RESUMO
Os autores apresentam os resultados obtidos em 14 casos de FIV e três casos de GIFT. Todas as pacientes haviam sido estimuladas anteriormente por diferentes indutores e estavam catalogas no grupo de resposta pobre. Foi usado um protocolo onde o análogo LH-RH, acetato de leuprolide, começou a ser administrado na fase lútea do ciclo anterior. Este protocolo foi comparado com um grupo controle em que foi utilizado o citrato de clomifene e hMG. Foram obtidas três gestaçöes no grupo tratado com acetato de leuprolide. A análise dos resultados mostra que o uso deste análogo na induçäo dos casos de Reproduçäo Assistida é extremamente útil, pois o número de oócitos e o índice de fertilizaçäo säo maiores
Assuntos
Adulto , Humanos , Feminino , Fertilização in vitro , Hormônio Liberador de Gonadotropina/análogos & derivados , Técnicas In Vitro , Indução da Ovulação/métodos , Inseminação Artificial , Fase LutealAssuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Feminino , Antibacterianos/uso terapêutico , Doenças dos Genitais Femininos/tratamento farmacológico , Infecções Estafilocócicas/tratamento farmacológico , Infecções Estreptocócicas/tratamento farmacológico , Infecções por Escherichia coli/tratamento farmacológico , Infecções por Klebsiella/tratamento farmacológico , Infecções por Proteus/tratamento farmacológicoAssuntos
Adulto , Humanos , Feminino , Coito , Inseminação Artificial , Fase Luteal , Ciclo Menstrual , OvulaçãoRESUMO
Este informe presenta un estudio retrospectivo de 60 pacientes que quedaron embarazadas durante o después de la administración de bromoergocriptina en el tratamiento de infertilidad. La hiperprolactinemia tumoral o idiopática puede causar infertilidad en las mujeres. Los niveles elevados de suero interfieren principalmente en la producción de LH pituitaria, probablemente modificado el control sobre la secreción del factor hipotalámico que tiene un efecto estimulante sobre las gonadotropinas (LH-FSH/RH). La bromoergocriptina, potente dopaminergico que actúa sobre la hipófisis, reduce los niveles elevados de prolactina. En consecuencia, la función ovulatoria es restituida y la gestación es inducida. Sesenta mujeres infértiles e hiperprolactinémicas tratadas con bromoergocriptina fueron estudiadas. Fueron asignadas a dos grupos: uno, con 35 pacientes que quedaron embarazadas durante el tratamiento y en las primeras cuatro semanas después de que se suspendió la administración de la droga; otro grupo, con 25 pacientes que quedaron embarazadas entre la 5ª y 7ª semana después de la suspensión de la droga