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2.
J. bras. psiquiatr ; 67(2): 135-139, jan.-jun. 2018.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-893954

RESUMO

RESUMO A síndrome de koro é uma síndrome psiquiátrica ligada à cultura, que se caracteriza por um episódio de ansiedade súbito e intenso relacionado com a crença de que o pênis (nas mulheres, mamilos e grandes lábios) estar a retrair-se para o interior do organismo, podendo conduzir à impotência, esterilidade e, eventualmente, morte. É mais frequente nos países do Sudoeste Asiático e no sexo masculino. No Ocidente é rara, embora existam descrições de koro-like secundárias a perturbações neurológicas, psiquiátricas ou orgânicas. No Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders-5 é classificada como um "Transtorno Obsessivo-Compulsivo e transtornos relacionados com outra especificação". Este artigo descreve um caso raro de um doente com síndrome de koro secundária a um transtorno obsessivo-compulsivo. Neste artigo, apresenta-se a descrição de um caso clínico e revisão bibliográfica, com base na pesquisa de artigos publicados, desde 2000, no PubMed, com as palavras-chave: "koro syndrome", "obsessive-compulsive disorder" e "koro-like symptoms". Analisaram-se alguns artigos anteriores ao ano 2000 para contextualização histórica. Doente com síndrome de koro secundária a transtorno obsessivo-compulsivo, com boa resposta à terapia farmacológica associada à terapia cognitivo-comportamental. O conhecimento desse diagnóstico e da sua gestão clínica é importante para identificar as condições subjacentes e otimizar o tratamento.


ABSTRACT Koro's syndrome is a psychiatric culture-bound syndrome characterized by an episode of sudden and intense anxiety related to the belief that the penis (in women, nipples and labia majora) is retracting into the body, leading to erectile dysfunction, sterility and, eventually, death. It is more common in Southeast Asia and in males. In the West it is rare, although there are descriptions of koro-like secondary to neurological, psychiatric or organic disorders. In the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders-5 it is classified as an "Obsessive-Compulsive Disorder and disorders related to another specification". This article describes a rare case of a patient with koro's syndrome secondary to obsessive-compulsive disorder. In this article we present the description of a case report and review of the literature by searching articles published in PubMed since 2000, with the keywords: "koro syndrome", "obsessive-compulsive disorder" and "koro-like symptoms". Articles prior to 2000 were also analyzed for historical considerations. A patient with koro's syndrome secondary to obsessive-compulsive disorder with good response to pharmaceutical and cognitive behavioral therapy combination. Being aware of this diagnosis and its clinical management is essential to identify the underlying conditions and optimize treatment.

4.
Sci. med ; 25(2): ID20469, abr.-jun. 2015.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-832062

RESUMO

Objetivos: A depressão constitui a mais frequente perturbação psiquiátrica entre indivíduos infectados pelo HIV. Este trabalho pretende caracterizar a população de doentes HIV positivos da clínica de infectologia do Hospital de Joaquim Urbano do Porto quanto ao perfil de sintomas depressivos e verificar se estes se correlacionam com os parâmetros analíticos mais frequentemente avaliados no contexto da infecção por este vírus: carga viral do HIV, contagem e percentagem de linfócitos CD4+. Métodos: Foi realizado um estudo observacional descritivo e analítico. Os níveis de sintomas depressivos dos participantes foram avaliados com o Inventário Depressivo de Beck. Os antecedentes patológicos, psiquiátricos e os valores analíticos da carga viral, contagem e percentagem de CD4+ foram obtidos através de consulta aos respectivos processos clínicos. Resultados: Foi encontrada uma prevalência de 65,5% de sintomas depressivos, com uma percentagem considerável (32,7%) dos indivíduos apresentando sintomas graves. Não se verificaram associações entre os níveis de sintomas depressivos e a contagem de CD4+, percentagem de CD4+ ou carga viral. Foram, no entanto, demonstradas associações entre sintomas depressivos, toxicodependência e grau de escolaridade. Conclusões: A elevada prevalência de sintomas depressivos encontrada neste estudo reforça a importância da vigilância desse tipo de sintomatologia em indivíduos HIV positivos. O fato de não se terem verificado associações entre sintomas depressivos e os parâmetros analíticos avaliados está em conformidade com estudos anteriores.


Aims: Depression is the most common psychiatric disorder among people infected with HIV. This study aims to characterize the Hospital of Joaquim Urbano population of HIV-infected patients' profile regarding depressive symptoms and whether they correlate with the analytical parameters most frequently evaluated in the context of infection by this virus ­ HIV viral load, CD4+ count and CD4+ percentage. Methods: We conducted an observational descriptive and analytical study. The participants' level of depressive symptoms was assessed with the Beck Depression Inventory. The medical and psychiatric history and the analytical values of viral load, CD4+ count and CD4+ percentage were obtained by consulting the participants' clinical processes. Results: A prevalence of 65.5% in HIV-infected patients' depressive symptoms was found, with a considerable high percentage of subjects presenting with severe symptoms (32.7%). No associations between the depressive symptoms' levels and CD4+ count, CD4+ percentage or viral load were found. However, depressive symptoms were associated with substance abuse and education level. Conclusions: The high prevalence of depressive symptoms found in this study reinforces the importance of monitoring this type of symptoms in HIV-infected subjects. The fact that there have been no associations between depressive symptoms and the analytical parameters evaluated is in line with previous studies.

7.
Gac. méd. Caracas ; 103(3): 247-50, jul.-sept. 1995. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-234657

RESUMO

Se presenta un estudio de 89 pacientes operados por problemas anorectales en el Centro Médico de Caracas y el Servicio de Cirugía 2 del Hospital "Carlos J. Bello" en forma ambulatoria, entre octubre de 1993 y octubre de 1994. Más de la mitad de los pacientes fue intervenida bajo anestesia local, recibiendo un anestésico de larga duración y una droga antiinflamatoria no esteroidea para controlar el dolor que sigue al despertar anestésico y el "normal" dolor postoperatorio. Aun cuando los autores están de acuerdo en que cualquier paciente puede ser operado en forma ambulatoria, cambiando el hospital por su casa, se hace hincapié en la selección de los pacientes a quienes se les puede ofrecer esta alternativa, dependiendo, al final, de los resultados inmediatos de la cirugía para su regreso o no a la casa. Las intervenciones practicadas fueron 43 hemorroidectomías, 19 fisurectomías y esfinterotomías, 12 fistulotomías o fistulectomías perianales, 9 ligaduras de hemorroides con bandas elásticas, 4 cistectomías pilonidales y 2 esfinteroplastias. Adicionalmente, en 25 pacientes a quienes se practicó hemorroidectomía o fisurectomía, se añadió una o más ligaduras con bandas elásticas. Ningún paciente fue readmitido al hospital por complicaciones. No hubo accidentes anestésicos ni de otro tipo durante las intervenciones. Ningún paciente necesitó la administración de morfina o sucedáneos. Dos pacientes presentaron epigastralgia que ameritó la suspensión de la droga antinflamatoria no esteroidea. Un paciente presentó sangrado postoperatorio, que no requirió transfusión. Tres pacientes consideraron que sus molestias eran lo suficientemente importantes como para llamar telefónicamente a su médico tratante. Los gastos hospitalarios, incluyeron honorarios por anestesiología representaron el 40 por ciento del total de los mismos gastos si el paciente hubiese estado por lo menos un día hospitalizado. Se concluye que la cirugía ambulatoria es efectiva, segura y económica


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Canal Anal/cirurgia , Procedimentos Cirúrgicos Ambulatórios/economia , Procedimentos Cirúrgicos Ambulatórios/tendências , Neoplasias Retais/cirurgia
8.
Gac. méd. Caracas ; 103(3): 251-4, jul.-sept. 1995. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-234658

