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Intervalo de ano
1.
An. bras. dermatol ; 86(3): 603-604, maio-jun. 2011. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-592165

RESUMO

O termo úlcera de Marjolin é usado para designar a transformação maligna que se origina na pele cronicamente lesada. Trata-se de neoplasia mais agressiva do que aquelas não relacionadas com cicatriz e, frequentemente, é subdiagnosticada ou tratada de forma inadequada. Relatamos a ocorrência de carcinoma, do tipo espinocelular sobre cicatriz de queimadura, salientando a necessidade do diagnóstico e intervenção precoces visando um melhor prognóstico.


Marjolin's ulcer is a term used to describe a malignant transformation that originates in chronic skin lesions. These neoplasms may be more aggressive than those unassociated with healing processes and are frequently overlooked or inadequately treated. This case report describes the occurrence of a squamous cell carcinoma occurring at the site of a burn scar and emphasizes the need for early diagnosis and treatment in order to assure better prognosis.


Assuntos
Adulto , Humanos , Masculino , Carcinoma de Células Escamosas/patologia , Úlcera da Perna/patologia , Neoplasias Cutâneas/patologia
2.
Rev. ciênc. méd., (Campinas) ; 12(2): 143-149, abr.-jun. 2003. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-356687

RESUMO

A anticoagulaçäo oral na insuficiência cardíaca congestiva tem consenso estabelecido em algumas comorbidades de alto risco tromboembólico (fibrilaçäo atrial, tromboembolismo, trombose venosa profunda, etc.). O objetivo deste trabalho foi avaliar as indicaçöes, critérios e adesäo ao tratamento em pacientes portadores de fibrilaçäo atrial associada à insuficiência cardíaca congestiva. Foram analisados, de forma retrospectiva, 152 prontuários de pacientes com insuficiência cardíaca congestiva, 74 deles (48,7 por cento) com indicaçäo para anticoagulaçäo oral (fibrilaçäo atrial crônica, tromboembolismo prévio, valvopatias). Dos 74 pacientes que apresentaram indicaçäo para anticoagulaçäo oral, 28 (38 por cento) estavam sendo anticoagulados, 23 (31,1 por cento) de forma näo-controlada. Idade superior a 80 anos, sangramento maior durante o uso do anticoagulante e baixo nível sócio-econômico-cultural foram os principais motivos para a näo-anticoagulaçäo. A anticoagulaçäo oral em pacientes com critérios para a sua aplicaçäo foi baixa. Os autores ressaltam a importância do seguimento das diretrizes estabelecidas e da orientaçäo da equipe médica para a prevençäo adequada de fenômenos tromboembólicos em populaçäo de alto risco.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Anticoagulantes , Fibrilação Atrial/tratamento farmacológico , Insuficiência Cardíaca/tratamento farmacológico , Tromboembolia , Estudos Retrospectivos
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