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Intervalo de ano
4.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 15(1-2): e33292, jan.03,1955. tab
Artigo em Português | LILACS, CONASS, ColecionaSUS, SES-SP, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: biblio-1397363

RESUMO

Os autores tipam, pela primeira vez, de casos observados no Brasil, nove amostras de vírus de poliomielite, a saber: 6 do tipo I, 1 do tipo II e 2 do tipo III. Nesse trabalho foi utilizada a técnica de cultura de tecidos, empregando a célula "HeLa" de Gey (AU).


Assuntos
Poliomielite , Macaca mulatta
5.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 12(1-2): e33227, jul.31, 1952. tab
Artigo em Português | LILACS, CONASS, ColecionaSUS, SES-SP, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: biblio-1395653

RESUMO

Os autores procuraram verificar a influência da aureomicina oral e do fosfato bicalcico, constituinte normal do excipiente das cápsulas daquele antibiótico, sobre o crescimento da levedura Candida albicans. Não foi evidenciada, pela análise estatística dos resultados, ação estimuladora do crescimento (AU).


Assuntos
Candida albicans
6.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 10(1-2): e33197, jan.29, 1950. ilus
Artigo em Português | LILACS, CONASS, ColecionaSUS, SES-SP, SESSP-ACVSES, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: biblio-1393518

RESUMO

A existência de uma centena de amostras de culturas do P. brcsiliensis do tipo penugento, na micoteca da secção de Micologia do Departamento de Microbiologia e lmunologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, levou-nos a fazer uma observação comparativa a fim de tentarmos uma possível divisão das mesmas. Consideramos apenas as amostras penugentas, pois as amostras cerebriformes não conseguimos ainda isolar em São Paulo (AU).


Assuntos
Paracoccidioidomicose
7.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 10(1-2): e33198, jan.29, 1950.
Artigo em Português | LILACS, CONASS, ColecionaSUS, SES-SP, SESSP-ACVSES, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: biblio-1393520

RESUMO

No diagnóstico das pneumopatias não há, ainda, uniformidade de interpretação sôbre a presença, no escarro, de fungos, mormente leveduras, observáveis quer pelo exame direto, quer por cultura. Acreditam muitos clínicos, serem êstes últimos microrganismos hóspedes normais da bôca ou faringe do homem. Não partilhamos dessa opinião. [...] (AU).


Assuntos
Escarro , Leveduras , Pneumopatias , Micoses
8.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 10(1-2): e33199, jan.29, 1950. ilus
Artigo em Português | LILACS, CONASS, ColecionaSUS, SES-SP, SESSP-ACVSES, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: biblio-1393529

RESUMO

Com culturas do Paracoccidioides brasiliensis em sua variante cerebriforme consegue-se infectar ovos embrionados. Em poucos dias obtêm-se lesões típicas e constantes. Seja em membrana cório-alantóide ou em folheto alantoideano visceral, as lesões são de caráter francamente granulomatoso. As retroculturas obtidas a partir de lesões na cório-alantóide ou no folheto alantoideano visceral cresceram em 6 dias, quando mantidas a 37°C, e em 7 dias à temperatura ambiente. Ao exame direto de material destas lesões evidencia-se enorme quantidade de Paracoccidioides. Devido ao tipo de lesão obtida em folheto alantoideano visceral e por ser esta membrana muito fina, pode-se observar o fungo tal qual se apresenta nos tubérculos, sem ficar sua morfologia prejudicada por cortes ou artifícios de técnica. O líquido alantóico de ovos inoculados na vesícula alantoideana, injetado em camundongos, por via peritoneal, mostrou ser infectante. Estes camundongos sacrificados após 2 meses, apresentaram enfartamento dos gânglios mesentéricos, onde foram encontradas inúmeras formas típicas do fungo. Nossos estudos abrem campo a novas observações sobre a morfologia apresentada pelo Paracoccidioides brasiliensis nas lesões granulomatosas, permitindo ainda verificação do poder de certas drogas, principalmente quimioterápicos e antibióticos, sobre o agente da blastomicose sul-americana (AU).


Assuntos
Paracoccidioidomicose , Noxas
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