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RELAMPA, Rev. Lat.-Am. Marcapasso Arritm ; 27(1): 40-45, jan.-mar.2014.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-767318

RESUMO

A morte súbita é um importante problema de saúde pública e o cardiodesfibrilador implantável (CDI) tem se mostrado mais efetivo que as drogas antiarrítmicas em seu tratamento. A despeito do grande benefício clínico dessa terapia, existem relatos de complicações relevantes relacionadas ao cabo-eletrodo transvenoso. Com o propósito de as minimizar, recentemente foi lançado nos mercados europeu, neozelandês e norte-americano um CDI com sistema totalmente subcutâneo (CDI-S) que dispensa a fluoroscopia. Os resultados iniciais de estudos clínicos publicados são promissores e mostram que o CDI-S converte com sucesso episódios de taquicardia ventricular (TV) e fibrilação ventricular (FV) induzidas ou espontâneas, com taxas de complicações ou de choques inapropriados semelhantes às do CDI convencional. Parece ser uma opção atraente para pacientes pediátricos com doença cardíaca congênita, pacientes com acesso venoso obstruído ou com alto risco de infecção, bem como para jovens com doença cardíaca elétrica, tais como miocardiopatia hipertrófica e síndromes de Brugada e do QT longo. Devido à impossibilidade de estimulação cardíaca permanente, não está indicado para os que necessitam de estimulação anti-bradicardia, terapia de ressincronização cardíaca (TRC) ou com história de taquicardia ventricular monomórfica repetitiva que se beneficiariam de estimulação anti-taquicardia (ATP). Estudos clínicos em andamento irão definir com maior precisão a segurança e a eficácia em longo prazo, o custo-efetividade e o perfil ideal dos pacientes que obterão os maiores benefícios dessa nova tecnologia...


Sudden death is an important public health problem; the implantable cardioverter defibrillator (ICD) has proven more effective than antiarrhythmic drugs in the treatment of sudden death. Despite the great clinical benefit of this therapy, there are reports of significant complications related to transvenous lead-electrode. In order to minimize these complications, recently was launched on the market in Europe, New Zealand and the United States a subcutaneous system (S-ICD) that even eliminates the need for fluoroscopy. The initial results of published clinical studies have been promising and show that ICD-S successfully converts the ventricular tachycardia episodes (VT)/ventricular fibrillation(VF), induced or spontaneous, with rates of complications or inappropriate shocks similar to conventional ICD. It seems to be an attractive option for pediatric patients with congenital heart disease that limits the implantation of transvenous leads, in cases of obstructed venous access, in patients at high risk of infection, as well as young people with electrical heart disease, such as hypertrophic cardiomyopathy, Brugada syndrome and long QT syndrome. Due to the impossibility of permanent cardiac pacing, the S-ICD is not indicated for patients that requiring anti-bradycardia pacing, or cardiac resynchronization therapy (CRT), or with a history of repetitive monomorphic ventricular tachycardia that would benefit from anti-tachycardia pacing (ATP). Ongoing clinical studies will better define its safety and long-term efficacy, cost effectiveness and better patient profile that this new technology will benefit...


Assuntos
Humanos , Desfibriladores Implantáveis/história , Eletrodos Implantados/história , Taquicardia/terapia , Morte Súbita , Eletrocardiografia , Raios X
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