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Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 33(5): 221-232, sep.-oct. 2019. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1287138

RESUMO

Resumen: Las estimaciones sobre la incidencia del síndrome de insuficiencia respiratoria aguda (SIRA) en los países de ingresos altos y medios varían desde 10.1 a 86.2 por 100,000 habitantes en la población general. La epidemiología del SIRA no ha sido reportada en países de bajos ingresos a nivel de población, hospital o Unidad de Cuidados Intensivos. La definición de Berlín puede no permitir la identificación de SIRA en entornos con recursos limitados, por lo que se han propuesto los criterios de Berlín modificados por Kigali, lo cual permite un diagnóstico cuando existen estas limitaciones. Objetivos: Medir la efectividad en el diagnóstico temprano del SIRA al comparar los criterios de Berlín versus la modificación de Berlín por Kigali. Material y métodos: Se realizó un estudio comparativo, longitudinal, prospectivo en el periodo comprendido del 01 de enero de 2018 al 30 de mayo de 2018 en los ingresados a la Unidad de Cuidados Intensivos del Hospital General «La Villa¼. Se incluyeron 42 sujetos, de los cuales se eliminaron ocho, por lo que a 34 pacientes se les aplicaron los criterios de Berlín y de Kigali al ingreso, midiéndose el tiempo para completar los mismos; se realizó una prueba de análisis de varianza (ANOVA) para determinar si existía diferencia significativa en el diagnóstico temprano del SIRA. Resultados: Se encontraron diferencias estadísticamente significativas en cuanto a los tiempos de realización diagnóstica de Kigali versus Berlín, con tiempos de 2.4 horas (DE: ± 0.45 horas) y 4.7 horas (DE: ± 1.4 horas) respectivamente. Asimismo, se encontró una correlación lineal por prueba de Pearson de la PaO2/FiO2 y la SpO2/FiO2; se realizó regresión lineal y se propuso una escala de severidad para SIRA por medio del índice SpO2/FiO2. Conclusiones: Con base en los resultados, la escala Kigali representa un método confiable y puede ser considerado como una alternativa potencial para el diagnóstico de SIRA, además de que puede ser comparable con la escala Berlín.


Abstract: Epidemiological studies about the incidence of acute respiratory distress syndrome (ARDS) in different countries vary from 10.1 to 86.2 per 100,000 in the general population. The epidemiology of the ARDS has not been reported in general population, hospital or intensive care units (ICU) of developing countries. The Berlin definition may not allow the identification of ARDS in environments with limited resources, which is why the Berlin criteria modified by Kigali was proposed in order to diagnose ARDS, when these limitations exist. Objectives: To measure the effectiveness in the early diagnosis of ARDS when comparing the Berlin criteria vs the modification of Berlin by Kigali. Material and methods: A comparative, longitudinal, prospective study was done during the period of January 1, 2018 to May 30, 2018, in the patients admitted to the intensive care unit (ICU) of Hospital General La Villa. Forty-two patients were included, of which 8 were eliminated, the Berlin and Kigali criteria were evaluated in 34 patients upon admission; the time to complete both criteria was also measured. An analysis of variance test (ANOVA) was conducted to determine if there was a significant difference in the early diagnosis of the ARDS. Results: Statistically significant differences were found in the required time for diagnosing ARDS with Kigali vs Berlin criteria, with times of 2.4 hours (SD: ± 0.45 hours) and 4.7 hours (SD: ± 1.4 hours) respectively, likewise a linear correlation was found by Pearson test of PaO2/FiO2 and SpO2/FiO2. Linear regression was performed, and a severity scale was proposed for ARDS using the SpO2/FiO2 index. Conclusions: According to the results, the Kigali scale represents a reliable method and can be considered as a potential alternative for the diagnosis of ARD, besides it can be comparable with the Berlin scale.


Resumo: As estimativas da incidência da síndrome da insuficiência respiratória aguda (SIRA) nos países de alta e média renda variam de 10.1 a 86.2 por 100.000 habitantes na população em geral. A epidemiologia do SIRA não foi relatada em países de baixa renda no nível da população, hospital ou unidade de terapia intensiva (UTI). A definição de Berlim pode não permitir a identificação do SIRA em ambientes com recursos limitados, portanto propuseram os critérios de Berlim modificados por Kigali que permitem um diagnóstico quando existem essas limitações. Objetivos: Medir a efetividade no diagnóstico precoce do SIRA ao comparar os critérios de Berlim versus a modificação de Berlim por Kigali. Material e métodos: Realizou-se um estudo prospectivo comparativo, longitudinal, no período de 1 de janeiro de 2018 a 30 de maio de 2018 em pacientes admitidos na unidade de terapia intensiva (UTI) do Hospital Geral de «La Villa¼. Foram incluídos 42 pacientes, dos quais 8 foram eliminados, de modo que 34 pacientes foram aplicados nos critérios de Berlim e Kigali na admissão, medindo o tempo para completá-los; realizou-se um teste de análise de variância (ANOVA) para determinar se havia uma diferença significativa no diagnóstico precoce do SIRA. Resultados: Foram encontradas diferenças estatisticamente significativas em relação aos tempos de realização do diagnóstico de Kigali vs Berlim, com tempos de 2.4 horas (DP: ± 0.45 horas) e 4.7 horas (DP: ± 1.4 horas), respectivamente, também foi encontrada uma correlação linear pelo teste de Pearson de PaO2/ FiO2 e SpO2/ FiO2. A regressão linear foi realizada e uma escala de gravidade para o SIRA foi proposta usando o índice SpO2/ FiO2. Conclusões: Com base nos resultados, a escala de Kigali representa um método confiável e pode ser considerada uma alternativa potencial para o diagnóstico de SIRA, além de ser comparável à escala de Berlim.

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