Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Coluna/Columna ; 20(4): 278-281, Oct.-Dec. 2021. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1356182

RESUMO

ABSTRACT Objective: To evaluate the existence of a possible significant correlation between the quality of life of outpatients with osteoporosis and the Spinal Deformity Index (SDI), a radiographic method for semiquantitative assessment of the spine that enables the identification of prevalent and incident fractures. Methods: A cross-sectional observational study carried out with female patients, Caucasians, over 50 years of age, with a densitometric diagnosis of osteoporosis and in an outpatient follow-up, who were submitted to the Oswestry Disability Index (ODI) and SF-36 questionnaires to measure the direct and indirect damage of vertebral fragility fractures on quality of life. The scores obtained in these questionnaires were correlated with the SDI scores, calculated from the radiographs of the lumbar and thoracic spine. Results: 48 patients completed the study, with a mean age of 69.6±6.7 years, mean body mass index (BMI) of 25.4±3.4 kg/m2, mean ODI of 25.1±17.9%, mean SF- 36 of 428.7±192.4 and mean SDI of 4.3±3. For the statistical analysis, Spearman's coefficient was used (p ≤ 0.05). Conclusion: There is no statistically significant correlation between the SDI and the scores obtained on the ODI and SF-36 quality of life questionnaires. Level of evidence: III. Study of non-consecutive patients, without gold standard, applied uniformly.


RESUMO Objetivo: Avaliar a existência de uma possível correlação significativa entre a qualidade de vida de pacientes ambulatoriais com osteoporose e o Spinal Deformity Index (SDI, Índice de Deformidade Espinal), método radiográfico de avaliação semiquantitativa da coluna vertebral que permite identificar fraturas prevalentes e incidentes. Métodos: Estudo observacional transversal realizado com pacientes do sexo feminino, caucasianas, com mais de 50 anos de idade, diagnóstico densitométrico de osteoporose e em seguimento ambulatorial, as quais foram submetidas aos questionários Oswestry Disability Index (ODI) e SF-36 para dimensionar o dano direto e indireto das fraturas por fragilidade vertebral na qualidade de vida. A pontuação obtida nestes questionários foi correlacionada com os escores do SDI, calculados a partir das radiografias da coluna vertebral lombar e torácica. Resultados: Concluíram o estudo 48 pacientes, com média de idade de 69,6 ± 6,7 anos, índice de massa corporal (IMC) médio de 25,4 ± 3,4 kg/m2, ODI médio de 25,1 ± 17,9%, SF-36 médio de 428,7 ± 192,4 e SDI médio de 4,3 ± 3. Para a análise estatística empregou-se o coeficiente de Spearman (p ≤ 0,05). Conclusões: Não há correlação estatística significativa entre o SDI e a pontuação obtida nos questionários de qualidade de vida ODI e SF-36. Nível de evidência: III; Estudo de pacientes não consecutivos, sem padrão ouro, aplicados uniformemente.


RESUMEN Objetivo: Evaluar la existencia de una posible correlación significativa entre la calidad de vida de los pacientes ambulatorios con osteoporosis y el Spinal Deformity Index (SDI, Índice de Deformidad Espinal), un método radiográfico de evaluación semicuantitativa de la columna vertebral que permite identificar fracturas prevalentes e incidentes. Métodos: Estudio observacional transversal realizado con pacientes del sexo femenino, caucásicas, mayores de 50 años, con diagnóstico densitométrico de osteoporosis y en seguimiento ambulatorio, a las que se les aplicaron los cuestionarios Oswestry Disability Index (ODI) y SF-36 para medir el daño directo e indirecto de las fracturas por fragilidad vertebral en la calidad de vida. Las puntuaciones obtenidas en estos cuestionarios se correlacionaron con las puntuaciones del SDI, calculadas a partir de las radiografías de la columna lumbar y torácica. Resultados: Un total de 48 pacientes completaron el estudio, con una edad promedio de 69,6 ± 6,7 años, índice de masa corporal (IMC) promedio de 25,4 ± 3,4 kg / m2, ODI promedio de 25,1 ± 17,9%, SF-36 promedio de 428,7 ± 192,4 y un SDI promedio de 4,3 ± 3. Para el análisis estadístico se utilizó el coeficiente de Spearman (p ≤ 0,05). Conclusiones: No existe una correlación estadísticamente significativa entre el SDI y la puntuación obtenida en los cuestionarios de calidad de vida ODI y SF-36. Nivel de evidencia: III; Estudio de pacientes no consecutivos, sin padrón oro, aplicados uniformemente.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Osteoporose
2.
Coluna/Columna ; 20(2): 94-97, Apr.-June 2021. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1249650

RESUMO

ABSTRACT Objective: To analyze the cervical sagittal parameters of patients with rheumatoid arthritis (RA) and compare them with the parameters obtained from healthy patients in a sample of the Brazilian population. Methods: Epidemiological data were collected and 72 radiographs of the cervical spine in the sagittal plane were evaluated by measuring the cervical sagittal parameters COG-C7 (distance measured between the center of gravity of the head and the C7 plumb line -cranial offset), C2-C7 lordosis (vertebrae from C2 to C7), T1S (T1 slope), TIA (thoracic inlet angle) and NT (neck tilt). Statistical analysis was performed using the Student's t and chi-square tests. Results: The TIA and NT values in the RA group were 88.8° ± 12.6° and 54.5° ± 9.3°, respectively, while for the control group, they were 77.7° ± 7.9° and 50.5° ± 7.7°, respectively, the RA group values being statistically higher than the control group values (p <0.001 and p = 0.050, respectively). The values obtained for COG-C7, C2-C7 lordosis and T1S for the RA group were 9.4 ± 16.4mm, 25° ± 22.4° and 2.6° ± 10.1°, respectively, while for the control group they were 11.8 ± 17.6mm, 26.8° ± 12.5° and 30.9° ± 8.4°, respectively. Conclusions: Patients with RA present changes in the thoracic inlet parameters as compared to the control group, with a statistically significant increase in the TIA and NT values, outlining a characteristic compensatory pattern for maintaining cervical sagittal balance. Level of evidence III; Controlled cross-sectional study.


RESUMO Objetivo: Analisar os parâmetros sagitais cervicais dos pacientes com artrite reumatoide (AR) e comparar com os parâmetros obtidos de pacientes saudáveis dentro de uma amostra da população brasileira. Métodos: Foram coletados dados epidemiológicos e avaliadas 72 radiografias da coluna cervical no plano sagital, mensurando os parâmetros sagitais cervicais OCG-C7 (distância medida entre o centro de gravidade do crânio e a linha de prumo de C7 - offset craniano), lordose C2-C7 (vértebra de C2 até C7), T1S (inclinação de T1), TIA (ângulo de abertura superior do tórax) e NT (Neck Tilt). A análise estatística foi realizada com os testes t de Student e qui-quadrado. Resultados: Os valores do TIA e do NT no grupo AR foram 88,8° ± 12,6° e 54,5° ± 9,3° respectivamente, enquanto para o grupo controle foram 77,7° ± 7,9° e 50,5° ± 7,7° respectivamente, com um aumento estatístico dos valores daqueles em relação a estes (p < 0,001 e p = 0,050, respectivamente). Os valores obtidos do OCG-C7, lordose C2-C7 e T1S para o grupo AR foram 9,4 ± 16,4 mm, 25° ± 22,4° e 32,6° ± 10.1°, respectivamente, enquanto para o grupo controle foram 11,8 ± 17,6 mm, 26,8° ± 12,5° e 30,9° ± 8,4°, respectivamente. Conclusões: Os pacientes com AR apresentam alterações dos parâmetros do ângulo de abertura superior do tórax em comparação com o grupo controle, com um aumento significativo estatístico dos valores do TIA e NT, esboçando um padrão compensatório característico para manutenção do equilíbrio sagital cervical. Nível de evidência III; Estudo transversal controlado.


RESUMEN Objetivo: Analizar los parámetros sagitales cervicales de los pacientes con artritis reumatoide (AR) y comparar con los parámetros obtenidos de pacientes saludables dentro de una muestra de la población brasileña. Métodos: Fueron colectados datos epidemiológicos y evaluadas 72 radiografías de la columna cervical en el plano sagital, midiendo los parámetros sagitales cervicales OCG-C7, (distancia medida entre el centro de gravedad del cráneo y la línea de plomo de C7 - offset craneal), lordosis C2-C7, (vértebra de C2 hasta C7), T1S (inclinación de T1), TIA (ángulo de apertura superior del tórax) y NT (Neck Tilt). El análisis estadístico fue realizado con los tests t de Student y chi-cuadrado. Resultados: Los valores del TIA y del NT en el grupo AR fueron 88,8° ± 12,6° y 54,5° ± 9,3°, respectivamente, mientras que para el grupo control fueron 77,7° ± 7,9° y 50,5° ± 7,7°, respectivamente, con un aumento estadístico de los valores de aquellos con relación a éstos (p <0,001 y p = 0,050, respectivamente). Los valores obtenidos del OCG-C7, lordosis C2-C7 y T1S para el grupo AR fueron 9,4 ± 16,4 mm, 25° ± 22,4° y 32,6° ± 10,1°, respectivamente, mientras que para el grupo control fueron 11,8 ± 17,6 mm, 26,8° ± 12,5° y 30,9° ± 8,4°, respectivamente. Conclusiones: Los pacientes con AR presentan alteraciones de los parámetros del ángulo de apertura superior del tórax en comparación con el grupo control, con un aumento estadísticamente significativo de los valores del TIA y NT, esbozando un patrón compensatorio característico para mantenimiento del equilibrio sagital cervical. Nivel de evidencia III; Estudio transversal controlado.


Assuntos
Humanos , Coluna Vertebral , Artrite Reumatoide , Equilíbrio Postural
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA