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Intervalo de ano
1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 26(3): 207-211, abr. 2004. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-359974

RESUMO

Objetivo: avaliar o efeito do uso crônico do amprenavir sobre as implantações, reabsorções, fetos, placentas e mortalidade materna e fetal da rata albina. Métodos: 5 grupos de ratas albinas EPM-1 Wistar, prenhes, foram usados: 2 controles, Contr1 (controle do estresse) e Contr2 (controle do veículo), e três grupos experimentais, Exper1, Exper2 e Exper3, que receberam, respectivamente, 46, 138 e 414 mg/kg de peso de solução oral de amprenavir. Droga e veículo (propilenoglicol) foram ministrados por gavagem. Foram avaliados a evolução ponderal, número de implantações, de reabsorções, de fetos, de placentas e de óbitos intra-uterinos, o peso dos fetos e das placentas e malformações maiores. Foram retirados fragmentos de pulmões, rins, fígado e intestinos para avaliação histopatológica. Resultados: observou-se, no grupo Exper3, tendência a menor ganho de peso materno durante a prenhez (p=0,07), mas o amprenavir não causou efeitos deletérios sobre o conteúdo intra-uterino. O efeito citotóxico da droga revelou-se nas análises histopatológicas de vísceras das ratas prenhes e na taxa de mortalidade materna: 50 por cento nos grupos Exper1 e Exper2 e 70 por cento no grupo Exper3. Conclusão: o amprenavir, em todas as doses administradas, mas especialmente na dose de 414 mg/kg de peso, mostrou ter efeito deletério sobre os pulmões, intestinos, rins e fígado maternos e aumentou significantemente o percentual de mortalidade materna.


Assuntos
Humanos , Animais , Feminino , Gravidez , Criança , Adolescente , Adulto , Fármacos Anti-HIV , Infecções por HIV/transmissão , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas , Fármacos Anti-HIV , Feto , Infecções por HIV/epidemiologia , Complicações Infecciosas na Gravidez , Prenhez
2.
Rev. bras. ciênc. saúde ; 2(1/3): 9-16, jan.-dez. 1998. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-239284

RESUMO

Os autores analisaram, através de estudo de prevalência, 66 crianças portadoras de alergia respiratória atendidas no Hospital Universitário Lauro Wanderley - UFPB, no período de agosto/97 a janeiro/98, objetivando estudar a associação entre o quadro clínico e a reatividade dos testes cutâneos aos alérgenos inalantes. A prevalência de alergia respiratória, neste período foi de 20,59 por cento, sendo 2,80 por cento dos pacientes portadores de rinite alérgica; 9,06 por cento de asma brônquica e 8,73 por cento da associação rinite/asma. O diagnóstico clínico evidenciou sintomas leves em 40,9 por cento e 65,2 por cento das crianças selecionadas portadores de rinite e asma brônquica, respectivamente. O estudo da associação entre o quadro clínico e a reatividade dos testes cutâneos aos principais alérgenos testados não demonstrou associação, exceto o estudo entre asma e reatividade cutânea à mistura de flores (× = 3,97; p=0,46). Da análise dos resultados, os autores concluíram que a ocorrência de reatividade ao teste cutâneo a um determinado alérgeno não significa que o paciente, necessariamente, terá sintomas clínicos de alergia respiratória quando exposto a este alérgeno


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Asma , Hipersensibilidade Respiratória/diagnóstico , Rinite Alérgica Perene , Testes Cutâneos
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