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1.
Arq. bras. neurocir ; 43(1): 7-16, 2024.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1571152

RESUMO

Introduction Myelomeningocele (MMC) is the most common malformation of the central nervous system compatible with life. We will report the results obtained with the prenatal closure of MMC at the Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer (IECPN). Objectives Clinical outcome of fetuses undergoing intrauterine MMC repair by the Peralta mini-hysterotomy. Monitor the reduction of Arnold-Chiari II secondary to MMC, reduction of hydrocephalus and also motor development in these children. Methods Descriptive study of 26 cases with intrauterine MMC repair by mini-hysterotomy, or Peralta technique, performed at the IECPN from December 2017 to February 2020. Results Between December 2017 and February 2020, 26 pregnant women with children with MMC were operated on using Peralta technique. Fetuses were born at an average gestational age of 34.2 weeks and 8% were born before 30 weeks of gestation. The average birth weight was 2096g. It was possible to observe a significant reduction in the occurrence of Arnold-Chiari II in these patients, as well as an evident improvement in motor function in the neurological examination of these babies at the end of the first month of life, where 20 of 23 babies had active movement in the lower limbs. Discussion This study demonstrates the correction of fetal MMC through a mini-hysterotomy of 2.5 to 3.5 cm, developed in order to reduce maternal and fetal mortality. This mini-hysterotomy technique is not a minimally invasive procedure, as it is based on open surgery for the treatment of fetal MMC, as recommended by the Management of Myelomeningocele Study (MOMS).


Introdução Mielomeningocele (MMC) é a malformação mais comum do sistema nervoso central compatível com a vida. Nós relataremos os resultados obtidos com o fechamento pré-natal da MMC no Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer (IECPN). Objetivos Desfecho clínico dos fetos submetidos a correção intrauterina de MMC por mini-histerotomia de Peralta. Monitorar a redução de Arnold-Chiari II secundária à MMC, redução da hidrocefalia e também o desenvolvimento motor nessas crianças. Métodos Estudo descritivo de 26 casos com correção intrauterina de MMC por mini-histerotomia ou técnica de Peralta realizadas no IECPN no período entre dezembro de 2017 a fevereiro de 2020. Resultados Entre dezembro de 2017 a fevereiro de 2020, 26 gestantes com filhos portadores de MMC, foram operadas utilizando-se a técnica de Peralta. Os fetos nasceram com uma idade gestacional média de 34,2 semanas e 8% nasceram antes das 30 semanas de gestação. O peso médio ao nascer foi de 2096 gramas. Foi possível observarmos uma significativa redução na ocorrência de Arnold-Chiari II nestes pacientes, bem como uma evidente melhora da função motora no exame neurológico destes bebês ao final do primeiro mês de vida, aonde 20 de 23 bebês apresentavam movimentação ativa nos membros inferiores. Discussão Este estudo demonstra a correção da MMC fetal através de uma mini-histerotomia de 2,5 à 3,5cm, desenvolvida com o intuito de reduzir a mortalidade materna e fetal. Esta técnica de mini-histerotomia não é um procedimento minimamente invasivo, pois é baseada na cirurgia aberta para o tratamento da MMC fetal, como preconiza o estudo Management of Myelomeningocele Study (MOMS).

2.
Arq. neuropsiquiatr ; 48(2): 210-6, jun. 1990. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-85467

RESUMO

Num período de 10 anos, 53 pacientes com espasmo hemifacial foram submetidos a 54 procedimentos de descompressäo microvascular da raiz do facial, na fossa posterior. A técnica empregada foi a mesma desenvolvida por Jannetta e o resultado cirúrgico inicial foi considerado excelente em 91% dos casos. O follow-up variou de 60 dias a 7 anos, com 40 pacientes acompanhados por mais de 2 anos e 16, por mais de 5 anos. Apenas um apciente apresentou recidiva dos espasmos. Näo houve óbito e as complicaçöes näo foram importantes, sendo, em sua maioria, transitórias e relacionadas à VII e VII raízes. Em 4 pacientes näo encontramos compressäo da raiz. Concluimos que, quaisquer sejam as causas do espasmo hemifacial ou mecanismos de açäo da cirurgia, os resultados da descompressäo microvascular säo excelentes, a curto e longo prazo, e superiores aos obtidos pelas demais formas de tratamento clínico ou cirúrgico


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Músculos Faciais , Espasmo/cirurgia , Músculos Faciais/fisiopatologia , Seguimentos , Complicações Pós-Operatórias , Prognóstico , Estudos Retrospectivos , Espasmo/fisiopatologia
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