Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 70(4): 450-455, jul.-ago. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-366328

RESUMO

A paralisia de prega vocal (PPV) decorre da lesão do nervo vago ou de seus ramos, podendo levar a alterações das funções que requerem o fechamento glótico. O tempo máximo de fonação (TMF) é um teste aplicado rotineiramente em pacientes disfônicospara avaliar a eficiência glótica e freqüentemente utilizado em casos de PPV, cujos valores encontram-se diminuídos. A classificação clínica clássica da posição da prega vocal paralisada em mediana, para-mediana, intermediária e em abdução ou cadavérica tem sido objeto de controvérsias. OBJETIVO: Verificar a associação e correlação entre os TMF e posição da prega vocal paralisada (PVP), TMF e ângulo de afastamento da PVP, medir o ângulo de afastamento da linha média das diferentes posições da PVP e correlacioná-lo com a sua classificação clínica FORMA DE ESTUDO: Clínico retrospectivo. MATERIAL E MÉTODO: Foram revisados os prontuários e analisados os exames videoendoscópicos de 86 indivíduos com paralisia de prega vocal unilateral e medido o ângulo de afastamento da PVP por meio de um programa computadorizado. RESULTADOS: A associação e correlação entre os TMF em cada posição assumida pela PVP têm significância estatística somente para /z/ na posição mediana. A associação e correlação entre TMF com ângulo de afastamento da PVP guardam relação para /i/, /u/. Ao associar e correlacionar medidas de ângulo com posição observa-se significância estatística em posição de abdução. CONCLUSÕES: Neste estudo não foi possível determinar as posições assumidas pela PVP por meio dos TMF nem correlacioná-las com medidas do ângulo.

2.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 61(3): 179-86, maio-jun. 1995. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-155847

RESUMO

Revisando os prontuários e exames videoendoscópicos no período de janeiro de 1991 a abril de 1994, foram encontrados 96 casos com diagnósticos final de "Cisto de Prega Vocal". Esta lesäo benigna produz alteraçäo funcional na voz, originando disfonias e fadiga vocal. Foi constatada nítida relaçäo entre o uso profissional da voz e o aparecimento desta patologia. O estudo histopatológico e os achados clínicos levaram-nos a propor nova sistematizaçäo quanto à nomenclatura: cisto do tipo epidérmico, do tipo anexial e pseudocisto, segundo seu conteúdo, revestimento epitelial e localizaçäo. A idade de prevalência foi entre 31 a 40 anos, acomentendo mais o sexo feminino. Considerada lesäo de difícil diagnóstico na falta de recursos ópticos, muitos pacientes vieram à consulta com outros diagnósticos. O exame clínico mais acurado para o diagnóstico de lesäo cística de prega vocal é a laringoscopia com fibra e magnificaçäo de imagem. O tratamento mais efetivo é a microcirugia de laringe seguida de fonoterapia


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Cisto Epidérmico/patologia , Cistos/patologia , Prega Vocal/patologia , Cisto Epidérmico/complicações , Cisto Epidérmico/diagnóstico , Cisto Epidérmico/terapia , Cistos/complicações , Cistos/diagnóstico , Cistos/terapia , Distúrbios da Voz/etiologia , Laringoscopia , Estudos Retrospectivos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA