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Intervalo de ano
1.
Acta cir. bras ; 23(3): 247-252, May-June 2008. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-484384

RESUMO

PURPOSE: To reproduce the experimental model of gastroschisis in chicken embryos and to prove that the histopathological changes that occur in this model can be compared to those in human gastroschisis. METHODS: A total of 278 Leghorn hen (Gallus domesticus) eggs were used. The embryos were divided into three groups: the gastroschisis group, in which the umbilical cord was opened through an orifice made in the eggshell, and the intestinal loops were exposed to a mixture of amniotic liquid and allantoid; the mixture group, in which the amniotic fluid and allantoid were simply mixed without manipulating the umbilical stump and without exposing intestinal loops; and the control group which consisted of normal embryos in which no procedure was performed. The procedures were performed on the 13th day of embryo development and the study ended on the 19th day, when the intestinal loops of the embryos were removed and sent for conventional histological study and digital morphometric analysis. RESULTS: At the end of the experiment, 23 live embryos were obtained in the gastroschisis group (11.1 percent survival), and 18 of these presented exposed intestinal loops (8.7 percent success). The embryos of the gastroschisis group weighed less than those of the other two groups. The gastroschisis group also developed intestinal changes consisting of the thickening of the intestinal wall, inflammatory infiltration of the serosa and mucosa, ischemic changes in the intestinal wall and formation of a fibrin layer over the loops. These findings are characteristic of human gastroschisis and were not observed in the two other groups studied. CONCLUSION: The experimental model in chicken embryos proved able to reproduce the intestinal changes of human gastroschisis.


OBJETIVO: Reproduzir o modelo experimental da gastrosquise em embriões de galinha. MÉTODOS: Foram utilizados 278 ovos de galinha da raça Leghorn (Gallus domesticus). Os embriões foram divididos em três grupos: grupo gastrosquise, no qual, através de um orifício na casca do ovo, o cordão umbilical foi aberto e as alças intestinais expostas a uma mistura de líquidos amniótico e alantóide; grupo mistura, no qual se promovia apenas a mistura de líquidos amniótico e alantóide, sem a exposição de alças intestinais; e o grupo controle, que consistia de embriões normais e nos quais nenhum procedimento foi realizado. Os procedimentos foram feitos no 13º dia do desenvolvimento embrionário, e o estudo encerrado no 19º, quando as alças intestinais dos embriões foram removidas e encaminhadas para análise histológica convencional e análise morfométrica digital. RESULTADOS: Ao final do experimento, foram obtidos 23 embriões vivos do grupo gastrosquise (11,1 por cento de sobrevida), 18 dos quais apresentavam alças intestinais expostas (8,7 por cento de sucesso). Os embriões do grupo gastrosquise apresentaram um peso menor que os dos outros grupos. Este grupo também desenvolveu alterações intestinais consistindo em espessamento da parede, infiltrado inflamatório da serosa e mucosa, alterações isquêmicas da parede intestinal e formação de uma camada de fibrina sobre as alças. Tais achados são característicos da gastrosquise humana e não foram observados nos demais grupos. CONCLUSÃO: O modelo experimental em embriões de galinha mostrou ser capaz de reproduzir as alterações intestinais da gastrosquise humana.


Assuntos
Animais , Embrião de Galinha , Modelos Animais de Doenças , Gastrosquise/patologia , Enterite/patologia , Mucosa Intestinal/patologia , Intestino Delgado/patologia , Serosite/patologia
2.
Sci. med ; 18(1): 20-25, 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-492457

RESUMO

Objetivos: analisar os resultados do tratamento das hérnias inguinais por videolaparoscopia em meninos acima de 6 meses. Métodos: foram incluídos em estudo prospectivo todos os pacientes masculinos acima de seis meses de idade que chegaram ao ambulatório de Cirurgia Pediátrica do Hospital Materno Infantil Presidente Vargas e/ou da clínica privada dos autores, com diagnóstico de hérnia inguinal não recidivada, de julho de 1999 até novembro de 2001. Empregou-se a mesma técnica cirúrgica videolaparoscópica em todos os pacientes. Resultados: foram estudados 51 pacientes, tendo sido efetuadas 68 herniorrafias inguinais por video laparoscopia. A idade média dos pacientes foi de 40 meses, variando de 6 meses a 10 anos e 8 meses no 46 pacientes que apresentavam evidência clínica de hérnia unilateral, o exame laparoscópico mostrou que 32 (65,3%) tinham apenas a hérnia unilateral, com exploração do lado contralateral normal. O achado de espessamento do cordão inguinal como critério para diagnosticar hérnia ou persistência do conduto peritônio-vaginal contralateral apresentou sensibilidade de 52,9% e especificidade de 53,1%. Um caso de moderado sangramento dos vasos espermáticos foi a única complicação transoperatória (2%). Em nenhuma cirurugia foi necessária a conversão para a técnica aberta. Não houve atrofia dos testículos nem criptorquia iatrogênica. Dois pacientes apresentaram recidiva da hérnia (4%). Conclusões: a técnica videolaparoscópica mostrou-se efetiva, segura e com baixa incidência de complicações no tratamento cirúrgico da hérnia inguinal em meninos. Acredita-se que o tratamento videolaparoscópico das hérnias inguinais em meninos seja um método alternativo válido em relação à cirurgia.


Assuntos
Humanos , Masculino , Criança , Cirurgia Geral , Hérnia Inguinal , Laparoscopia
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