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1.
Rev. Ciênc. Méd. Biol. (Impr.) ; 8(2): 153-161, maio-ago. 2009. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-556502

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade antimicrobiana de antissépticos bucais sobre Streptococcus mutans ATCC 25175, Pseudomonas aeruginosa ATCC 115442, Enterococcus faecalis, Staphylococcus aureus ATCC 6538 e sobre bactérias obtidas de uma amostra de saliva de 10 indivíduos. Foram analisados enxaguatórios com os seguintes antissépticos: gluconato de clorexidina a 0,12%; gluconato de clorexidina a 0,2%; cloreto de cetilpiridínio com e sem flúor; timol; triclosan com flúor; extrato de malva com flúor e xilitol e peróxido de hidrogênio. A técnica utilizada foi por difusão em ágar, método da placa com orifício, com incubação a 37ºC em aerobiose e microaerofilia. Após incubação, observou-se a presença ou a ausência de halo de inibição de crescimento em torno dos orifícios. A formação de halo demonstrou atividade antimicrobiana. Nos enxaguatórios com timol e com flúor associado ao xilitol, não foi evidenciada atividade sobre as bactérias utilizadas. Os outros enxaguatórios apresentaram eficácia sobre as bactérias, com exceção dos que continham cloreto de cetilpiridínio, que não apresentaram atividade sobre Pseudomonas aeruginosa, e do enxaguatório com malva associada ao flúor e xilitol, sem atividade sobre P. aeruginosa, S. mutans e bactérias da saliva. Os enxaguatórios com triclosan com flúor, peróxido de hidrogênio e clorexidina foram os mais efetivos, de acordo com o diâmetro dos halos de inibição formados e a metodologia utilizada. Os resultados obtidos comprovaram que substâncias antissépticas podem constituir-se em opção complementar para o controle do biofilme dental e de infecções bucais, somando-se aos métodos já preconizados e de efeitos comprovados.


Assuntos
Antissépticos Bucais , Odontologia , Placa Dentária , Produtos com Ação Antimicrobiana
2.
Rev. Ciênc. Méd. Biol. (Impr.) ; 8(2): 230-236, maio-ago. 2009. ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-556512

RESUMO

A hiperplasia fibrosa inflamatória, também denominada de epúlide fissurada, enquadra-se entre as lesões benignas do tecido mole decorrentes de traumas crônicos, geralmente de uma prótese mal adaptada. Essa lesão acomete preferencialmente o sexo feminino, adultos de meia idade ou mais velhos, e usuários de próteses. É mais frequente na região anterior da maxila, exofítica, e pode variar de flácida a consistente. O presente trabalho relata um caso de hiperplasia fibrosa inflamatória, diagnosticado em uma mulher de cinquenta dois anos de idade, leucoderma, no ambulatório de Estomatologia I da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal da Bahia, e apresenta relatos da literatura a respeito dessa lesão.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Doenças da Gengiva , Hiperplasia , Prótese Total
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