Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Braspen J ; 33(1): 64-69, 20180000. fig, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-908858

RESUMO

Introdução: Nesta pesquisa, examinou-se a ocorrência de síndrome metabólica, diabetes mellitus e obesidade e as suas relações com o consumo habitual de macro e micronutrientes e grupos de alimentos, em mulheres com antecedentes de diabetes mellitus gestacional (DMG). Método: O estudo envolveu 110 pacientes atendidas no ambulatório de diabetes gestacional de um hospital universitário localizado em uma cidade do Nordeste do Brasil, das quais 49 completaram todas as etapas da investigação. No período pós-parto entre 6 meses e 4 anos, as pacientes recrutadas para uma primeira consulta responderam questionários acerca dos seus antecedentes clínicos, hábitos alimentares e do nível de atividade física e submeteram-se à aferição do peso e altura, realização de exame de bioimpedância e exames laboratoriais, a serem apresentados na segunda consulta. Resultados: A prevalência de síndrome metabólica foi elevada, totalizando 49% das pacientes; a de diabetes mellitus foi de 16%; e de disglicemias de 65%, porcentagens próximas àquelas encontradas em estudos realizados durante cinco anos após a gestação ou por períodos mais longos. Do total das pacientes, 45% estavam com sobrepeso e 28% obesas. Após análise estatística, observou-se relação entre a prevalência de síndrome metabólica e menor ingestão de proteínas (p=0,05), quando os macro e micronutrientes foram ajustados pelo peso. Conclusão: Não houve relação entre o consumo alimentar habitual e a ocorrência de diabetes mellitus e obesidade e a frequência de síndrome metabólica nas pacientes com diagnóstico prévio de DMG foi elevada, sendo sua ocorrência associada à menor ingestão de proteínas.


Assuntos
Humanos , Feminino , Diabetes Gestacional , Dieta , Síndrome Metabólica , Obesidade
2.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 70(2): 213-219, abr.-jun. 2011. tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP, SESSP-CTDPROD, SES-SP, SESSP-ACVSES, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: lil-620802

RESUMO

Este estudo avaliou o consumo alimentar habitual de vitamina E em crianças do município de João Pessoa, Nordeste-Brasil. Estudo epidemiológico transversal, de base populacional, representativo do referido município foi realizado em 170 crianças de idade entre 2 e 10 anos. Foram coletados os dados antropométricos e do consumo alimentar por meio de Questionário Quantitativo de Frequência Alimentar, previamente validado para a população desse município. O consumo de vitamina E foi avaliado pelo software Dietsys 3.0. Observou-se maior frequência de crianças com peso adequado (59,4), seguido de 20 com obesidade e 13 com sobrepeso. Houve maior frequência de crianças com consumo de vitamina E abaixo da necessidade média estimada (62,4). As crianças que apresentaram ingestão adequada de vitamina E consumiram mais iogurte, tortas e bolos, e aquelas com o inadequado consumiram mais margarina. Na amostra total, os produtos fonte de vitamina E mais consumidos foram iogurte, waffles, tortas, bolos, batatas fritas, óleos e margarina. Conclui-se que >50 das crianças analisadas apresentam baixo consumo de vitamina E, sendo necessária a implementação de estratégias para aumentar a disponibilidade de alimentos menos calóricos, considerando-se a elevada prevalência de obesidade e sobrepeso observada, e mais ricos em vitamina E para essa população.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Ingestão de Alimentos , Estudos Populacionais em Saúde Pública , Vitamina E
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA