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1.
Arq. bras. oftalmol ; 69(5): 645-649, set.-out. 2006. ilus, tab
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-439306

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar as alterações morfológicas promovidas pela hiperprolactinemia induzida pela metoclopramida na córnea de camundongas durante a fase de proestro e na gestação. MÉTODOS: Quarenta camundongas adultas foram divididas, aleatoriamente, em dois grupos, a saber: controle (CTR1) e metoclopramida (MET1). Após 50 dias metade dos animais de cada grupo foram sacrificados. O restante dos animais foi acasalado, constituindo dois grupos: controle prenhe (CTR2) e o metoclopramida prenhe (MET2), que foi sacrificado no 6° dia de gestação. Após decapitação dos animais coletou-se sangue para dosagens de estradiol, progesterona e prolactina, em seguida removidos os globos oculares para estudo histomorfométrico da córnea. RESULTADOS: As espessuras do epitélio, estroma, endotélio e a espessura total das córneas dos grupos experimentais: MET1 e MET2 mostraram-se mais espessados quando comparados com os grupos controles: CTR1 e CTR2, respectivamente. Houve redução dos níveis hormonais do estrogênio e da progesterona nos animais que receberam metoclopramida em comparação com os respectivos controles (CTR1: estradiol = 156,6±42,2 pg/ml; progesterona = 39,4±5,1 ng/ml; prolactina = 130,4±26,2 ng/ml; MET1: estradiol = 108,0±33,1 pg/ml; progesterona = 28,0±6,4 ng/ml; prolactina = 551,5± 23,3 ng/ml; CTR2: estradiol = 354,0±56,0 pg/ml; progesterona = 251,0± 56,0 ng/ml; prolactina = 423,2±28,1 ng/ml; MET2: estradiol = 293,0± 43,0 pg/ml; progesterona = 184,0±33,0 ng/ml; prolactina = 823,1±51,1 ng/ml). CONCLUSÃO: A hiperprolactinemia induzida pela metoclopramida produziu espessamento da córnea, sobretudo, em camundongas prenhes. Possivelmente este efeito está relacionado com a redução da produção hormonal de estrogênio e de progesterona.


PURPOSE: To evaluate the morphological changes in murine cornea upon metoclopramide-induced hyperprolactinemia during the proestrous phase or pregnancy. METHODS: Forty adult mice were divided into two groups: (control) CTR1 and (treated with metoclopramide (MET1). After fifty days, half of the mice were sacrificed. The remaining animals were mated, and then labeled as pregnant controls (CTR2). Part of these animals were treated with metoclopramide and constituted the metoclopramide-treated pregnant (MET2) group. The groups CTR2 and MET2 were sacrificed on the 6th day of pregnancy. The hormonal levels were assessed by chemioluminescence and radioimmunoassay methods and the cornea was removed for the histomorphometric study. RESULTS: The epithelial, stromal, endothelial and total thickness in the experimental group was: MET1 and MET2 were higher than one in the control group: CTR1 and CTR2. There was a significant reduction of the hormonal level in the animals that received metoclopramide as compared to controls (CTR1: estradiol = 156.6±42.2 pg/ml; progesterone = 39.4±5.1 ng/ml; prolactin = 130.4±26.2 ng/ml; MET1: estradiol = 108.0±33.1 pg/ml; progesterone = 28.0±6.4 ng/ml; prolactin = 551.5±23.3 ng/ml; CTR2: estradiol = 354.0±56.0 pg/ml; progesterone = 251.0±56.0 ng/ml; prolactin = 423.2±28.1 ng/ml; MET2: estradiol = 293.0±43.0 pg/ml; progesterone = 184.0±33.0 ng/ml; prolactin = 823.1±51.1 ng/ml). CONCLUSION: The metoclopramide-induced hyperprolactinemia may increase corneal layers, mainly in pregnant mice. Possibly, this effect is related to reduction in estrogen and progesterone production.


Assuntos
Animais , Feminino , Gravidez , Camundongos , Córnea/efeitos dos fármacos , Antagonistas de Dopamina/toxicidade , Hormônios Gonadais/sangue , Hiperprolactinemia/patologia , Metoclopramida/toxicidade , Proestro/efeitos dos fármacos , Humor Aquoso , Córnea/patologia , Modelos Animais de Doenças , Estradiol/sangue , Histocitoquímica , Hiperprolactinemia/induzido quimicamente , Processamento de Imagem Assistida por Computador , Prenhez , Progesterona/sangue , Prolactina/sangue
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 28(9): 545-550, set. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-445943

RESUMO

OBJETIVO: avaliar a força muscular do assoalho pélvico e os vasos periuretrais de mulheres na pós-menopausa, antes e após seis meses de uso contínuo de extrato de soja. MÉTODOS: estudo prospectivo com 30 mulheres na pós-menopausa antes e após o uso de extrato de soja (100 mg/dia) durante seis meses consecutivos. Foram investigadas a perda urinária e a força muscular do assoalho pélvico por perineômetro digital e avaliação funcional. Avaliou-se ainda o número de vasos da região peri-uretral pela dopplervelocimetria. Para comparar os resultados antes e após tratamento, utilizou-se o teste pareado t de Student. RESULTADOS: das 30 mulheres analisadas, 20 referiram alguma forma de perda urinária no inicio do experimento. A melhora deste sintoma ocorreu em 15 (75 por cento) mulheres após o tratamento. A medida da pressão vaginal (força muscular do assoalho pélvico) foi 12,9±1,7 e 15,8±1,8 Sauers, respectivamente, antes e após o tratamento (p<0,001). Observou-se aumento da pressão em 22 (73,3 por cento) mulheres no final do estudo. Na avaliação funcional, verificou-se que 12 mulheres não sofreram alteração da função muscular do assoalho pélvico, ou seja, 18 (60 por cento) tiveram aumento da força muscular. Pelo exame ultra-sonográfico (Doppler) obtivemos no início do experimento 2,20±0,15 vasos sanguíneos/campo, passando para 3,4±0,2 vasos sanguíneos/campo ao final do experimento (p<0,001). Em 21 mulheres (70 por cento) registrou-se aumento do número dos vasos peri-uretrais após os seis meses de tratamento. CONCLUSÃO: ressalta-se que são resultados preliminares, havendo necessidade de outras investigações com número maior de participantes em estudo duplo-cego, randomizado e controlado por placebo. Contudo, o tratamento com extrato de soja, por seis meses consecutivos, determinaria aumento da força muscular do assoalho pélvico e do número de vasos peri-uretrais em mulheres na pós-menopausa.


PURPOSE: to evaluate muscular strength of the pelvic floor and the periurethral vessels of postmenopausal women before and after six months of soybean extract treatment. METHODS: the study was conducted on 30 postmenopausal women before and after six consecutive months of soyabean extract (100 mg/day) administration. Urinary loss and muscular strength of the pelvic floor were investigated through digital perineometer and functional evaluation. Digital color Doppler in the periurethral region was used to count the number of vessels. For statistical analysis, the paired Student t test was applied to compare the results before and after the treatment. RESULTS: twenty women reported urinary incontinence before the treatment period. The amelioration of this symptom was observed in 15 (75 percent) women after the treatment. Vaginal pressure (muscular strength of the pelvic floor) was 12.95±1.73 and 15.86±1.86 Sauers, before and after the treatment, respectively (p<0.001). Twenty-two women (73.3 percent) presented an increase in the pressure at the end of this study. In relation to the function evaluation, 18 (60 percent) had improvement in muscular strength and 12 women did not present any change. On ultrasonography (Doppler), the number of vessels was 2.20±0.15 blood vessels/field in the beginning of this study and 3.46±0.25 blood vessels/field at the end of the treatment (p<0.001). An increase in the number of periurethral vessels was detected in 21 women (70 percent). CONCLUSION: it is important to emphasize that these are preliminary results. A double blind randomized and placebo-controlled clinical trial with a high number of participants is necessary. However, the treatment with concentrated soybean extract (100 mg per day) for six consecutive months may determine an improvement in pelvic floor muscular strength and an increase in the number of periurethral vessels in postmenopausal women.


Assuntos
Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Feminino , Isoflavonas/uso terapêutico , Fluxometria por Laser-Doppler , Pós-Menopausa , Diafragma da Pelve , Ultrassonografia , Uretra , Uretra/fisiologia
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 28(4): 227-231, abr. 2006. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-447901

RESUMO

OBJETIVO: avaliar as alterações no miométrio de ratas após o tratamento com isoflavonas, comparando-as às dos estrogênios, por técnicas histológicas e morfométricas. MÉTODOS: 28 ratas adultas castradas foram divididas, ao acaso, em quatro grupos que receberam: GPropi propilenoglicol; GExtr10 - extrato de soja (10 mg/kg por dia); GExtr300 - extrato de soja (300 mg/kg por dia) e GEce - estrogênios conjugados eqüinos (Ece - 200 æg/kg por dia). Após 21 dias de tratamento, todos os animais foram sacrificados, os úteros retirados e pesados, e fragmentos dos cornos uterinos foram coletados e fixados em formol a 10 por cento e processados para inclusão em parafina. Os cortes histológicos foram corados pela hematoxilina e eosina e examinados em microscópio acoplado a analisador de imagens para avaliação da espessura, número de vasos sanguíneos e de eosinófilos no miométrio. Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância (ANOVA), seguida pelo teste de comparações múltiplas de Tukey-Kramer. RESULTADOS: as isoflavonas, na concentração de 300 mg/kg, induziram aumento significante na espessura do miométrio (GExtr300=25,6±5,0 mm) em relação ao controle (GPropi=5,5±0,5 mm). O efeito desta alta é comparável ao efeito dos estrogênios (GEce=27,5±7,9 mm). Em doses baixas (10 mg/kg), os valores foram similares ao controle. Além disso, as isoflavonas (GExtr300) induziram aumento no número de vasos sangüíneos (GExtr300=10,2±3,6/mm²; GPropi=3,5±1,6 vasos/mm²) e de eosinófilos (GExtr300=4,3±0,9; GPropi=0,15±0,01 eosinófilos/mm²), igualmente comparáveis aos efeitos obtidos pelo tratamento com Ece (GEce=9,2±1,1 eosinophils/mm²). CONCLUSÃO: as isoflavonas em doses altas (300 mg/kg por dia, durante 21 dias) têm efeito proliferativo no miométrio de ratas, semelhante ao dos estrogênios.


PURPOSE: to evaluate histomorphometric changes in the rat myometrium upon treatment with isoflavones, as compared with estrogens, using histological and morphometric techniques. METHODS: twenty-eight oophorectomized adult rats were randomly divided into four treatment groups: GPropi = propylene glycol (control); GExtr10 - 10 mg/kg soybean extract; GExtr300 - 300 mg/kg soy bean extract; GCee - 200 æg/kg conjugated equine estrogens (Cee). Drugs or drug vehicle were administered by gavage once a day for 21 days. Upon sacrifice, the uteri were removed and weighed. Fragments of uterine horns were collected and fixed in 10 percent formaldehyde and processed for paraffin inclusion. The histological sections were stained by hematoxylin and eosin and evaluated microscopically by means of an image analyzer to quantify the myometrial thickness and the number of blood vessels and eosinophils. The data were studied by analysis of variance (ANOVA) followed by the Tukey-Kramer multiple comparison test. RESULTS: isoflavones in the concentration of 300 mg/kg induced a significant increase in the myometrium thickness (GExtr300=25.6±5.0 mm) compared to control (GPropi=5.5±0.5 mm). The effect of this high dose is similar to the estrogen effect (GCee=27.5±7.9 mm). In low doses (10 mg/kg), the effect was similar to control. Isoflavones (GExtr300) induced also an increase in the number of blood vessels (GPropi=3.5±1.6; GExtr300=10.2±3.6 vessels/mm²) and of eosinophils (CPropi=0.15±0.01; GExtr300=4.3±0.9 eosinophils/mm²). These effects were comparable to those produced by Cee treatment in GCee (9.2±1.1 eosinophils/mm²). CONCLUSION: a high-dose treatment with isoflavones (300 mg/kg per day, 21 days) elicited an estrogen-like, highly significant proliferative action on the rat myometrium.


Assuntos
Ratos , Feminino , Ensaio Clínico , Estrogênios , Isoflavonas , Miométrio
4.
Femina ; 34(2): 99-103, fev. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-434314

RESUMO

As isoflavonas, principalmente, a daidzeína e a genisteína são fitoestrogênios que contêm, em sua estrutura química, pelo menos um anel aromático com agrupamentos hidroxilla, o que permite sua ligação aos receptores de estrogênio. Sabe-se, em particular, que a genisteína tem maior afinidade pelos receptores b de estrogênio do que pelos receptores a, sendo a afinidade da genisteína pelo receptor mil vezes menor que a do estrogênio. Trabalhos experimentais relatam que estes hormônios teriam ação proliferativa no útero em animais de experimentação. Embora a curto prazo as isoflavonas não apresentem efeito uterotrópico em mulheres na pós-menopausa, o uso por mais de cinco anos poderia aumentar a ocorrência de hiperplasia endometrial


Assuntos
Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Animais , Hiperplasia Endometrial , Terapia de Reposição de Estrogênios , Estrogênios não Esteroides/uso terapêutico , Isoflavonas , Útero , Pós-Menopausa
5.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 27(9): 524-528, set. 2005. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-421913

RESUMO

OBJETIVO: avaliar as alterações morfológicas promovidas pela hiperprolactinemia induzida pela metoclopramida na glândula lacrimal de camundongas durante a fase de proestro e gestação. MÉTODOS: 40 camundongas adultas foram divididas em dois grupos: CTR1 (controle) e MET1 (tratadas com metoclopramida). Após 50 dias, metade dos animais de cada grupo foram sacrificados por decapitação. Os restantes foram acasalados, constituindo os grupos controle prenhe (CTR2) e metoclopramida prenhe (MET2), que foram sacrificadas no 6º dia de gestação. O sangue foi coletado e submetido à dosagem hormonal dos níveis de estradiol e de progesterona por quimioluminescência. Em seguida as glândulas lacrimais foram removidas, fixadas em formol a 10 por cento e processadas segundo metodologia histológica para inclusão em parafina, sendo as lâminas coradas pelo HE. A análise morfométrica foi realizada com o programa AxionVision (Carl Zeiss), medindo-se os volumes celulares e nucleares das células acinares. RESULTADOS: os volumes nuclear e celular das glândulas lacrimais dos grupos experimentais MET1 (152,2±8,7; 6,3±1,6 æm ) e MET2 (278,3±7,9; 27,5±0,9 æm ) mostraram-se reduzidos em relação aos grupos controles CTR1 (204,2±7,4; 21,9±1,3 æm ) e CTR2 (329,4±2,2; 35,5±2,0 æm ). Houve redução dos níveis hormonais de estrogênio e de progesterona nos animais que receberam metoclopramida em comparação com os respectivos controles (CTR1: estradiol = 156,6±42,2 pg/ml; progesterona = 39,4±5,1 ng/ml; MET1: estradiol = 108,0±33,1 pg/ml; progesterona = 28,0±6,4 ng/ml; CTR2: estradiol = 354,0±56,0 pg/ml; progesterona = 251,0±56,0 ng/ml; MET2: estradiol = 293,0±43,0 pg/ml, progesterona = 184,0±33,0 ng/ml). CONCLUSAO: a hiperprolactinemia induzida pela metoclopramida produziu sinais de diminuição na atividade das células da glândula lacrimal tanto em camundongas prenhes quanto não prenhes. Este efeito está possivelmente relacionado com a redução da produção hormonal de estrogênio e progesterona


Assuntos
Camundongos , Animais , Aparelho Lacrimal , Hiperprolactinemia/induzido quimicamente , Metoclopramida , Modelos Animais
6.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 27(4): 204-209, abr. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-405456

RESUMO

OBJETIVO: avaliar os efeitos das isoflavonas e dos estrogênios sobre a morfologia, a morfometria e a expressão do fator de crescimento vascular (VEGF) na mama de ratas adultas. MÉTODOS: Quarenta e cinco ratas, após 28 dias de ooforectomia, foram divididas em três grupos: CON - controle e os grupos que receberam medicação: ISO - isoflavona (100 mg/Kg) e ECE - estrogênios conjugados eqüinos (50 æg/Kg). Após 60 dias, parte das mamas foram fixadas em formol a 10 por cento para processamento histológico, e outra parte congelada para a análise da expressão do VEGF pela técnica da reação em cadeia da polimerase com transcrição reversa (RT-PCR). Para análise dos resultados obtidos foram utilizados inicialmente a análise de variância (ANOVA). Quando houve significância, foi complementada com o teste de comparações múltiplas de Tukey-Kramer. RESULTADOS: Nos grupos CON e ISO as mamas apresentaram glândulas mamárias atróficas, sendo mais desenvolvidas no grupo ECE, onde se notou a presença de inúmeros ductos e de alvéolos mamários. A morfometria mostrou maior número de alvéolos no grupo ECE (12,3 ± 7,1* por mm²; p< 0,05 por cento) do que nos outros grupos (CON = 1,4 ± 2,1 e ISO = 1,6 ± 3,8), sendo o volume dessas células maior (ECE = 27,4 ± 9,7 æm³, p < 0,05 por cento) do que nos grupos CON (14,9 ± 4,9 æm³) e ISO (11,4 ± 6,9 æm³). O mesmo ocorreu em relação ao número de vasos sanguíneos [16,4 ± 1,5 por mm²(CON), 18,4 ± 2,1 (ISO) < 37,1 ± 4,1* (ECE), p < 0,05 por cento]. Na análise do VEGF o grupo ECE apresentou maior expressão do que os grupos CON e ISO. CONCLUSÃO: nossos dados não evidenciaram efeito proliferativo no tecido mamário de ratas ooforectomizadas tratadas com isoflavona na dose de 100 mg/Kg durante 60 dias consecutivos.


Assuntos
Animais , Feminino , Ratos , Mama/anatomia & histologia , Estrogênios/metabolismo , Isoflavonas/administração & dosagem
7.
Acta cir. bras ; 19(6): 658-663, nov.-dez. 2004. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-392765

RESUMO

Objetivo: Avaliar a ação da oxigenação hiperbárica em lesões actínicas provocadas por radiação ionizante no colo distal de ratas. Métodos: Foram utilizadas 32 ratas adultas distribuídas em quatro grupos. I - sham; II - oxigenoterapia hiperbárica (OHT); III - radioterapia (RT), e IV - radioterapia e oxigenoterapia hiperbárica (da mesma maneira que nos grupos II e III). Segmentos de colo distal foram fixados em formol a 10 por cento e processados para avaliação histológica e morfométrica. Resultados: Os resultados do experimento mostraram lesão das glândulas intestinais, vasodilatação e infiltrado leucocitário na lâmina própria e submucosa no colo dos animais pertencentes ao grupo RT que diminuiu acentudadamente após a oxigenioterapia hiperbárica. Conclusão: A oxigenitoterapia hiperbárica atenua as alterações morfológicas da mucosa e submucosa do cólon distal de ratas com enterite induzida por radiação ionizante.


Assuntos
Animais , Feminino , Ratos , Colo/efeitos da radiação , Colo/lesões , Enterite , Oxigenoterapia Hiperbárica/métodos , Efeitos da Radiação , Radiação Ionizante , Ratos Wistar
8.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 26(8): 595-602, set. 2004. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-389370

RESUMO

OBJETIVO: avaliar o efeito da associação de dexametasona com estrogênio sobre a junção escamo-colunar (JEC) de ratas em estro permanente e ovariectomizadas (Ovx). MÉTODOS: trinta ratas foram divididas em seis grupos com cinco animais cada: GEF em estro fisiológico, tendo recebido propilenoglicol (veículo); GOVX em estro fisiológico com ovariectomia e tratadas com o veículo; GEP em estro permanente (EP); GEPOVX em EP, Ovx e tratadas com veículo; GESTR - em EP, Ovx e tratadas com 10 mg/dia de benzoato de estradiol e GDEXAR em EP, Ovx e tratadas com 10 mg/dia de benzoato de estradiol e 0,8 mg/dia de dexametasona. O EP foi induzido com 1,25 mg/animal de propionato de testosterona logo após o nascimento. Após 90 dias, as ratas foram ovariectomizadas nos grupos GOVX, GEPOVX, GESTR e GDEXAR. Após 21 dias de castração, os animais foram tratados por cinco dias consecutivos. No final do experimento, todos os animais foram sacrificados e o útero removido para rotina histológica. RESULTADOS: a JEC do GEP tinha limites irregulares e pouco nítidos, com vários brotamentos em direção da lâmina própria, bem como redução do número de leucócitos comparado a GEF. A JEC do GOVX e do GEPOVX se mostrou pouco nítida, com epitélio cúbico na parte endometrial e diminuição das camadas do epitélio escamoso, com atrofia estromal. No GESTR, a JEC apresentou-se bem mais desenvolvida que nos grupos GOVX e GEPOVX, mas assemelhando-se mais ao GEP devido aos limites pouco nítidos e aumento dos brotamentos. Já no GDEXAR, a JEC foi bem delimitada, se aproximando do aspecto do GEF. CONCLUSAO: nossos dados sugerem que a dexametasona associada ao estrogênio seria importante na restauração da morfologia normal da JEC em ratas que foram previamente induzidas a estro permanente e subseqüentemente submetidas a castração.


Assuntos
Feminino , Ratos , Antagonistas de Estrogênios/efeitos adversos , Glucocorticoides
9.
Femina ; 32(9): 759-763, out. 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-400077

RESUMO

As Isoflavonas são fitoestrogênios que contêm, em sua estrutura química, pelo menos um anel aromático com grupamento hidroxila o que permite sua ligação ao receptor de estrogênio. Por isto, estas substâncias podem mimetizar algumas ações dos estrogênios em animais e no ser humano. De fato, alguns trabalhos clínicos mostraram que o uso de isoflavonas ameniza os sintomas do climatério e que agem em outros tecidos que são dependentes dos estrogênios em mulheres na pós-menopausa. Assim, o objetivo deste trabalho foi analisar os efeitos das isoflavonas no tecido mamário descritos na literatura


Assuntos
Humanos , Feminino , Mama , Isoflavonas , Terapia de Reposição Hormonal , Menopausa
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