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1.
Rev. Col. Bras. Cir ; 38(2): 112-115, mar-abr. 2011. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-591390

RESUMO

OBJETIVO: Analisar a citorredução de intervalo em pacientes com carcinoma avançado do ovário. MÉTODOS: Estudo prospectivo com 25 pacientes portadoras de carcinoma avançado do ovário (IIIC ou IV) submetidas à citorredução de intervalo. Os critérios de irresecabilidade foram baseados nos do Instituto Gustave-Rousy. Após quimioterapia de indução e reabordagem avaliamos as taxas de cirurgia ótima e a morbi-mortalidade do procedimento além da sobrevida global em dois anos. RESULTADOS: Foi possível citorreduçao ótima em 17 pacientes (68 por cento) com morbidade de 8 por cento e mortalidade de 4 por cento. A sobrevida global em dois anos foi de 68 por cento. CONCLUSÃO: A citorredução de intervalo constitui alternativa terapêutica no carcinoma avançado do ovário possibilitando oportunidade de citoredução ótima a pacientes outrora portadoras de doença irressecável, com morbi-mortalidade aceitável.


OBJECTIVE: To analyze the interval cytoreduction in patients with advanced ovarian cancer. METHODS: A prospective study was carried out with 25 patients with advanced ovarian cancer (stages IIIC or IV) who underwent interval cytoreduction. Nonresectability criteria were based on the ones from Gustave-Rousy Institute. After induction chemotherapy and rapprochement we evaluated the rates of optimal surgery and the morbidity and mortality of the procedure in addition to the overall survival at two years. RESULTS: optimal cytoreduction was possible in 17 patients (68 percent) with morbidity and mortality from 8 percent to 4 percent. The overall survival at two years was 68 percent. CONCLUSION: The interval cytoreduction is an alternative therapy in advanced ovarian cancer, allowing optimal cytoreduction opportunity to patients suffering from unresectable disease, with acceptable morbidity and mortality.


Assuntos
Feminino , Humanos , Neoplasias Ovarianas/tratamento farmacológico , Neoplasias Ovarianas/cirurgia , Terapia Combinada , Estadiamento de Neoplasias , Neoplasias Ovarianas/mortalidade , Neoplasias Ovarianas/patologia , Estudos Prospectivos , Taxa de Sobrevida
2.
Femina ; 35(9): 557-564, set. 2007.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-493966

RESUMO

O adenocarcinoma in situ (AIS) do colo uterino é entidade rara que vem apresentando aumento em sua incidência, em paralelo ao número de casos de adenocarcinomas cervicais invasivos. Infelizmente ocorre em mulheres jovens. Também ainda existe na atualidade grande discussão na caracterização morfológica diferencial entre as diferentes lesões glandulares cervicais, além do fato de ainda não existir tratamento padronizado para as mesmas. A conização, preferencialmente pelo método a frio, é inicialmente requerida para seu diagnóstico. Pacientes com margens cirúrgicas negativas e desejosas de terapia conservadora, com intuito de gestações futuras, devem ser orientadas a acompanhamento rigoroso com coleta de citologia e de colposcopia a cada 3-6 meses e curetagem endocervical caso se faça necessário. Em casos de margens cirúrgicas positivas recomenda-se histerectomia simples ou a repetição da conização (conduta de exceção para manutenção da fertilidade), em virtude da elevada probabilidade de doença residual ou recorrente e até mesmo da presença de lesões invasivas ocultas, além do fato de que a propedêutica diagnóstica empregada não ser totalmente confiável. Em todas as situações, as pacientes devem ser esclarecidas quanto à necessidade de acompanhamente rigoroso, do risco de recidivas e da possível evolução para o adenocarcinoma invasivo.


Assuntos
Feminino , Adenocarcinoma/cirurgia , Adenocarcinoma/diagnóstico , Adenocarcinoma/patologia , Adenocarcinoma/terapia , Carcinoma in Situ/patologia , Conização , Recidiva Local de Neoplasia , Neoplasias do Colo do Útero/diagnóstico , Neoplasias do Colo do Útero/terapia , Diagnóstico Diferencial
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 26(1): 53-58, jan.-fev. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-358160

RESUMO

OBJETIVO: correlacionar espessamento endometrial diagnosticado por ultra-sonografia com os achados histeroscópicos, em mulheres na pós-menopausa. MÉTODOS: foi realizado estudo transversal com avaliação histeroscópica em 121 mulheres na pós-menopausa, com diagnóstico de espessamento do endométrio por ultra-sonografia transvaginal. Das pacientes incluídas, 23 (19 por cento) recebiam diferentes esquemas de hormonioterapia e 98 não referiam uso de reposição hormnonal.; 55 pacientes queixavam-se de sangramento por via vaginal e as restantes apresentavam-se sem esta condição. Os exames endoscópicos foram realizados ambulatorialmente, utilizando-se histeroscópio rígido de 4 mm. Para a distensão da cavidade uterina empregou-se gás carbônico (CO2). Biópsia foi praticada em todas as pacientes, com auxílio de cureta tipo Novak, de 3 mm, e o material obtido submetido a estudo histopatológico. RESULTADOS: a espessura do endométrio variou entre 6 e 38 mm, com média de 10,7 ± 5,3 mm. Os achados histeroscópicos foram: lesão polipóide, em 51 pacientes (42,1 por cento); endométrio atrófico, em 15 (12,4 por cento); sinéquia senil, em 15 (12,4 por cento); espessamento focal, em 13 (10,7 por cento); lesão cerebróide, em 6 (5,0 por cento); endométrio proliferativo, em 5 (4,1 por cento); muco, em 5 (4,1 por cento); mioma, em 4 (3,3 por cento); endométrio secretor, em 3 (2,5 por cento); hiperplasia endometrial, em 3 (2,5 por cento) e atrofia cística, em 1 (0,8 por cento). Observou-se correlação entre os achados histeroscópicos e os resultados da histopatologia em 30 dos 51 casos de pólipo, em 12 dos 15 de endométrio atrófico e na totalidade dos casos sugestivos de hiperplasia endometrial e de adenocarcinoma. CONCLUSAO: na maioria das pacientes, o exame histeroscópico revelou que não se tratava de real espessamento endometrial, mas sim de outras variedades de lesão da cavidade uterina.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Hiperplasia Endometrial , Histeroscopia , Neoplasias do Endométrio/epidemiologia , Idoso de 80 Anos ou mais , Biópsia , Hiperplasia Endometrial , Endométrio , Pós-Menopausa
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