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1.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 32(1): 17-21, 1995. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-245993

RESUMO

A pesquisa, desenvolvida em Santa Maria, Estado do Rio Grande do Sul, durante os meses de julho e agosto de 1986, teve como objetivo determinar a variaçäo no consumo de matéria seca, em funçäo da diminuiçäo da temperatura ambiente, por vacas holandesas abrigadas e desabrigadas, durante o inverno em clima subtropical úmido. Foram utilizadas 12 vacas alimentadas "ad libitum" com raçäo à base de silagem de milho, distribuídas em dois tratamentos: vacas estabuladas (Grupo I) e vacas mantidas em piquetes sem abrigo (Grupo II), num delineamento inteiramente casualizado. O consumo diário, que foi de 0,077 mais ou menos 0,005 e 0,095 mais ou menos 0,006 kgMS/kg elevado à 0,75 potência nos Grupos I e II, respectivamente, apresentou diferença significativa (P < 0,01). A temperatura ambiente, umidade relativa do ar, velocidade do vento e precipitaçäo correlacionaram-se significativamente (P < 0,05) com o consumo de MS das vacas desabrigadas, cujos coeficientes de correlaçäo variaram de -0,58 a 0,51, enquanto o consumo das vacas estabuladas apresentou correlaçäo significativa (P < 0,05) com a temperatura ambiental às 7 horas, com coeficiente de -0,27. Concluiu-se que as temperaturas baixas determinaram aumento no consumo de volumoso em vacas holandesas, sendo que os animais desabrigados consumiram em média 0,36 kgMS/vaca a mais que os estabulados, para cada unidade de diminuiçäo da temperatura do ar e aumento da umidade relativa e velocidade do vento, às 7 e 21 horas, simultaneamente


Assuntos
Animais , Feminino , Fenômenos Fisiológicos da Nutrição Animal , Bovinos/fisiologia , Meio Ambiente , Umidade , Estações do Ano , Temperatura , Vento
2.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 30(1): 55-63, 1993. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-239935

RESUMO

Os pesos individuais semanais da desmama ao abate de 2.882 coelhos, sendo 1.512 da raça Califórnia e 1.370 da raça Nova Zelândia Branca foram analisados pelo método dos quadrados mínimos para verificaçäo dos efeitos da endogamia, uma covariável no modelo matemático, no desempenho desses animais. Tanto os efeitos lineares quanto quadráticos da endogamia dos coelhos foram importantes para pesos individuais a diversas idades. A endogamia dos coelhos näo afetou seu desempenho à desmama (realizada em média aos 28 dias) e nem às cinco semanas de idade, mas afetou significativamente os pesos corporais de 6 a 11 semanas, com aumentos de pesos para endogamia variando de 0 a 10 por cento e diminuiçöes do desempenho após este nível. Nas características de carcaça e abate, o efeito foi pequeno, com uma tendência geral de decréscimo com o aumento do coeficiente de endogamia, o mesmo sendo verificado com o rendimento de carcaça. Estes resultados demonstram a importância do controle dos níveis de endogamia em coelhos, pois, mesmo quando mantidos abaixo dos 10 por cento, podem afetar significativamente o desempenho produtivo


Assuntos
Animais , Matadouros , Endogamia , Coelhos/crescimento & desenvolvimento , Temefós
3.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 29(supl): 345-52, 1992. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-239975

RESUMO

Utilizando 30 pares de testículos de suínos, com idade compreendida entre 6 a 10 meses, procedentes do Campus Administrativo de Pirassununga, da Universidade de Säo Paulo e da Seara Industrial de Xanxerê S. A., Santa Catarina, estudou-se a vascularizaçäo arterial mediante análise de moldes da artéria testicular, obtidos pela injeçäo de vynil. Na vascularizaçäo do órgäo, a artéria testicular forneceu: (a) em 50,0 por cento das preparaçöes, número variável de ramos laterais e mediais, ocorrendo em 31,7 por cento, predominância dos ramos laterais; (b) em 43,3 por cento um ramo medial e outro lateral, havendo em 30 por cento das peças, predomínio do ramo medial; (c) em 6,7 por cento dos moldes, os ramos ventral e dorsal, notando-se predomínio do ramo ventral, na vascularizaçäo do órgäo. Nas preparaçöes em que a artéria testicular fornecia número variável de ramos laterais e mediais, observou-se em mediana e nos quadrantes dorsolateral, dorsomedial, ventrolateral e ventromedial, respectivamente, 27,0; 26,0; 38,0; 28,0 vasos penetrantes quanto da predominância dos laterais 24,0; 24,0; 30,0; 33,0 no caso do predomínio dos mediais. Quando a artéria testicular cedeu dois ramos, o medial e o lateral, os valores foram, respectivamente, 25,0; 24,0; 35,0; 28,0 com predominância do medial e de 33,0; 33,5; 38,0; 37,5 com predominância do lateral. Quando emitiu os ramos dorsal e ventral, verificou-se, respectivamente 30,5; 24,5; 26,5 e 28,0 quando da predominância do ventral. Observou-se em 30 preparaçöes (50 por cento) ramos laterais ou mediais cedendo vasos penetrantes a quadrantes opostos ao destino principal do vaso que lhe deu origem. Foi verificada a presença de ramos adicionais, específicos, originados da artéria testicular antes desta ceder os ramos lateral e medial, e os ramos ventral e dorsal. Foram identificadas em 95 por cento das preparaçöes, anastomoses entre a artéria testicular e seus ramos principais e colaterais, bem como dos ramos adicionais. A ocorrência se deu com maior frequência na face caudal do órgäo sob a albugínea e ainda entre ramos da artéria testicular e epididimários. Näo houve diferença significativa no número total de vasos penetrantes dos testículos direito e esquerdo, ao nível de P>0,05


Assuntos
Animais , Suínos/fisiologia , Testículo/fisiologia , Capacitância Vascular
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