biofeedback, treinamento comportamental e exercícios para o assoalho pélvico. Todas as abordagens mencionadas foram comprovadas, pelos autores consultados, como eficazes para a diminuição dos sintomas urinários e obtenção mais rápida da continência urinária.


Assuntos
Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Incontinência Urinária/fisiopatologia , Especialidade de Fisioterapia , Complicações Pós-Operatórias , Prostatectomia
2.
Femina ; 33(9): 659-663, sept. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-458507

RESUMO

Algia pélvica crônica é definida como dor localizada na região inferior do abdômen ou da pelve com duração superior a seis meses. Sua etiologia é multifatorial e as causas ósteo-musculares (principalmente das dores na pelve, quadril, coluna lombar e membros inferiores) devem ser salientadas, pois geralmente são negligenciadas no atendimento. Na literatura são discutidas alterações músculo-esqueléticas observadas em mulheres com queixa de dores pélvidas sem diagnóstico de doenças ginecológicas; nestes casos é possível que estas alterações sejam a causa primária da dor. Entretanto, as alterações músculo-esqueléticas também podem surgir devido a postura antálgica por tempo prolongado, adotada por mulheres com doenças que levam a dor crônica (p.ex., pacientes com endometriose). O papel da fisioterapia é avaliar as condições posturais e músculo-esqueléticas que afetam o equilíbrio pélvico gerando dor nesta região. A fisioterapia, inserida na equipe multiprofissional que atende a mulher com queixa álgica, contribui para esclarecer a causa destes sintomas e atua sinergicamente nas afecções ginecológicas que geram distúrbios ósteo-musculares; isto favorece a diminuição da dor e a melhora na qualidade de vida destas pacientes


Assuntos
Humanos , Feminino , Doença Crônica , Doenças Musculoesqueléticas/complicações , Doenças Musculoesqueléticas/fisiopatologia , Doenças Musculoesqueléticas/terapia , Dor Pélvica/diagnóstico , Dor Pélvica/etiologia , Modalidades de Fisioterapia , Qualidade de Vida
3.
Femina ; 33(6): 463-466, jun. 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-415266

RESUMO

Neste artigo abordamos os traumas que ocorrem no assoalho pélvico durante o parto vaginal, bem como as cirurgias obstétricas empregadas no mesmo momento, para caracterizar suas conseqüências a longo prazo. Selecionamos e discutimos vários estudos, analisando algumas controvérsias. Foram encontrados fatores de risco para lesão perineal durante o trabalho de parto, peso elevado do feto, período prolongado no segundo estágio do parto, episiotomia, uso de fórceps, extração a vácuo, paridade, nível social baixo e raça asiática. Estes fatores levam a afecções como incontinências de urina, fezes e flatus, distopias genitais e lacerações perineais importantes. Assim, o parto vaginal pode acarretar vários problemas para a mulher e, em algumas situações, afetar a qualidade de vida. Portanto, os obstetras deveriam estabelecer critérios rigorosos em relação à intervenção cirúrgica a ser realizada durante o trabalho de parto, e informar as pacientes sobre os riscos a que serão submetidas. Estudos comprovam que a fisioterapia ajuda a reduzir as conseqüências do parto vaginal, quando utiliza exercícios perineais específicos no pré e pós-parto, bem como a massagem perineal no pré-parto


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Procedimentos Cirúrgicos em Ginecologia , Parto Normal , Períneo , Fatores de Risco , Diafragma da Pelve/lesões , Incontinência Urinária , Complicações na Gravidez
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA