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1.
Rev. panam. salud pública ; 18(4/5): 296-302, oct.-nov. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-422742

RESUMO

OBJETIVO: Identificar a percepção quanto à epilepsia dos profissionais médicos e não-médicos que atuam na rede básica de saúde no Brasil. MÉTODO: Os dados foram coletados durante o VI Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade e VI Congresso de Medicina Familiar, realizados em 2004 no Rio de Janeiro, com 1 200 participantes de todo o Brasil. Foram aplicados dois questionários, um para os médicos e outro para profissionais não-médicos da área da saúde. RESULTADOS: Quinhentas e noventa e oito pessoas responderam aos questionários. Tanto os 345 médicos como os 253 não-médicos mostraram uma percepção adequada sobre a epilepsia. A porcentagem média estimada (auto-informada) de pessoas com epilepsia na população atendida pelos profissionais que participaram do estudo foi de 0,78 por cento (286 respostas; 0 a 8 por cento; mediana = 0,37 por cento); de pacientes com crises controladas, 60 por cento; de pacientes em monoterapia, 55 por cento; de médicos que encaminhavam seus pacientes para o neurologista, 59 por cento; e de pacientes que estavam trabalhando ou estudando, 56 por cento. Do total de médicos, 252 (73 por cento) informaram não se sentir seguros no manejo de pessoas com epilepsia, enquanto 84 (24 por cento) sentiam-se seguros e nove (3 por cento) não sabiam; dos 252 médicos que se sentiam inseguros, 226 (90 por cento) disseram que participariam de um treinamento para melhorar a qualidade do atendimento médico na epilepsia. CONCLUSÃO: Os profissionais que participaram do estudo, atuantes no sistema básico de saúde, indicaram que o sistema tem os elementos fundamentais para o tratamento integral da epilepsia. Contudo, para garantir o estabelecimento de um programa efetivo e eficiente de manejo da epilepsia na rede básica, são necessárias: uma rede de referência e contra-referência, a distribuição contínua de drogas anti-epilépticas, a monitorização do manejo da epilepsia pelo Sistema de Informação da Atenção Básica do governo federal e a educação continuada de profissionais de saúde, com ênfase inclusive no apoio psicológico e inserção social dos pacientes portadores de epilepsia.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Competência Clínica , Epilepsia/terapia , Atenção Primária à Saúde/normas , Brasil , Inquéritos e Questionários
2.
J. epilepsy clin. neurophysiol ; 11(1): 45-47, Mar. 2005.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-426245

RESUMO

Generalized epileptic manifestations may occur in symptomatic focal epilepsies in children, particularly in infants and pre-school children. Our aim here is to report two patients with myoclonic seizures associated with temporal lobe epilepsy. Two children with tumor in temporal lobe presented myoclonic seizures or spasms since infancy besides other types of seizures. Our findings support the idea that myoclonic seizures may be generalized manifestations of focal insults to the CNS, and this pattern may be an age-dependent specific response of a developing brain to a severe insult


Assuntos
Lactente , Masculino , Epilepsia do Lobo Temporal , Espasmos Infantis
3.
Arq. neuropsiquiatr ; 60(3B): 788-796, Sept. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-325496

RESUMO

A epilepsia generalizada idiopática (EGI) frequentemente näo é diagnosticada corretamente em adultos, com sérias consequências para os pacientes. O objetivo deste estudo foi avaliar os fatores mais frequentemente associados a dificuldades no diagnóstico diferencial entre epilepsias parciais e generalizadas em adultos. Avaliamos 41 pacientes com diagnostico de crises parciais complexas com elementos de anamnese e EEG indicando um possível diagnóstico diferencial. Foi possível a mudança do diagnóstico de epilepsia parcial para EGI em 25 pacientes: 22 (88 por cento) com EMJ; um com ausência juvenil, um com síndrome de ausências com mioclonias periorais e um com ausência com mioclonias palpebrais. Mioclonias, uma das características da EMJ e outras formas de EGI, geralmente näo eram espontaneamente relatadas pelos pacientes. Abalos mioclônicos unilaterais eram confundidos com crises parciais motoras. Ausências breves e pouco frequentes e anormalidades focais no EEG contribuíram para o näo reconhecimento de EGI. Todos os 25 pacientes apresentavam crises sem controle adequado antes da revisäo diagnóstica. Após o diagnóstico correto e mudança para monoterapia com acido valpróico ou valproato de sódio, 19 (76 por cento) ficaram livre de crises e seis (24 por cento) dos 25 pacientes apresentaram melhora significativa. A associaçäo de lamotrigina em três destes pacientes propiciou reduçäo significativa da frequência de crises. Em conclusäo, anamnese detalhada e questionamento direcionado para determinar a presença de mioclonias e crises tipo ausência e a sua interpretaçäo no contexto clínico säo fundamentais para o diagnóstico correto das EGI em adultos


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adolescente , Epilepsias Parciais , Epilepsia Generalizada , Idade de Início , Diagnóstico Diferencial , Eletroencefalografia , Espectroscopia de Ressonância Magnética
4.
Arq. méd. ABC ; 14(2): 64-68, 1991. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-113801

RESUMO

Bryophyllum calcynum Salisb (Crassulaceae) é uma planta largamente utilizada em regiöes tropicais e subtropciais como medicaçäo tópica em afecçöes cutäneas de natureza alérgica. Tal utilizaçäo foi fundamentada sob o ponto de vista farmacológico, por um trabalho (NASSIS, 1991) que demonstra ser o suco extraído das folhas desta planta, um potente antagonista dos receptores H1 a nível periférico em ratos. Durante a realizaçäo do referido trabalho, foi verificada uma aparente açäo depressora central exercida pelo suco caracterizada por sonolência e imobilidade dos animais. No presente trabalho, a proposta foi estudar tal açäo, verificando se realmente o suco exercia açäo depressora significativa sobre o SNC. Os experimentos realizados demonstraram que o suco (4,0g/Kg) inibe a atividade locomotora em campo aberto, e potência o tempo de sono induzido por pentobarbital em ratos. Resultados similares foram obtidos com a administraçäo de difenidramina (20mg/Kg), indicando a necessidade de realizaçäo de experimentos mais especificos para a verificaçäo de uma eventual açäo anti-histamínina central


Assuntos
Animais , Masculino , Ratos , Plantas Medicinais , Bebidas , Depressores do Sistema Nervoso Central/farmacologia , Brasil , Extratos Vegetais/farmacologia , Sistema Nervoso Central/efeitos dos fármacos , Difenidramina/farmacologia , Ratos Endogâmicos
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