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1.
Cad. saúde pública ; 21(4)jul.-ago. 2005. ilus
Artigo em Inglês | LILACS, SES-SP | ID: lil-404098

RESUMO

Para entendimento do modo exato de transmissão vertical e de seu risco em gestantes assintomáticas, bem como a relação entre a transmissão de HPV e o tipo de parto, foi proposta uma revisão sistemática quantitativa de coortes prospectivas. Foi realizada uma busca na Biblioteca Cochrane, MEDLINE, LILACS, CANCERLIT e EMBASE e nas referências dos estudos identificados. Nove estudos, que contaram com 2.111 gestantes e 2.113 recém-nascidos, foram incluídos de acordo com critério de seleção e foram analisados. O teste positivo para HPV na mãe aumentou o risco de transmissão vertical para HPV, com risco relativo (RR = 4,8; IC95 por cento: 2,2-10,4). Foi observado um maior risco de infecção por HPV após parto vaginal (RR = 1,8; IC95 por cento: 1,3-2,4). Os resultados dessa metanálise mostraram uma taxa de positividade para o DNA do HPV somente após o nascimento, porém a taxa de positividade para DNA do HPV em amostras de recém-nascidos não indica infecção; pode indicar apenas contaminação. Concluiu-se que a transmissão perinatal de HPV pode ocorrer e, após parto vaginal, os recém nascidos têm risco maior para exposição ao vírus.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Papillomaviridae , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas , Fatores de Risco
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