Assuntos
Humanos , Vírus da Influenza A Subtipo H1N1/efeitos dos fármacos , /efeitos dos fármacos , Vírus da Influenza B/efeitos dos fármacos , Influenza Humana/virologia , Vigilância da População , Antivirais/uso terapêutico , Brasil , Farmacorresistência Viral , Influenza Humana/tratamento farmacológico , Estações do AnoRESUMO
In order to assess the importance of HCV infection as a possible risk factor for type 2 diabetes mellitus, a case-control study was conducted, comparing the prevalence of HCV infection among diabetic and non-diabetic patients. Diabetic outpatients attending to a University Hospital in Central-West Brazil were evaluated between April and October 2005. A control group composed by patients from the same institution was matched by gender and age. Candidates to control group were included only if fasting glucose measures were under 100 mg/dL. Diabetics and controls had blood samples taken in order to test for antibodies against HCV (anti-HCV) by enzyme-immunoassay. Polymerase chain reaction and immunoblot were performed to confirm the anti-HCV status. Each group included 206 participants. Despite of the groups were in general comparable. The diabetics had a greater body mass average and smaller family income. The prevalence of confirmed anti-HCV in the diabetic group was of 1.4 percent, which was similar to the controls (1 percent). Finding statistical difference may have been hampered by the low frequency of HCV infection in both groups. It was not possible to demonstrate a role of HCV as an etiologic factor in type 2 diabetes, since HCV infected patients represented a small portion of the overall diabetes cases. This finding does not allow to recommend regular screening for HCV infection in type 2 diabetics in this region.
Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , /etiologia , Hepatite C/complicações , Brasil/epidemiologia , Estudos de Casos e Controles , Anticorpos Anti-Hepatite C/sangue , Hepatite C/diagnóstico , Immunoblotting , Reação em Cadeia da Polimerase , Prevalência , Fatores de Risco , Fatores SocioeconômicosRESUMO
Com objetivo de determinar os genótipos do vírus da hepatite C (HCV) circulantes na Região Centro-Oeste do Brasil, 250 doadores de sangue anti-HCV positivos foram estudados. Dentre eles, a positividade para anti-HCV foi confirmada em 205 (82%). O RNA-HCV foi detectado em 165 amostras, as quais foram genotipadas. Os tipos 1, 2 e 3 do HCV foram encontrados em 67,9%, 3% e 29,1% dos doadores, respectivamente. No Estado de Goiás, o subtipo 1a (50%) foi o mais prevalente, seguido pelos subtipos 3a (30,9%) e 1b (16,7%). No Estado de Mato Grosso, o subtipo 1a (41%) foi também predominante, seguido pelos subtipos 1b (29,5%) e 3a (25%). No Estado de Mato Grosso do Sul, os subtipos 1a e 1b foram igualmente detectados (36,8%), seguidos por 3a (21,1%). O subtipo 2b foi raro (2,4%, 4,5% e 5,3%, respectivamente). No Distrito Federal, o subtipo 3a (39%) foi mais freqüente que 1a (31,7%), sendo o restante (29,3%) identificado como subtipo 1b.