Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rio de Janeiro; s.n; nov. 2002. 163 p. ilus.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-352672

RESUMO

O vírus da febre amarela 17D (FA17D) tem várias características que são desejáveis para o desenvolvimento de novas vacinas vivas e atenuadas. Dentre as diversas abordagens possíveis, vírus quiméricos febre amarela 17D (FA17D) - dengue tipo 2 (DEN-2) foram construídos através da substituição dos genes da proteína precursora da proteína de membrana (prM) e da proteína de envelope (E) do vírus FA17D pelos mesmos genes do vírus DEN-2 genótipo do sudeste asiático. Vírus quiméricos viáveis foram recuperados quando o gene do capsídeo (C) de FA17D e o gene prM de DEN-2 foram fusionados no sítio de clivagem da signalase celular, porém não foi possível a recuperação de vírus quiméricos contendo genes de prM/E de DEN-2, a partir de construções fusionadas no sítio de clivagem da protease viral. Diferente do vírus parental FA, que replica em todas as linhagens celulares testadas, e similar ao vírus parental DEN-2, os vírus recombinantes não replicam em células CEF e MRC5... A análise dos ensaios de neurovirulência em camundongo, feitos por inoculação intracerebral, demonstra que a quimera FA17D/DEN-2 é mais atenuada nesse sistema que o vírus FA17DD.A imunização de camundongos com esta quimera induz uma resposta de anticorpos neutralizantes associadas à proteção parcial contra uma dose letal de vírus DEN-2 Nova Guinea C (NGC) neurovirulento para camundongo. Esses resultados dão suporte para o uso futuro de vírus quiméricos como uma metodologia para o desenvolvimento de novas vacinas vivas de flavivírus... Três das seis construções testadas deram origem a vírus recombinantes que apresentaram perfil de crescimento in vitrosemelhante ao vírus FA17D, mas diferiram no perfil de neurovirulência para camundongos. Inserções na alça fg, em geral, levaram a uma redução desta neurovirulência. O presente estudo de expressão de epítopos da proteína NS3 relacionado com a resposta imune celular, embora inicial, sugere que esta proteína contém epítopos envolvidos na exacerbação da resposta imune, fato este que poderia se constituir numa das bases imunológicas para as formas mais graves da doença. Este sistema deve ser mais explorado neste sentido, com a expressão de novos epítopos e o uso de outras metodologias para a caracterização da resposta imune celular neste modelo de expressão de epítopos.


Assuntos
Animais , Camundongos , Vírus da Dengue , Epitopos , Flavivirus , Vacinas Atenuadas , Vírus da Febre Amarela/genética , Virulência
2.
J. Health Sci. Inst ; 15(1): 45-52, jan.-jun. 1997.
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: biblio-851127

RESUMO

A reabsorção radicular pode causar a perda do elemento dentário, caso não seja precisamente diagnosticada e tratada. Seu diagnóstico baseia-se numa avaliação cuidadosa da história médica e dentária, da imagem radiográfica e dos sinais e sintomas clínicos do doente afetado. O tratamento das reabsorções radiculares direcionam-se para a prevenção ou remoção do estímulo que promove o processo inflamatório, já que este é capaz de desencadear e perpetuar o processo reabsortivo. A terapia endodôntica adequada é suficiente para interromper a reabsorção radicular interna, mas nem sempre paralisa a reabsorção radicular externa. Desta maneira, o tratamento endodôntico deve ser aliado ao uso de agentes inflamatórios, bactericidas e/ou substâncias capazes de inibir as células reabsortivas e ativar as células reparativas, aumentando o índice de sucesso do tratamento


Assuntos
Diagnóstico , Reabsorção da Raiz/complicações , Reabsorção de Dente/complicações , Calcitonina/uso terapêutico , Dente não Vital/diagnóstico , Hidróxido de Cálcio/uso terapêutico
3.
J. Health Sci. Inst ; 13(1): 23-8, jan.-jun. 1995.
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: biblio-851096

RESUMO

Este artigo revisa a classificação, os inúmeros agentes etiológicos e a patogênese da reabsorção radicular. A estrutura dentária mineralizada não é normalmente reabsorvida, pois possui células capazes de promover sua manutenção, defesa e reparação. Caso essas células sejam danificadas ou removidas, células multinucleadas colonizarão essa região e o processo reabsortivo se iniciará. Esse tipo de reabsorção foi denominada reabsorção radicular inflamatória. Ocorrendo nas paredes do canal radicular, é dita interna e, na superfície externa da raiz, externa. A reabsorção radicular pode ser transitória ou progressiva


Assuntos
Anquilose/complicações , Reabsorção da Raiz/etiologia , Doenças da Polpa Dentária/classificação , Reabsorção da Raiz/diagnóstico , Reabsorção de Dente/classificação
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA