RESUMO
Este trabalho aborda as lesões ulcerativas da mucosa oral, principalmente as úlceras traumáticas em pacientes com paralisia cerebral, as ulcerações aftosas recorrente e a mucosite determinada por tratamentos quimioterápicos e/ou radioterápicos. Discute as prováveis etiologias, aspectos clínicos e eventuais terapêuticas. Dá ênfase à laserterapia como tratamento coadjuvante de combate à dor e à inflamação, realçando as propriedades de bioestimulação dos tecidos lesados. Repercute a técnica de aplicação da laserterapia, recomendando o emprego do laser visível no vermelho com comprimento de onda variando de 660 nm a 830 nm, com potência de 50 mW. A densidade energética recomendada varia de 30 J/cm² a 60 J/cm², com aplicação pontual em lesões ulceradas menores. Nas ulcerações maiores, a aplicação deverá ser em varredura empregando-se o dobro de densidade energética
Assuntos
Criança , Humanos , Lasers/uso terapêutico , Mucosite , Mucosa Bucal/lesões , Paralisia Cerebral , Terapia com Luz de Baixa Intensidade , Lesões dos Tecidos MolesRESUMO
O protocolo clássico do tratamento com implantes dentários osseointegrados envolve dois estágios cirúrgicos e um período cicatricial longo que varia de três a seis meses para que ocorra o fenômeno da osseointegração. Durante esse período, a aplicação de cargas funcionais sobre os implantes deveria ser evitada e somente então se daria início à reabilitação protética dos pacientes. Porém, vários estudos têm demonstrado que implantes com tratamento híbrido da superfície promove uma maior superfície de contato entre implante e tecido ósseo, o que permite o carregamento precoce dos implantes. O objetivo deste trabalho é apresentar um modelo de implante brasileiro, com tratamento híbrido de superfície (jateamento por óxido de alumínio e tratamento químico) ilustrado pela apresentação de um caso clínico de prótese fixa com carregamento precoce.