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1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 71(1): 22-7, jan.-fev. 1995. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-175948

RESUMO

Acompanharam-se 141 recém-nescidos pré-termo com idade de 26 a 36 semanas ao nascer, adequados para a idade gestacional, do nascimento até a idade pos-menstrual corrigida de 42 semanas. As medidas do peso, comprimento e perimetro cefalico foram obtidas semanalmente. A partir dos valores médios e dos percentuais dessas medidas, foi ajustada uma funçäo polinomial,conseguindo melhor ajuste com o polinômio de 3§ grau.As curvas de crescimento obtidas, quando comparadas com as chamadas curvas de crescimento intra-uterino, mostram que na idade da 40ª a 42ª semanas pos-menstrual as médias ou medianas säo semelhantes. Observou-se uma dinâmica do crescimento dos recém-nascidos pré-termo com caracteristicas de um crescimento de recuperaçäo .


Assuntos
Recém-Nascido , Recém-Nascido Prematuro , Crescimento
2.
Rev. saúde pública ; 26(5): 350-5, out. 1992. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-115821

RESUMO

Estudou-se a dinâmica do crescimento em peso de 95 recém-nascidos pré-termo adequados para a idade gestacional, do nascimento até o sexto mês pós-termo. As crianças estudadas foram divididas em 4 grupos, segundo a idade em semanas com que nasceram - 33, 34, 35 e 36 semanas de gestaçäo, respectivamente, tendo sido pesadas ao nascer e depois a cada 2 ou 4 semanas. Para cotejo dos resultados foram estudados os incrementos do peso para cada grupo nas mesmas idades corrigidas, tendo o seguimento sido efetuado até 64 semanas de idade pós-menstrual, equivalente ao sexto mês pós-termo. Os resultados evidenciaram que nas duas primeiras semanas de vida pós-natal o ganho ponderal foi pequeno, aumentando consideravelmente nas semanas subseqüentes, mantendo incremento periódico (VCI) quase constante nos 4 grupos nos primeiros meses de vida, porém a velocidade de crescimento por unidade (VCU) apresentou valores máximos no primeiro mês pós-natal e queda semelhante nos 4 grupos nos meses seguintes, com valores próximos aos de crianças de países desenvolvidos


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Peso Corporal , Recém-Nascido Prematuro , Idade Gestacional , Crescimento , Peso ao Nascer , Brasil , Estudos Longitudinais
3.
Rev. saúde pública ; 26(3): 150-4, jun. 1992. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-112869

RESUMO

Foi realizado inquérito em Ribeiräo Preto, Brasil, de junho de 1978 a maio de 1979, que constou de entrevistas com mäes de nascidos vivos hospitalares, de partos únicos, correspondendo a 98 por cento dos nascimentos ocorridos entre as mäes jovens, fumantes e pertencentes às classes trabalhadoras. O maior número de mäes jovens foi encontrado também nessas classes. A prevalência do hábito de fumar foi maior nas mäes jovens, porém houve pouca diferença na freqüência de mulheres fumantes entre as classes sociais, variando de 25 a 30%. Observou-se que o percentual de baixo peso foi maior para as mäes trabalhadoras näo fumantes do que para as mäes burguesas fumantes. O modelo logito foi ajustado aos dados para estudo da possível associaçäo múltipla entre hábito de fumar, idade materna e classe social com o peso ao nascer. Os resultados indicaram que hábito de fumar materno, idade materna e classe social foram independentes no seu efeito sobre peso ao nascer, näo se observando interaçäo. Esses achados sugerem que a maior prevalência de baixo peso entre as mäes näo fumantes das classes trabalhadoras em relaçäo às mäes fumantes da burguesia provavelmente refletiu a concentraçäo de outros fatores de risco entre as mulheres das classes trabalhadoras, tais como: baixa escolaridade, cuidado pré-natal inadequado, alta paridade, diferenças no comportamento reprodutivo


Assuntos
Gravidez , Recém-Nascido , Humanos , Classe Social , Nicotiana/efeitos adversos , Recém-Nascido de Baixo Peso , Idade Materna , Fatores Socioeconômicos , Brasil , Fatores de Risco , Inquéritos Epidemiológicos
4.
Rev. saúde pública ; 25(2): 87-95, abr. 1991. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-96699

RESUMO

Estudou-se, em Ribeiräo Preto, SP, Brasil, no período de 1§ de junho de 1978 a 31 de maio de 1979, 98 por cento do universo de nascidos vivos, totalizando 8.878 crianças nascidas de parto único. As taxas de baixo peso e de peso deficiente ao nascer foram de 7,5 por cento e de 21,1 por cento respectivamente. A maioria dos nascimentos de baixo peso eram crianças a termo, 50,6 por cento representando casos de retardo de crescimento intra-uterino. A prevalência de baixo peso nas classes sociais foi de 3,2 por cento na burguesia empresarial, 2,8 por cento na burguesia gerencial, 3,9 por cento na pequena burquesia, 7,0 por cento no proletariado e 9,5 por cento no subproletariado, o que demonstra uma profunda disparidade. Definindo-se o baixo peso como menor ou igual a 2.500 gramas e comparando os resultados alcançados (8,3 por cento) com os de outro estudo clássico (8,7 por cento), observou-se que näo houve reduçäo estatisticamente significativa na prevalência de baixo peso em Ribeiräo Preto, no intervalo de uma década


Assuntos
Gravidez , Recém-Nascido , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Fatores Socioeconômicos , Recém-Nascido de Baixo Peso , Brasil , Brasil/epidemiologia , Prevalência
5.
Rev. bras. cancerol ; 34(1): 27-30, mar. 1988. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-69489

RESUMO

Os autores, preocupados com gastos näo médicos como transporte, alimentaçäo, hospedagem, etc., de pacientes com câncer nos seus deslocamentos até o Hospital Säo Judas Tadeu, Barretos, SP, resolveram fazer um estudo deste problema. Um questionário foi aplicado a 114 pacientes que faziam quimioterapia ambulatorialmente, no período de janeiro a maio de 1985. A análise mostrou que os gastos relativos com transporte, alimentaçäo e perda do dia de trabalho foram respectivamente de 80%, 11% e 9%. Os fatores que mais influenciaram estes resultados foram diferentes distâncias da residência do paciente ao Hospital e diferentes meios de transporte. Concluiu-se, também, que os pacientes com baixa renda mensal apresentavam despesas aproximadamente iguais aos de alta renda. Considerando os sofrimentos do paciente com câncer e de seus familiares, além da alta significância dos gastos encontrados, a situaçäo requer maior atençäo dos Orgäos governamentais competentes


Assuntos
Humanos , Financiamento Pessoal , Neoplasias/economia , Assistência ao Paciente
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