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1.
Rev. Clín. Ortod. Dent. Press ; 12(3): 53-62, jun.-jul. 2013. ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-707647

RESUMO

O presente artigo é uma revisão da literatura sobre a expansão rápida da maxila assistida cirurgicamente (ERMAC) para o tratamento de pacientes que apresentam deficiência maxilar transversa. A técnica usada aqui é a mesma descrita por Glassman et al. em 1984, que foi modificada por alguns autores, podendo ser realizada com anestesia local e sedação.


Assuntos
Cirurgia Bucal , Maxila , Osteotomia/métodos , Técnica de Expansão Palatina
2.
Rev. Clín. Ortod. Dent. Press ; 9(6): 71-77, dez. 2010-jan. 2011. ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-575405

RESUMO

A má oclusão de Classe II subdivisão, em virtude das variáveis que a compõem, propicia um grande número de formas de tratamento. Dependendo da localização da assimetria, essas podem ser divididas em dois tipos: Tipo I, quando a assimetria se apresenta na arcada inferior, sendo essa a mais encontrada; e Tipo 2, quando a assimetria localiza-se na arcada superior. Muitos métodos são utilizados para tratá-la, como as extrações assimétricas, distalizadores, molas e cursores. Os cursores ("Sliding Jig") se mostram úteis e eficientes na correção dessa má oclusão, desde que os devidos cuidados sejam tomados no diagnóstico e na preparação da arcada antagonista. O caso clínico que será apresentado demonstra a utilização dos cursores na correção de uma má oclusão de Classe II subdivisão esquerda do tipo 1.


Assuntos
Humanos , Adolescente , Assimetria Facial/terapia , Má Oclusão Classe II de Angle
3.
Rev. Clín. Ortod. Dent. Press ; 9(2): 59-64, abr.-maio 2010. ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-562648

RESUMO

O emprego de dispositivos auxiliares no tratamento ortodôntico não é necessariamente novo. O Sliding-Jig é um aparato de baixo custo, fácil confecção e grande aceitação por parte do paciente. Suas principais indicações consiste em movimentações dentárias utilizando-se a ancoragem intermaxilar, tais como a distalização de molares, a retração de pré-molares e caninos, entre outros. A preparação adequada da arcada antagonista se faz necessária, para minimizar os efeitos colaterais do uso dos elásticos intermaxilares. A necessidade de cooperação por parte do paciente também deve ser incluída nas variáveis a serem analisadas no planejamento ortodôntico.


Assuntos
Aparelhos Ortodônticos/tendências , Técnicas de Movimentação Dentária/métodos , Planejamento de Assistência ao Paciente , Cooperação do Paciente
4.
Rev. dent. press ortodon. ortopedi. facial ; 12(2): 86-95, mar.-abr. 2007. graf, tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-450029

RESUMO

OBJETIVO: o objetivo do presente trabalho foi avaliar a eficiência de dois dispositivos ortodônticos, o aparelho extrabucal (AEB) e a barra transpalatina (BTP), no controle de ancoragem dos primeiros molares superiores, no processo de retração dos dentes anteriores, nos casos de extrações de pré-molares superiores. METODOLOGIA: a amostra foi composta por 30 pacientes, que foram divididos em 2 grupos. O grupo 1 foi composto por 14 pacientes, que utilizaram como meio de ancoragem o AEB, e o grupo 2 foi composto por 16 pacientes, que utilizaram a BTP como meio de ancoragem. Foram obtidas telerradiografias laterais iniciais e finais ao processo de retração dos dentes anteriores, onde foram avaliadas, comparativamente, a posição inicial e final dos molares superiores, tanto no sentido quantitativo (movimento mesial do molar) como qualitativo (inclinação mesial da coroa do molar). RESULTADOS E CONCLUSÕES: os resultados permitiram concluir que não houve diferença estatisticamente significante entre os dois grupos, no que diz respeito ao aspecto quantitativo da perda de ancoragem, no entanto, o AEB se mostrou mais eficiente no sentido qualitativo, pois permitiu uma menor inclinação mesial da coroa dos molares.


AIM: The present study evaluated the efficiency of two orthodontic devices, the extraoral arch and transpalatal bar when used to anchorage control of upper first molars when two bicuspids were extracted. METHODS: The samples were divided into two groups. Group 1 was composed by 14 patients that used the extraoral arch as anchorage control device and group 2 was composed by 16 patients that used the transpalatal bar as anchorage control device. Initial and final lateral cephalometric radiographs were taken before and after the retraction of anterior teeth, to compare the initial and final upper molar positions either in the quantitative (mesial molar movement) and in the qualitative (mesial inclination of molar crown) aspects. RESULTS AND CONCLUSIONS: The results showed that there was not significant statistical difference between the two evaluated groups in the quantitative aspects. However, the extraoral arch was more efficient in the qualitative aspect, since it permitted a minor mesial molar crown inclination when compared with transpalatal bar.


Assuntos
Humanos , Adolescente , Adulto , Aparelhos de Tração Extrabucal/efeitos adversos , Aparelhos de Tração Extrabucal , Dente Pré-Molar , Procedimentos de Ancoragem Ortodôntica , Cefalometria , Má Oclusão Classe I de Angle , Má Oclusão Classe II de Angle
5.
Rev. Clín. Ortod. Dent. Press ; 4(6): 72-82, dez. 2005-jan. 2006. ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-436376

RESUMO

Muitos estudos vem sendo desenvolvidos sobre a ação da disjunção palatina associada à tração maxilar em pacientes jovens com má oclusão esquelética de Classe III. Os estudos convergem para uma maior efetividade da terapêutica em pacientes mais jovens, no início da dentição mista do que em pacientes mais velhos, onde também se observam efeitos, no entanto, de menor magnitude. Os padrões de desenvolvimento facial dos portadores desta "síndrome" são imprevisíveis em idades muito precoces, tendo em vista que se perpetuam com a maturação do organismo, impedindo assim um diagnóstico preciso por parte do ortodontista. Entretanto, como se sabe que mais da metade das Classes III esqueléticas tem envolvimento de retrusão maxilar, essa terapia se mostra respeitável, pois caso não fosse suficiente para corrigir de forma completa a má oclusão, além de melhorar o posicionamento do complexo maxilar, poderia diminuir o impacto estético negativo do paciente perante a sociedade


Assuntos
Humanos , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Avaliação de Processos e Resultados em Cuidados de Saúde , Diagnóstico Precoce , Má Oclusão Classe III de Angle/diagnóstico , Má Oclusão Classe III de Angle/terapia , Máscaras Faciais
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