RESUMO

Tradicionalmente la morfina a sus sucedáneos han sido utilizados en el alivio del dolor postoperatorio en cirugía anorectal. Los efectos secundarios de la morfina y los problemas derivados de su manejo dentro del entorno hospitalario o familiar, han orientado a la búsqueda de otros fármacos que, dando el mismo resultado, ocasionen menos problemas. Este trabajo evalúa el uso de una droga antiinflamatoria no esteroidea en el control del dolor postoperatorio en cirugía anorectal, llevado a cabo en forma prospectiva entre octubre de 1993 y octubre de 1994. Ciento seis pacientes fueron ingresados al protocolo, siendo 80 de ellos como ambulatorios. El estudio evaluó la administración de una ampolla de ketoprofen al finalizar el efecto de la anestesia empleada y continuar luego utilizando la misma droga por vía oral, en forma de comprimidos entéricos, durante un mínimo de tres días y máximo de cinco, recurriendo a la vía inyectable si la oral no era suficiente para mantener el dolor en límites tolerables. En 67 pacientes la cirugía fue cerrada; en 51 la anestesia empleada fue peridural simple; en 34, local; en 13, general; en 4 peridural continua y en 4 no se utilizó anestesia. En 50 pacientes que recibieron anestesia general o peridural, se hizo una infiltración local de 10 ml de bupivacaína al 0,25 por ciento, alrededor de la o las heridas al terminar la intervención. Dos pacientes mostraron intolerancia a la droga utilizada; en 2 fue necesario abortar la peridural continua por razones de enfermería y en 3 pacientes hubo retención urinaria postoperatoria. Ningún paciente ameritó la administración de morfina o sus sucedáneos


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Canal Anal/cirurgia , Analgesia , Bupivacaína/uso terapêutico , Morfina/efeitos adversos , Dor Pós-Operatória/prevenção & controle , Reto/cirurgia
9.
Gac. méd. Caracas ; 103(3): 255-8, jul.-sept. 1995.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-234659

RESUMO

La resección del recto, con anastomosis extra-peritoneal colorectal o ileorectal, fue hecha en 74 pacientes. En 39, la anastomosis se realizó empleando la técnica del doble engrapado, con el instrumento EEA-Premium, la pinza de sutura en bolsa de tabaco y el instrumento de autosutura TA-55 regular y/o rotatorio. En 35 pacientes la anastomosis fue construida manualmente, suturándose en dos capas con poliglactin 910, 3-0. Ambos grupos fueron comparables en relación a edad, sexo, preparación de colon y patología local. En cuatro pacientes se escogió la técnica de doble engrapado debido a que la anastomosis debía ser construida profundamente en la pelvis y se consideró que la anastomosis manual aunque posible, resultaba muy difícil de ser realizada. Del estudio fueron excluidos los pacientes portadores de una peritonitis local generalizada. Se admisnitraron 3 g de cefotaxime y 1,5 g de metronidazole durante el acto operatorio solamente. En el grupo tratado mediante anastomosis mecánica, dos pacientes (5,1 por ciento) presentaron una complicación importante relacionada con la técnica: una fístula colovaginal y un absceso pélvico. No hubo muertes en este grupo. en el grupo de las anastomosis manuales, hubo tres complicaciones importantes (8,4 por ciento): dos abscesos pélvicos y un absceso de pared. Uno de estos pacientes falleció por sepsis (3 por ciento). El tiempo corriente para construir la anastomosis con doble engrapado fue de 15 minutos y la anastomosis manual de 30 minutos. En nuestra experiencia, el doble engrapado es seguro, confiable y permite conservar el esfínter en aquellos pacientes donde hay necesidad de construir anastomosis colorectales o ileorectales bajas


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Cirurgia Colorretal , Grampeamento Cirúrgico , Técnicas de Diagnóstico por Cirurgia
10.
Gac. méd. Caracas ; 101(2): 132-5, abr.-jun. 1993. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-137178

RESUMO

Para tratar de controlar el dolor pos operatorio en cirugía anorectal, se realiza un trabajo prospectivo utilizando piroxicam, que es un inhibidor de las prostaglandinas. Ciento nueve pacientes son divididos en dos grupos: A, constituido por 62 pacientes, a 45 de los cuales se administró piroxicam a dosis de 20 miligramos dos veces al día en las 48 horas inmediatamente anteriores a la intervención y 20 miligramos una vez al día en los 4 días posteriores a la intervención, y 17 en pacientes en quienes se administró piroxicam a dosis de 20 miligramos, dos veces al día durante los 4 días siguientes a la intervención; en ambos subgrupos, la administración fue exclusivamente por vía oral; y B, constituido por 47 pacientes a quienes no se les administró piroxicam, y cuyo dolor post operatorio fue manejado empleando 6 miligramos de clorhidrato de morfina por vía intramuscular, a solicitud del paciente. Los dos grupos fueron comparables en cuanto a edad, sexo, patología anal, técnica quirúrgica y anestesia empleadas. La valoración del medicamento investigado, piroxicam, se realizó sobre el número de dosis de morfina recibidas por el paciente entre el momento de recuperar su sensibilidad dolorosa y las primeras 24 del post operatorio inmediato, cuando se realizó la primera evacuación, y luego la necesidad de calmante, inyectado o tomado por boca, después de la primera evacuación. De los pacientes a quienes se dió piroxicam preoperatoriamente, 15,5 por ciento recibió solamente una dosis post operatoria de morfina, mientras que el 53 por ciento de quienes no lo recibieron, necesitaron una o más dosis de morfina (p<0,05). Después de la primera evacuación, 27 por ciento de los pacientes a quienes se administró piroxicam necesitó algún tipo de analgesia, oral o inyectable, mientras que el 49 por ciento de aquellos sin piroxicam recibió analgesia en ese mismo período (p<0,05). Se concluye que la administración preoperatoria de piroxicam disminuye la necesidad de morfina en el postoperatorio inmediato y la utilización de analgésicos, orales o inyectables, después de la primera evacuación intestinal. Reacción de intolerancia al medicamento se presentó en un solo paciente


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Anti-Inflamatórios não Esteroides/uso terapêutico , Dor Pós-Operatória/terapia , Piroxicam/administração & dosagem
11.
Centro méd ; 36(2): 94-5, mayo 1990.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-105927

RESUMO

Se presenta una serie de cuatro pacientes operados por lesiones benignas del tercio inferior del recto, tres pólipos vellosos y un ano imperforado con bolsa rectal, empleando el abordaje posterior de Kraske, modificado al conservar la integridad del sacro y del coxis. La técnica quirúrgica, igualmente, permite una buena visualización de todo el tercio inferior del recto y las estructuras anatómicas vecinas, del inferior de la ampolla rectal y del canal anal, sin necesidad de seccionar el complejo esfinteriano


Assuntos
Reto/cirurgia
12.
Gac. méd. Caracas ; 94(7/9): 357-66, jul.-sept. 1986. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-48200

RESUMO

La actual clasificación de las hemorroides en primero, segundo y tercer grados, solamente refleja una variacicón en el tamaño de un tejido humano normal y no tiene ninguna relación con lo que hoy llamamos "enfermedad hemorroidal". Estudiamos cortes transversales y longitudinales de canal anal en 32 fretos, cuyas edades oscilaron entre 28 y 38 semanas de desarrollo y encontramos los siguientes hechos fundamentales: en la luz del canal anal del feto, hay prominencias de la mucosa formadas por tejidos muscular y conjuntivo, vasos sanguíneos y glándulas agrupados sin ningún patrón especial, que asemejan unas formaciones y glándulas, agrupados sin ningún patrón especial, que asemejan unas formaciones similares encontradas en el adulto y que han sido llamadas "hemorroides"; el tejido muscular está agrupado en haces, ya sea el músculo liso o el estriado, entre los cuales encontramos manojos de fibras colágenas de aspecto homogéneo, regular y no fragmentado; los vasos sanguíneos tienen una luz amplia, en las paredes de la cual podemos apreciar unas estructuras bien definidas de tejido muscular y cológeno, predominando el primero; las prominencias de la mucosa están conectadas al resto de la pared intestinal por fibras colágenas bien definidas, no fragmentadas, que permiten una firme adherencia entre ambas partes. Igualmente estudiamos 816 pacientes portadores de síntomas hemorroidales y encontramos que el 85 de por ciento presentaba alteraciones del hábitos defecatorio, caracterizado por heces duras, evacuaciones con gran esfuerzo y tiempo prolongado innecesariamente en el toilette; hemorroides de primer grado en 4 por ciento de los pacientes, segundo grado en el 66 por ciente y de tercer grado en el 30 por ciento. Se diagnosticó enfermedad hemorroidal en 67 por ciento, que fueron adecuadamente, tratados con o sin cirugía...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Hemorroidas/classificação , Hemorroidas/patologia , Hemorroidas/cirurgia
13.
GEN ; 40(1): 27-9, ene.-mar. 1986. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-34515

RESUMO

En tres grupos de pacientes estudiamos la relación entre hemorroides e hipertensión portal, no pudimos determinar diferencia entre pacientes de la misma edad que tenían hemorroides sintomáticas con o sin hipertensión portal. No parece haber, según nuestros resultados, ninguna relación importante entre la presencia de hemorroides e hipertensión portal


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Feminino , Masculino , Hemorroidas/etiologia , Hipertensão Portal/complicações
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