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Intervalo de ano
1.
Rev. bras. ortop ; 41(7): 264-267, jul. 2006. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-438283

RESUMO

Objetivo: Avaliar a reprodutibilidade da classificação AO entre diferentes observadores e estabelecer uma comparação entre elas. Métodos: Foram selecionadas 50 imagens radiográficas de fraturas trocantéricas do fêmur. Estas foram classificadas por 19 observadores, sendo 10 ortopedistas e nove residentes do Serviço de Ortopedia e Traumatologia. O sistema de classificação utilizado foi o AO. A avaliação da reprodutibilidade foi através do índice estatístico de Kappa. Após avaliação em separado de cada classificação, todas foram agrupadas e submetidas ao teste t de Student para avaliar diferenças estatísticas entre si. Resultados: Quando avaliada a classificação AO, as médias e desvios-padrão foram de 0,34 e 0,14, respectivamente. A reprodutibilidade da classificação AO foi estatisticamente fraca. Conclusão: Os autores sugerem o uso da classificação AO simplificada como de escolha para a prática clínica da avaliação das fraturas trocantéricas.


Assuntos
Humanos , Fraturas do Quadril , Fraturas do Quadril
2.
Rev. bras. ortop ; 41(1/2): 44-46, jan.-fev. 2006. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-426137

RESUMO

Os autores relatam a rara ocorrência de um caso de ruptura bilateral da longa porção do bíceps em paciente jovem, 48 anos, e a conduta terapêutica adotada


Assuntos
Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Feminino , Fatores de Risco , Traumatismos dos Tendões/terapia , Ruptura
3.
Rev. bras. ortop ; 39(5): 245-252, maio 2004. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-360987

RESUMO

Em pacientes com paralisia cerebral espástica, o quadril luxado e doloroso pode ser a origem de vários problemas, como impossibilidade de sentar e dor à mobilização. No período entre março de 1997 e dezembro de 2002, foram tratados 14 pacientes (14 quadris) por meio da técnica de ressecção do fêmur proximal e interposição de tecidos moles. A idade dos pacientes variou de 11 a 15 anos, com média de 12,85 anos. No pré-operatório, a abdução do quadril variou de -30° a 20°, com média de 1,78°, e o nexo, de 10° a 40°, com média de 21,07°. No pós-operatório, a abdução do quadril variou de 0° a 40°, com média de 20,71°, e o nexo, de 10° a 30°, com média de 16,07°. Na avaliação final, que foi realizada de oito meses a 67 meses, com média de 22,85 meses, todos os pacientes haviam melhorado de seus sintomas dolorosos, apresentavam arco de movimento mais livre, que permitia melhor cuidado perineal, e estavam aptos a sentar-se em cadeiras modificadas. Conclui-se que essa é uma técnica que, quando bem indicada e executada, pode trazer melhoras funcionais importantes para pacientes com paralisia cerebral e luxação dolorosa do quadril não tratada até a adolescência.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Paralisia Cerebral , Fêmur , Lesões do Quadril/cirurgia , Seguimentos , Osteotomia , Fatores de Risco , Escoliose
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