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1.
BIS, Bol. Inst. Saúde (Impr.) ; 19(1): 41-46, jul. 2018.
Artigo em Português | SES-SP, LILACS, SESSP-ISPROD, SES-SP, SESSP-ISACERVO | ID: biblio-1016350

RESUMO

Nossas pesquisas e experiência clínica evidenciam a importância do vínculo mãe-filho no desenvolvimento infantil. Vínculo compreendido como um processo contínuo e complexo, que envolve mais do os cuidados com a sobrevivência física, pois tem uma função de constituir o psiquismo da criança, de humanizá-la. O estabelecimento do vínculo, desde a gestação, promove o desenvolvimento emocional, entendido como o processo de amadurecimento do indivíduo, de um ser que não sobrevive sozinho para um ser independente e autônomo. O ambiente familiar exerce seu papel de sustentação, ao atender adequadamente às solicitações e necessidades da criança, fazendo com que se sinta segura e amada. Esse ambiente falha ao produzir excesso de experiências traumáticas para a criança, causando danos à sua saúde mental. Sabendo da importância desses conhecimentos e da necessidade de sua transmissão, aceitamos o convite para participar de oficinas de Capacitação do Programa São Paulo pela Primeiríssima Infância (SPPI) para profissionais das áreas da saúde, educação e assistência social. De forma a possibilitar uma aprendizagem emocional e cognitiva aos participantes, propusemos o trabalho com grupos, utilizando recursos e estratégias que promovessem reflexões e discussões.


Assuntos
Humanos , Relações Pais-Filho , Desenvolvimento Infantil , Capacitação Profissional
2.
Rev. saúde pública ; 39(4): 612-618, ago. 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-412660

RESUMO

OBJETIVO: Identificar os transtornos afetivos não psicóticos em gestantes, intervir com grupos psicoprofiláticos e avaliar as possíveis alterações após intervenção. MÉTODOS: Foram atendidas 103 gestantes (71 adultas e 32 adolescentes) em programa comunitário no bairro Paraisópolis, na capital do Estado de São Paulo. Utilizaram-se os instrumentos: Self Reporting Questionnaire e Beck Depression Inventory. Foram realizados 10 encontros semanais, de duas horas de duração com abordagem no vínculo mãe/feto, em temas relacionados à gestante e ao bebê e esclarecimentos de dúvidas das gestantes. Para comparação da saúde mental antes e após intervenção, usou-se o teste do qui-quadrado (chi2), aceitando-se como significante p<0,05. RESULTADOS: Transtornos afetivos foram observados em 45 (43,7 por cento) das gestantes antes da intervenção, e após, em 23 (22,3 por cento). O impacto da intervenção sobre os transtornos afetivos foi estatisticamente significante (p=0,001). Já para a presença de depressão, antes da intervenção 21 (20,4 por cento) gestantes apresentavam depressão, e após, 13 (12,6 por cento), entretanto sem diferenças estatísticas significantes (p=0,133). CONCLUSÕES: A atuação multiprofissional no grupo de gestantes, tanto em adultas como em adolescentes, previne, detecta e trata transtornos afetivos presentes no período gravídico.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Complicações na Gravidez , Depressão , Equipe de Assistência ao Paciente , Gestantes , Saúde Mental , Sintomas Afetivos
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