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1.
Einstein (Säo Paulo) ; 13(2): 232-237, Apr-Jun/2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-751418

RESUMO

ABSTRACT Objective: To describe the clinical picture, test results, and clinical evolution of patients with cerebral palsy associated with diagnosis of eosinophilic esophagitis, monitored at tertiary centre. Methods: Cross-sectional, retrospective and descriptive study that evaluated the medical records data of pediatric patients with diagnosis of cerebral palsy and eosinophilic esophagitis in a tertiary center of pediatric gastroenterology between August 2005 and August 2013. Results: Seven out of 131 patients with cerebral palsy had the diagnosis of eosinophilic esophagitis. The mean age at diagnosis of eosinophilic esophagitis was 52.3 months and the mean number of eosinophils in esophagus was 35 per high-power field. Symptoms more frequent were recurrent vomiting and disphagia. Endoscopic alterations found were mucosal thickening, vertical lines, mucosal opacificacion and white plaques. Conclusion: The frequency of eosinophilic esophagitis found was higher than in general pediatric population. The investigation of eosinophilic esophagitis should be done regularly in those patients, once this entity could overlap other gastrointestinal diseases. .


RESUMO Objetivo: Descrever quadro clínico, resultados dos exames e evolução clínica de pacientes com paralisia cerebral associada ao diagnóstico de esofagite eosinofílica, monitorados em um centro terciário. Métodos: Estudo transversal, retrospectivo e descritivo, que avaliou os prontuários médicos de pacientes pediátricos com diagnóstico de paralisia cerebral e esofagite eosinofílica, atendidos em um centro terciário de gastrenterologia pediátrica, entre agosto de 2005 e agosto de 2013. Resultados: Dos 131 pacientes com paralisia cerebral, 7 tiveram o diagnóstico de esofagite eosinofílica no período estudado. A idade média no momento do diagnóstico de esofagite eosinofílica foi 52,3 meses, e o número médio de eosinófilos no esôfago foi de 35 por campo de grande aumento. Os sintomas mais frequentes associados foram vômitos recorrentes e disfagia. As alterações endoscópicas encontradas foram espessamento da mucosa, linhas verticais, opacificação da mucosa e as placas esbranquiçadas. Conclusão: A frequência de esofagite eosinofílica encontrada foi maior que na população pediátrica em geral. A investigação de esofagite eosinofílica deve ser realizada regularmente nos pacientes com paralisia cerebral, pois pode haver uma sobreposição de sintomas de outras doenças gastrintestinais. .


Assuntos
Dano ao DNA , DNA Liase (Sítios Apurínicos ou Apirimidínicos)/metabolismo , Quadruplex G , DNA , Transferência Ressonante de Energia de Fluorescência/métodos , Genes myc , Polietilenoglicóis/química
2.
Biosci. j. (Online) ; 25(2): 152-160, mar.-apr. 2009. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-529806

RESUMO

Calculamos os índices Injurity Severity Score (ISS), Revised Trauma Score (RTS) e Escala de Coma de Glasgow (ECG) dos pacientes vítimas de acidentes de trânsito atendidas no Hospital de Clínicas de Uberlândia (HCU) aos sábados dos meses de dezembro de 2005 a março de 2006, além de analisar os dados epidemiológicos referentes ao acidente, aos pacientes e ao atendimento pré e intra-hospitalar (primeiro atendimento). As informações foram obtidas nos prontuários das vítimas. A maioria dos pacientes apresentou lesões na superfície externa do corpo (58; 53,7 por cento), seguida por lesões em extremidades e ossos da pelve (30; 27,8 por cento) e por cabeça e face (15; 13,9 por cento). O sexo masculino foi o mais acometido (53; 58,2 por cento) e os acidentes motociclísticos foram os mais freqüentes (29; 31,9 por cento). Quanto ao ISS, os pacientes em geral apresentaram baixos escores, não excedendo a 16. Todas as vítimas tiveram escores altos na escala de coma de Glasgow, sendo que 60 (65,9 por cento) apresentaram escore igual a 15. Para 17 pacientes (18,7 por cento) foi possível o cálculo do índice RTS. Destes, 15 (88,2 por cento) obtiveram escore final 12. Concluímos que a maioria dos pacientes atendidos no HCU por acidentes de trânsito apresentou trauma leve, sendo que valores RTS e ECG altos correlacionaram-se com escores ISS baixos, indicadores de bom prognóstico e baixo risco de vida, o que em um hospital de atendimento de nível terciário congestiona o serviço e demanda ônus monetário e de pessoal, podendo interferir no bom atendimento de casos de maior complexidade.


The authors applied three different measurement tools to analyze patients, victims of traffic accidents, at the Emergency Room of the Hospital de Clínicas in Uberlândia, Minas Gerais (HCU). The measures used were: the Injury Severity Score (ISS), Revised Trauma Score (RTS) and the Glasgow Coma Scale (GCS). The data, including epidemiological factors, were collected from patients’ charts as they were treated, on Saturdays from December, 2005 through March of the following year. Most of the patients presented superficial lesions or abrasions to the body (58 patients; 53.7 percent), followed by lesions to the extremities and hips (30; 27.8 percent) and head and face injuries (15; 13.9 percent). Most of the injured were male (53; 58.2 percent) and accidents involving motorcycles were very frequent (29; 31.9 percent). Regarding the Injury Severity Score (ISS) patients demonstrated relatively low scores, not exceeding 16. All victims scored high on the Coma Glasgow Scale; of these, 60 (65.9 percent), presented a score of 15. Seventeen patients (18,7 percent) were assessed using the RTS scale. Of these, fifteen (88,2 percent), were given a final score of 12. It was concluded that the majority of the victims of traffic accidents admitted to the HCU Emergency Room during the period of the study demonstrated minimal trauma. High values for RTS and GCS correlated with lower ISS scores, indicating an adequate prognosis and a reduced risk to the patients’ lives. Unfortunately the services and costs involved with their treatment led to a congested situation prejudicial to adequate assistance for more serious cases.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Acidentes de Trânsito , Escala de Coma de Glasgow , Escala de Gravidade do Ferimento , Índices de Gravidade do Trauma , Ferimentos e Lesões
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