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1.
Arq. bras. cardiol ; 113(4): 737-745, Oct. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1038572

RESUMO

Abstract Background: Most cardiovascular abnormalities in patients infected with the human immunodeficiency virus (HIV) have been associated with myocardial damage directly caused by the virus. Some cases, however, may be associated with adverse effects from antiretroviral therapy (ART). New ventricular function assessment techniques are capable of detecting early changes in the cardiac function of HIV-infected patients using or not using ART. The usefulness of these techniques has been little employed in these patients. Objectives: To investigate the potential influence of antiretroviral therapy (ART) on the occurrence of subclinical left ventricular systolic dysfunction evaluated by myocardial strain rate analysis using two-dimensional speckle tracking echocardiography (2-D Echo) in treated HIV patients compared to untreated patients and healthy individuals. Methods: Sixty-eight HIV-infected patients with no cardiovascular symptoms, normal left ventricular (LV) ejection fraction (> 0.55 on 2-D Echo) were divided into three groups: 11 patients not using antiretroviral therapy (NT), 24 using protease inhibitor (PI) and 33 using non-nucleoside reverse transcriptase inhibitor (NNRTI). We also studied 30 normal non-HIV infected individuals (Ctrl). Demographic, clinical, biochemical and anthropometric data were collected. Preliminary transthoracic echocardiography included study of myocardial strain using two-dimensional speckle tracking. We studied strain and strain rate in the seventeen left ventricular (LV) myocardial segments in the longitudinal, circumferential and radial axes. Statistical analysis of the data was done with IBM SPSS - version 20 for Windows. Upon analysis of the data, namely the normality of independent variables in the different groups and the homogeneity of the variances between the groups, Kruskal-Wallis' non-parametric test was done, followed by Dunn's multiple comparison tests to test the significance of the differences between the values measured in the study groups. A significance level of 5% was adopted for decision-making on statistical tests. Results: The mean age of HIV patients was 40 ± 8.65 years and the mean age of controls was 50 ± 11.6 years (p < 0.001). Median LV global longitudinal strain (GLS) of NT patients (-17.70%), PI patients (-18.27%) and NNRTIs (-18.47%) were significantly lower than that of the Ctrl group (-20.77%; p = 0.001). There was no significant difference in mean SLG between treated patients (PI, NNRTI) and untreated (NT) patients. No significant differences were observed in mean circumferential and radial strain, nor on circumferential and radial strain rates between the NT, PI, NNRTI and Ctrl groups. Conclusion: The data suggest that HIV patients present, on myocardial strain measured by speckle tracking, signs of early LV systolic dysfunction that seem to be unrelated to the presence of ART. The prognostic significance of this condition in these patients deserves further studies.


Resumo Fundamento: A maior parte das alterações cardiovasculares dos pacientes infectados pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) tem sido associada ao dano miocárdico causado diretamente pelo vírus. Alguns casos, porém, podem estar associados a efeitos adversos da terapia antirretroviral (TARV). Novas técnicas de avaliação da função ventricular são capazes de detectar modificações precoces na função cardíaca do paciente infectado pelo HIV em uso ou não de TARV. A utilidade dessas técnicas tem sido pouco empregada nesses pacientes. Objetivos: Investigar possível influência da terapia antirretroviral (TARV) na ocorrência de disfunção sistólica ventricular esquerda subclínica avaliada pela análise da taxa de deformação miocárdica (strain) por meio do speckle tracking ao ecocardiograma bidimensional (E2D) em pacientes portadores do HIV tratados, comparados com pacientes não tratados e indivíduos saudáveis. Métodos: Sessenta e oito pacientes infectados pelo HIV assintomáticos do ponto de vista cardiovascular, com fração de ejeção do ventrículo esquerdo (VE) normal (>0,55 pelo E2D) foram divididos em três grupos: 11 pacientes sem tratamento antirretroviral (ST), 24 em uso de inibidor de protease (IP) e 33 em uso de inibidor de transcriptase reversa não nucleosídeo (ITRNN). Foram estudados também 30 indivíduos normais não infectados pelo HIV (Ctrl). Foram coletados dados demográficos, clínicos, bioquímicos e antropométricos. A ecocardiografia transtorácica foi realizada incluindo no estudo inicial o estudo da deformação miocárdica pela técnica bidimensional (speckle tracking). Estudamos o strain e a sua taxa de deformação (strain rate) nos dezessete segmentos miocárdicos do ventrículo esquerdo (VE) nos eixos longitudinal, circunferencial e radial. A análise estatística dos dados foi feita com o programa IBM SPSS - versão 20 para Windows. Depois de analisados os dados, nomeadamente a normalidade das variáveis independentes nos diferentes grupos e a homogeneidade das variâncias entre os grupos, decidiu-se utilizar o teste não paramétrico de Kruskal-Wallis seguido dos testes de comparações múltiplas pelo procedimento de Dunn, para testar a significância das diferenças entre os valores medidos nos grupos em estudo. Foi considerado o nível de significância de 5% para a tomada de decisão nos testes estatísticos realizados. Resultados: A média das idades dos pacientes com HIV foi de 40 ± 8,65 anos e a idade média dos controles foi de 50 ± 11,6 anos (p < 0,001). Os valores medianos do strain longitudinal global do VE (SLG) dos pacientes ST (-17.70%), dos pacientes IP (-18.27%) e ITRNN (-18.47%) foram significativamente menores do que o grupo Ctrl (-20,77%; p = 0,001). Não houve diferença significante nos valores médios do SLGentre os pacientes tratados (IP, ITRNN) e não tratados (ST). Não foram observadas diferenças significantes nos valores médios do strain circunferencial e radial, nem nas taxas de deformação circunferencial e radial entre os grupos ST, IP, ITRNN e Ctrl. Conclusão: Os dados sugerem que pacientes com HIV apresentam, à análise da deformação miocárdica ao speckle tracking, sinais de disfunção sistólica incipiente do VE que parece não ter relação com a presença de TARV. O significado prognóstico dessa alteração nesses pacientes merece estudos futuros.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Gravidez , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Infecções por HIV/fisiopatologia , Infecções por HIV/tratamento farmacológico , Disfunção Ventricular Esquerda/fisiopatologia , Disfunção Ventricular Esquerda/diagnóstico por imagem , Terapia Antirretroviral de Alta Atividade/métodos , Valores de Referência , Volume Sistólico/fisiologia , Ecocardiografia/métodos , Estudos de Casos e Controles , Estudos Transversais , Reprodutibilidade dos Testes , Estatísticas não Paramétricas
2.
Arq. bras. cardiol ; 109(3): 248-252, Sept. 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-887926

RESUMO

Abstract Background: Heart failure (HF) is a major public health issue with implications on health-related quality of life (HRQL). Objective: To compare HRQL, estimated by the Short-Form Health Survey (SF-36), in patients with and without HF in the community. Methods: Cross-sectional study including 633 consecutive individuals aged 45 years or older, registered in primary care. The subjects were selected from a random sample representative of the population studied. They were divided into two groups: group I, HF patients (n = 59); and group II, patients without HF (n = 574). The HF group was divided into HF with preserved ejection fraction (HFpEF - n = 35) and HF with reduced ejection fraction (HFrEF - n = 24). Results: Patients without HF had a mean SF-36 score significantly greater than those with HF (499.8 ± 139.1 vs 445.4 ± 123.8; p = 0.008). Functional capacity - ability and difficulty to perform common activities of everyday life - was significantly worse (p < 0.0001) in patients with HF independently of sex and age. There was no difference between HFpEF and HFrEF. Conclusion: Patients with HF had low quality of life regardless of the syndrome presentation (HFpEF or HFrEF phenotype). Quality of life evaluation in primary care could help identify patients who would benefit from a proactive care program with more emphasis on multidisciplinary and social support. (Arq Bras Cardiol. 2017; [online].ahead print, PP.0-0)


Resumo Fundamento: A insuficiência cardíaca (IC) é um importante problema de saúde pública, com implicações na qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS). Objetivo: Comparar a QVRS, estimada através do Questionário SF-36 (Short-Form Health Survey), em pacientes com e sem IC na comunidade. Métodos: Estudo transversal incluindo 633 indivíduos consecutivos com idade igual ou superior a 45 anos, registrados na atenção primária e selecionados de uma amostra aleatória representativa da população estudada. Foram divididos em dois grupos: grupo I, pacientes com IC (n = 59); e grupo II, pacientes sem IC (n = 574). O grupo I foi dividido em pacientes com IC com fração de ejeção preservada (ICFEP - n = 35) e pacientes com IC com fração de ejeção reduzida (ICFER - n = 24). Resultados: Pacientes sem IC tiveram um escore médio do SF-36 significativamente maior do que aqueles com IC (499,8 ± 139,1 vs 445,4 ± 123,8; p = 0,008). A capacidade funcional - habilidade e dificuldade para realizar atividades comuns da vida diária - foi significativamente pior (p < 0,0001) nos pacientes com IC independentemente de sexo e idade. Não houve diferença entre ICFEP e ICFER. Conclusão: Pacientes com IC mostraram baixa qualidade de vida a despeito da apresentação da síndrome (fenótipo ICFEP ou ICFER). A avaliação da qualidade de vida na atenção primária poderia auxiliar a identificar pacientes que se beneficiariam de um programa de atenção à saúde pró-ativo com maior ênfase em suporte multidisciplinar e social. (Arq Bras Cardiol. 2017; [online].ahead print, PP.0-0)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Atenção Primária à Saúde , Qualidade de Vida/psicologia , Insuficiência Cardíaca/psicologia , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários
3.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 21(5): 1617-1624, Mai. 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-781015

RESUMO

Abstract Obesity impacts the quality of life (HRQL). Studies about the effects of a possible interaction between gender and body mass are rare. The objective of the present paper is to estimate the biological interaction between gender and obesity on HRQL. This was a cross-sectional study based on data from CAMELIA study with population assisted by the Family Doctor Program of Niteroi visited between June 2006 and December 2007. HRQL was assessed by the SF-36. The exposure categories were: obese women, non-obese women, obese men and non-obese men, the reference category. Obese women showed higher percentages of low overall, physical and mental quality of life with the largest associations in the physical component. The excess risk due to interaction was statistically significant in physical dimension: RERI = 1.97 (0.40-3.52) and RERIa = 1,97 (0.40-1.7). Among the Brazilian population aged 20–64 years, obesity was independently associated with low HRQL. This association differed by gender, being significant for women. The possibility of the combined effect takes greater importance in the context of increasing incidence of obesity globally. Healthcare professionals in primary care settings should pay attention to gender differences in the impact of obesity on HRQL.


Resumo A obesidade causa impacto na qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS). Estudos sobre os efeitos de uma possível interação entre sexo e obesidade são escassos. O objetivo do presente trabalho é estimar a interação biológica entre gênero e obesidade na QVRS. Trata-se de um estudo transversal com base em dados do estudo CAMELIA da população atendida pelo Programa Médico de Família de Niterói que ocorreu entre junho de 2006 e dezembro de 2007. A QVRS foi avaliada pelo SF-36. As variáveis de exposição foram: mulheres obesas, mulheres não obesas, homens obesos e homens não obesos, a categoria de referência. As mulheres obesas apresentaram maiores percentuais de baixa qualidade de vida global, física e mental com as maiores associações no componente físico. O excesso de risco devido à interação foi estatisticamente significativo na dimensão física: RERI = 1,97 (0,40-3,52) e RERIa = 1,97 (0,40-1,7). A obesidade na população brasileira com idade entre 20-64 anos foi associada com baixa QVRS. Esta associação difere por sexo, sendo significativa para as mulheres. A possibilidade de um efeito combinado assume maior importância no contexto da crescente incidência de obesidade no mundo. Os profissionais de saúde de atenção primária devem considerar as diferenças de gênero no impacto da obesidade sobre a QVRS.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Atenção Primária à Saúde/organização & administração , Qualidade de Vida , Obesidade/epidemiologia , Brasil , Estudos Transversais , Fator F , Medicina de Família e Comunidade , Obesidade/fisiopatologia , Obesidade/psicologia
4.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 29(2): 118-127, mar.-abr. 2016. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-831102

RESUMO

Fundamentos: Metade dos pacientes com fração de ejeção reduzida tem disfunção diastólica associada e os dados relacionados ao impacto da terapia com carvedilol nesses pacientes ainda são conflitantes.Objetivo: Avaliar o comportamento dos índices ecocardiográficos, cintilográficos e do volume do átrio esquerdo(VAE) antes e após três meses de terapia com carvedilol em pacientes com ICFER, classe funcional (CF) II e III da New York Heart Association (NYHA).Métodos: Selecionados 19 pacientes com IC, CF II e III, fração de ejeção <45% (método de Simpson) e sem terapiaprévia com carvedilol. Para análise estatística, utilizados os testes de Wilcoxon e McNemar, coeficiente de Spearmane regressão linear múltipla. Resultados: Houve melhora significativa dos parâmetros de função sistólica do ventrículo esquerdo (VE): DSF,VSF, FEJ Simpson, FEVI. Não houve melhora significativa dos parâmetros de função diastólica derivados do Doppler: E’, E/E’, VP, E/VP. O comportamento da função diastólica através VAE apresentou significativa melhora:VAE (83,2±33,4mL vs. 73,7±29,8mL, p=0,009), índice de VAE (44,8±15,8mL/m² vs. 39,7±14,5mL/m², p=0,014). Conclusões: A regressão do VAE após terapia em curto prazo com carvedilol não se associou à melhora dos demais índices de função diastólica, entretanto houve associação com a melhora da função sistólica do VE. Estes achados sugerem que a redução do VAE seja secundária à melhora da performance sistólica.


Background: Half of the patients with reduced ejection fraction have diastolic dysfunction associated and the data related to the impact of carvedilol therapy in these patients are still conflicting.Objective: To evaluate the behavior of echocardiographic, scintigraphic and left atrial volume (LAV) indexes before and after three months of therapy with carvedilol in patients with HFREF, New York Heart Association (NYHA) functional class (FC) II and III. Methods: Nineteen patients with HF, CF II and III, ejection fraction <45% (Simpson method) without previous therapy with carvedilol were selected. For statistical analysis, Wilcoxon and McNemar tests, Spearman coefficient and multiple linear regression were used. Results: There was significant improvement in the left ventricular (LV) systolic function parameters: DSF, ESV, Simpson EF,EFVI. There was no significant improvement in the diastolic function parameters derived from Doppler: E’, E/E’, VP, E/VP. Diastolic function behavior through VAE showed significant improvement: LAV (83.2±33.4 mL vs. 73.7±29.8 mL, p=0.009), LAV index(44.8±15.8mL/m2 vs. 39.7±14.5mL/m2, p=0.014). Conclusions: LAV regression after short-term therapy with carvedilol was not associated with improvement in other diastolic function indexes, but was associated with improved LV systolic function. These findings suggest that LAV reduction is secondary to improvement in systolic performance.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Antagonistas Adrenérgicos beta/administração & dosagem , Cintilografia/métodos , Ecocardiografia/métodos , Átrios do Coração , Insuficiência Cardíaca/complicações , Insuficiência Cardíaca/epidemiologia , Pacientes , Brasil/epidemiologia , Análise Multivariada , Tratamento Farmacológico/métodos , Volume Sistólico , Resultado do Tratamento
5.
Arq. bras. cardiol ; 101(1): 4-8, jul. 2013.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-681835

RESUMO

FUNDAMENTO: A associação da ativação autonômica, fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) e classe funcional da insuficiência cardíaca é mal compreendida. Objetivo: Nosso objetivo foi correlacionar a gravidade dos sintomas com a atividade simpática cardíaca, através do uso de iodo-123-metaiodobenzilguanidina (123I-MIBG); e com FEVE em pacientes com insuficiência cardíaca (IC) sistólica sem tratamento prévio com betabloqueador. MÉTODOS: Trinta e um pacientes com IC sistólica, classe I a IV da New York Heart Association (NYHA), sem tratamento prévio com betabloqueador, foram inscritos e submetidos à cintilografia com 123I-MIBG e ventriculografia radioisotópica para determinação da FEVE. A relação precoce e tardia coração/mediastino (H/M) e a taxa de washout (WO) foram medidas. RESULTADOS: De acordo com a gravidade dos sintomas, os pacientes foram divididos em grupo A, com 13 pacientes em classe funcional NYHA I/II, e grupo B, com 18 pacientes em classe funcional NYHA III/ IV. Em comparação com os pacientes do grupo B, o grupo A apresentou uma FEVE significativamente maior (25% ± 12% para o grupo B vs. 32% ± 7% no grupo A, p = 0,04). As relações precoces e tardias H/M do Grupo B foram menores do que as do grupo A (H/M precoce 1,49 ± 0,15 vs. 1,64 ± 0,14, p = 0,02; H/M tardia 1,39 ± 0,13 vs. 1,58 ± 0,16, p = 0,001, respectivamente). A taxa de WO foi significativamente maior no grupo B (36% ± 17% vs. 30% ± 12%, p = 0,04). A variável que mostrou a melhor correlação com a NYHA foi a relação H/M tardia (r = -0,585, p = 0,001), ajustada para idade e sexo. CONCLUSÃO: Esse estudo mostrou que o 123I-MIBG cardíaco se correlaciona melhor do que a fração de ejeção com a gravidade dos sintomas em pacientes com insuficiência cardíaca sistólica sem tratamento prévio com beta-bloqueador.


BACKGROUND:The association of autonomic activation, left ventricular ejection fraction (LVEF) and heart failure functional class is poorly understood. OBJECTIVE: Our aim was to correlate symptom severity with cardiac sympathetic activity, through iodine-123-metaiodobenzylguanidine (123I-MIBG) scintigraphy and with LVEF in systolic heart failure (HF) patients without previous beta-blocker treatment. METHODS: Thirty-one patients with systolic HF, class I to IV of the New York Heart Association (NYHA), without previous beta-blocker treatment, were enrolled and submitted to 123I-MIBG scintigraphy and to radionuclide ventriculography for LVEF determination. The early and delayed heart/mediastinum (H/M) ratio and the washout rate (WR) were performed. RESULTS: According with symptom severity, patients were divided into group A, 13 patients in NYHA class I/II, and group B, 18 patients in NYHA class III/IV. Compared with group B patients, group A had a significantly higher LVEF (25% ± 12% in group B vs. 32% ± 7% in group A, p = 0.04). Group B early and delayed H/M ratios were lower than group A ratios (early H/M 1.49 ± 0.15 vs. 1.64 ± 0.14, p = 0.02; delayed H/M 1.39 ± 0.13 vs. 1.58 ± 0.16, p = 0.001, respectively). WR was significantly higher in group B (36% ± 17% vs. 30% ± 12%, p= 0.04). The variable that showed the best correlation with NYHA class was the delayed H/M ratio (r= -0.585; p=0.001), adjusted for age and sex. CONCLUSION: This study showed that cardiac 123I-MIBG correlates better than ejection fraction with symptom severity in systolic heart failure patients without previous beta-blocker treatment.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Insuficiência Cardíaca Sistólica/fisiopatologia , Insuficiência Cardíaca Sistólica , Compostos Radiofarmacêuticos , Volume Sistólico/fisiologia , Antagonistas Adrenérgicos beta/uso terapêutico , Prognóstico , Valores de Referência , Medição de Risco , Índice de Gravidade de Doença , Estatísticas não Paramétricas
6.
Rev. saúde pública ; 43(3): 555-557, maio-jun. 2009. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-513015

RESUMO

The objective of the study was to describe seasonality of hospitalizations for heart failure in tropical climate as it has been described in cold climates. Seasonal Auto-regressive Integrated Moving-Average model was applied to time-series data of heart failure hospitalizations between 1996 and 2004 in Niteroi (Southeastern Brazil), collected from the Brazilian National Health Service Database. The standard seasonal variation was obtained by means of moving-average filtering and averaging data. The lowest and the highest annual hospital admissions were 507 (1997) and 849 (2002), respectively; the lowest and the highest monthly rates were 419 (December) and 681 (October), respectively. Peak admission rates were seen during the fall and winter. Although weak, the seasonality observed indicates that slight variations result in increased hospitalizations for heart failure.


O objetivo do estudo foi descrever a sazonalidade das hospitalizações por insuficiência cardíaca em climas tropicais, aspecto já conhecido em climas frios. Aplicou-se o Modelo Sazonal Auto-Regressivo Integrado de Médias Móveis a uma série histórica de 6.596 hospitalizações por insuficiência cardíaca no município de Niterói, RJ, de 1996 a 2004, obtida do Banco de Dados do Sistema Único de Saúde. A variação sazonal padrão foi obtida por meio da filtragem e cálculo da média-móvel dos dados. O menor número de hospitalizações por ano foi 507 (1997) e o maior 849 (2002); e por mês 419 (dezembro) e 681 (outrubro), respectivamente. Foram observados picos de internação no outono e inverno. Ainda que fraca, a sazonalidade observada mostra que uma pequena variação pode levar ao aumento de hospitalizações.


El objetivo del estudio fue describir la estacionalidad de las hospitalizaciones por insuficiencia cardiaca en climas tropicales, aspecto ya conocido en climas fríos. Se aplicó el Modelo Estacional Auto-Regresivo Integrado de Promedios Móviles a una serie histórica de 6.596 hospitalizaciones por insuficiencia cardiaca en el municipio de Niteroi, Sureste de Brasil, de 1996 a 2004, obtenida del Banco de Datos del Sistema Único de Salud. La variación estacional estándar fue obtenida por medio de la filtración y cálculo del promedio-móvil de los datos. El menor número de hospitalizaciones por año fue 507 (1997) y el mayor 849 (2002); e por mes 419 (diciembre) y 681 (octubre), respectivamente. Se observaron picos de internación en otoño e invierno. A pesar de que fue débil, la estacionalidad observada muestra que una pequeña variación puede llevar al aumento de hospitalizaciones.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Insuficiência Cardíaca/epidemiologia , Hospitalização/estatística & dados numéricos , Estações do Ano , Clima Tropical , Brasil , Adulto Jovem
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