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1.
J. bras. ginecol ; 101(7): 261-5, jul. 1991. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-198340

RESUMO

A ocorrência de desaceleraçäo tardias da freqüência cardíaca fetal em 1.060 cardiotocografias estudadas foi de 2,8 por cento e a de desaceleraçöes variáveis de 30,5 por cento. Em 363 partos ocorridos no Hospital Universitário de Santa Maria, cujo tempo entre a monitoragem anteparto e o parto foi menor ou igual a 7 dias, observou-se associaçäo significante entre o índice de Apgar e a ocorrência de desaceleraçöes tardias. Nao se notou associaçäo entre o índice de Apgar e as desaceleraçöes variáveis. No 1§ minuto, o número de fetos deprimidos, quando da presença de desaceleraçöes tardias, foi de 82,1 por cento, permanecendo ainda 41,2 por cento dos fetos nestas condiçöes, no 5§ minuto. Na presença de desaceleraçöes variáveis, 39,5 por cento dos fetos nasceram deprimidos no 1§ minuto, permanecendo ainda deprimidos, no 5§ minuto, 10 por cento dos fetos. Os resultados permitem concluir que a presença de desaceleraçöes tardias na cardiotocografia de repouso é sinal importante de hipoxia fetal, podendo-se, através de sua detecçäo, estabelecer probabilidade prognóstica de estado do recém-nascido, e com isso fixar precocemente um procedimento adequado.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Índice de Apgar , Cardiotocografia , Desaceleração , Frequência Cardíaca Fetal/fisiologia , Descanso , Hipóxia Fetal/diagnóstico , Viabilidade Fetal , Fatores de Tempo
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