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Intervalo de ano
1.
Rev. bras. colo-proctol ; 29(1): 15-22, jan.-mar. 2009. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-518059

RESUMO

Os estudos em biologia molecular desenvolvidos nas últimas décadas, possibilitaram grandes avanços para uma maior compreensão da carcinogênese colorretal. Na década de 80 pesquisadores descobriram uma proteína com a capacidade de aumentar a permeabilidade dos vasos sangüíneos. Inicialmente esta proteína foi denominada como fator de permeabilidade vascular. Estudos posteriores correlacionaram esta proteína com o crescimento de novos vasos sangüíneos (angiogênese), quando passou a ser chamada de fator de crescimento endotelial vascular (VEGF). A proteína VEGF tem sido apontada como o principal fator promotor da angiogênese, dentre os vários já conhecidos. Neste trabalho o objetivo foi quantificar a proteína VEGF, e correlacionar os resultados com o estadiamento tumoral em amostras de adenocarcinoma colorretal. Foram incluídos 56 adenocarcinomas colorretais, nos quais a detecção da proteína VEGF foi realizada por imunoistoquímica através da construção de uma matriz tecidual e sua quantificação com análise digital de imagens assistida por computador. Nossos resultados não evidenciaram relação estatisticamente significativa entre a expressão da proteína VEGF e o estadiamento tumoral, ou presença e número de linfonodos comprometidos. Baseado no nível de expressão da proteína VEGF não foi possível inferir a presença de linfonodos comprometidos nas amostras analisadas.


Development of studies in molecular biology over the last decades has contributed for better knowledge about colorectal carcinogenesis. An important landmark in this process was the identification of a protein with effect on vascular permeability eventually named as vascular endothelial growth factor (VEGF), which seems to be essential for the angiogenesis activation of tumor development. The aim of this study was to assess the VEGF expression and correlate to tumor staging in colorectal cancer. Surgical specimens from 56 colorectal cancer patients were analyzed by immunohistochemistry for VEGF expression using a multitissue array and a computer-assisted image system. No significant result was found between VEGF expression and tumor staging or lymph nodes metastasis. We concluded that no predictive value for lymph nodes metastasis could be demonstrated by VEGF immunostaining in this study.


Assuntos
Humanos , Neoplasias Colorretais , Imuno-Histoquímica , Biologia Molecular , Estadiamento de Neoplasias , Receptor 1 de Fatores de Crescimento do Endotélio Vascular
2.
J. bras. patol. med. lab ; 41(2): 139-144, mar.-abr. 2005. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-416483

RESUMO

Entre a rotina de biópsias e produtos cirúrgicos provenientes do colo uterino, um número significativo de lesões intra-epiteliais escamosas (LIE) pode causar dificuldade quanto a caracterização e graduação histológica. Tais lesões têm sido identificadas e descritas isoladamente por artigos científicos como variantes histológicas de LIE cervicais. São elas a metaplasia papilar imatura atípica (MPIA) e as variantes de neoplasia intra-epitelial cervical graus II/III: queratinizante, com padrão metaplásico imaturo de crescimento e escamomucinosa. Neste artigo são exemplificados quatro casos representativos das entidades citadas acima, provenientes das rotinas do Programa de Prevenção do Câncer Ginecológico do Estado do Paraná e de um laboratório privado especializado em patologia ginecológica de Curitiba, o Laboratório de Citopatologia e Anatomia Patológica Annalab. Os principais critérios diagnósticos são descritos, assim como a correlação citológica e molecular relacionada à presença e à localização do ácido nucleico viral (papilomavírus humano [HPV]) nas lesões.

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