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1.
Rev Assoc Med Bras (1992) ; 66(4): 521-527, 2020. tab
Artigo em Inglês | SES-SP, LILACS | ID: biblio-1136236

RESUMO

SUMMARY Severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 (Sars-CoV-2 infection) is a new challenge for all countries, and children are predisposed to acquire this disease. Some studies have demonstrated more severe diseases in adults, but critically ill pediatric patients have been described in all ages. Pulmonary involvement is the major feature, and ventilatory support is common in critical cases. Nevertheless, other very important therapeutic approaches must be considered. In this article, we reviewed extensively all recent medical literature to point out the main clinical attitudes to support these pediatric patients during their period in respiratory support. Radiologic findings, fluid therapy, hemodynamic support, use of inotropic/vasopressors, nutritional therapy, antiviral therapy, corticosteroids, antithrombotic therapy, and immunoglobulins are analyzed to guide all professionals during hospitalization. We emphasize the importance of a multi-professional approach for adequate recovery.


RESUMO A síndrome respiratória aguda grave (SRAG) pelo novo coronavirus (SARS-CoV-2) é um novo desafio para todos os países e crianças estão predispostas a adquirir a doença. Alguns estudos demonstraram quadros mais graves em adultos, mas crianças criticamente doentes foram descritas em todas as idades. O envolvimento pulmonar é a principal característica e a necessidade de suporte ventilatório é comum nos casos mais graves. Entretanto, outras abordagens terapêuticas importantes devem ser consideradas. Nesse artigo revisamos extensamente a literature médica até o momento a fim de citar os principais recursos terapêuticos para o manejo dos pacientes pediátricos durante o período de suporte ventilatório. Achados radiológicos, terapia fluídica, terapia antiviral, o uso de corticosteroides, terapia antitrombótica e o uso de imunoglobulinas foram analisados a fim de guiar os profissionais durante o período de hospitalização desses pacientes. Nós reforçamos a importância de uma abordagem multiprofissional para recuperação adequada.


Assuntos
Humanos , Criança , Adolescente , Pneumonia Viral/terapia , Respiração Artificial/métodos , Infecções por Coronavirus/terapia , Medicina Geral/métodos , Modalidades de Fisioterapia , Estado Terminal , Infecções por Coronavirus , Terapia Nutricional/métodos , Pandemias , Hidratação/métodos , Betacoronavirus , Monitorização Hemodinâmica/métodos
3.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 64(10): 909-915, Oct. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-976783

RESUMO

SUMMARY OBJECTIVE: Opioid abstinence syndrome is common in the pediatric intensive care environment because sedation is often needed during the children's treatment. There is no specific guideline regarding the management of these patients; and lately, methadone is an important drug for the prevention of abstinence symptoms during the weaning of opioids. This study gathers the available research to establish the initial dose of methadone, the rate of taper and tools to recognize this syndrome and act promptly. METHODS: A systematic review was made from data of four different databases. Forty-nine articles of observational and experimental studies were selected based on the inclusion criteria (critical pediatric patients in acute use of opioids) and exclusion criteria (previous chronic use of opioids, other medications). The data regarding specific themes were separated in sections: initial dose of methadone, use of protocols in clinical practice, abstinence scales and adjuvant drugs. RESULTS: The articles showed a great heterogeneity of ways to calculate the initial dose of methadone. The pediatric intensive care units of the study had different weaning protocols, with a lower incidence of abstinence when a pre-defined sequence of tapering was used. The Withdrawal Assessment Tool - 1 was the most used scale for tapering the opioids, with good sensitivity and specificity for signs and symptoms. CONCLUSION: There is still little evidence of other medications that can help prevent the abstinence syndrome of opioids. This study tries to promote a better practice during opioid weaning.


RESUMO OBJETIVO: A síndrome de abstinência de opioides é comum no ambiente de terapia intensiva pediátrica porque a sedação é frequentemente necessária durante o tratamento das crianças. Não existe uma diretriz específica sobre o manejo desse paciente e, ultimamente, a metadona tem sido uma droga importante para a prevenção dos sintomas de abstinência durante o desmame dos opioides. Este estudo reúne as pesquisas disponíveis para estabelecer a dose inicial de metadona, taxa de redução e ferramentas para reconhecer essa síndrome e agir prontamente. MÉTODOS: Uma revisão sistemática foi feita a partir de dados de quatro diferentes bases de dados. Quarenta e nove artigos, de estudos observacionais e experimentais, foram selecionados com base nos critérios de inclusão (pacientes críticos pediátricos em uso de opioides agudamente) e critérios de exclusão (uso crônico prévio de opioides, outros medicamentos). Os dados referentes a temas específicos foram separados em seções: dose inicial de metadona, uso de protocolos na prática clínica, escalas de abstinência e drogas adjuvantes. RESULTADOS: Os artigos mostraram uma grande heterogeneidade de formas de calcular a dose inicial de metadona. As unidades de terapia intensiva pediátrica do estudo apresentaram diferentes protocolos de desmame, com menor incidência de abstinência quando foi utilizada uma sequência predefinida de redução gradual. A Ferramenta de Avaliação de Retirada - 1 foi a escala mais utilizada durante a redução dos opioides, com boa sensibilidade e especificidade para sinais e sintomas. CONCLUSÃO: Ainda há poucas evidências de outros medicamentos que possam ajudar a prevenir a síndrome de abstinência dos opioides. Este estudo tenta promover uma prática melhor durante o desmame dos opioides.


Assuntos
Humanos , Criança , Síndrome de Abstinência a Substâncias/terapia , Analgésicos Opioides/administração & dosagem , Analgésicos Opioides/efeitos adversos , Metadona/administração & dosagem , Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica , Cuidados Críticos/métodos
4.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 62(6): 602-609, Sept. 2016.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-829494

RESUMO

Summary Introduction: Analgesia and sedation are essential elements in patient care in the intensive care unit (ICU), in order to promote the control of pain, anxiety and agitation, prevent the loss of devices, accidental extubation, and improve the synchrony of the patient with mechanical ventilation. However, excess of these medications leads to rise in morbidity and mortality. The ideal management will depend on the adoption of clinical and pharmacological measures, guided by scales and protocols. Objective: Literature review on the main aspects of analgesia and sedation, abstinence syndrome, and delirium in the pediatric intensive care unit, in order to show the importance of the use of protocols on the management of critically ill patients. Method: Articles published in the past 16 years on PubMed, Lilacs, and the Cochrane Library, with the terms analgesia, sedation, abstinence syndrome, mild sedation, daily interruption, and intensive care unit. Results: Seventy-six articles considered relevant were selected to describe the importance of using a protocol of sedation and analgesia. They recommended mild sedation and the use of assessment scales, daily interruptions, and spontaneous breathing test. These measures shorten the time of mechanical ventilation, as well as length of hospital stay, and help to control abstinence and delirium, without increasing the risk of morbidity and morbidity. Conclusion: Despite the lack of controlled and randomized clinical trials in the pediatric setting, the use of protocols, optimizing mild sedation, leads to decreased morbidity.


Resumo Introdução: analgesia e sedação são elementos necessários no cuidado do paciente em UTI, com o objetivo de promover controle de dor, angústia, agitação e evitar perda de dispositivos, extubação acidental e melhora da sincronia do paciente com a ventilação mecânica. No entanto, o excesso dessas medicações ocasiona um aumento de morbidades e mortalidade. O manejo ideal depende da adoção de medidas clínicas e farmacológicas, guiadas por escalas e protocolos. Objetivo: revisão da literatura sobre principais aspectos da analgesia e sedação, síndrome de abstinência e delirium em unidade de terapia intensiva pediátrica, mostrando a importância do uso de protocolos no manejo dos pacientes criticamente enfermos. Método: artigos publicados nos últimos 16 anos, nas plataformas PubMed, Lilacs e Cochrane Library, com os termos analgesia, sedação, síndrome de abstinência, nível leve de sedação, interrupção diária da sedação e unidade de terapia intensiva. Resultados: foram selecionados 76 artigos relevantes para descrever a importância da utilização do protocolo de sedação e analgesia, preconizando um nível leve de sedação, com uso de escalas de avaliação, interrupção diária e aplicação de teste de respiração espontânea. Essas medidas evidenciam uma diminuição no tempo de ventilação mecânica, no tempo de internação hospitalar, o controle da síndrome de abstinência e delirium, sem implicar em maior risco de morbimortalidade. Conclusão: apesar da falta de estudos controlados e randomizados em pediatria, o uso de protocolo, otimizando um nível leve de sedação, determina uma menor morbidade.


Assuntos
Humanos , Masculino , Criança , Síndrome de Abstinência a Substâncias/prevenção & controle , Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica , Protocolos Clínicos/normas , Delírio/prevenção & controle , Analgesia/métodos , Estado Terminal , Analgésicos/administração & dosagem , Hipnóticos e Sedativos/administração & dosagem
5.
Rev. paul. pediatr ; 24(2): 185-189, jun. 2006.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-438343

RESUMO

Objetivo: relatar caso pediátrico de infecção por enterococo resistente à vancomicina (VRE), discutir fatores de risco relacionados ao surgimento destes agentes, medidas profiláticas para p´revenção e transmissão de cepas multirresistentes com a racionalização do uso de antinicrobianos e educação da equipe. Relato de caso: criança de 10 anos com teratoma imaturo e antecedente de internações pregressas em unidade de terapia intensiva e quimioterapia. A biopsia demonstrou tratar-se de teratoma maduro. Paciente foi submetida à ressecção parcial do tumor, com abordagem intestinal e realização de ileostomia, havendo necessidade de nova internação em UTI. Necessitou de várias reabordagens cirúsrgicas, evoluindo com infecção intra-abdominal e choque séptico. No período, utilizou antibiotocterapia de largo espectro. Na terceira cirurgia, isolou-se Enrerococcus faecium em líquido ascítico. A criança faleceu um dia após esta intervenção. Comentários: a infecção por VRE pode ser atribuída à flora endógena do paciente, ao contato direto ou indireto, por meio das mãos dos profissionais de saúde,ou por ambiente contaminado.


Assuntos
Humanos , Feminino , Criança , Enterococcus faecalis , Infecções por Bactérias Gram-Positivas/tratamento farmacológico , Resistência a Vancomicina
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