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Assunto principal
Intervalo de ano
1.
Rev. bras. colo-proctol ; 5(1): 39-45, jan.-mar. 1985. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-29962

RESUMO

Destaca-se o fato de que o tratamento cirúrgico da incontinência anal continua representando até os dias de hoje um desafio para o cirurgiäo, o que pode ser constatado pelos resultados, ainda considerados como irregulares. Numa análise das possíveis causas destes ocasionais insucessos, atribui-se a falha na compreensäo por parte de alguns de que a incontinência anal, näo seja, na verdade, uma doença com características próprias e definidas, mas sim apenas um sintoma comum a diferentes situaçöes que venham a comprometer o mecanismo normal da continência. Baseados neste conceito, enfatizam-se a abordagem específica para cada caso, sendo fundamental um exame adequado do paciente para o reconhecimento do tipo de lesäo existente. Buscando auxiliar na padronizaçäo do tratamento cirúrgico desta condiçäo, propöem-se uma nova classificaçäo para incontinência anal, visando agrupar os diferentes tipos de acordo com a alteraçäo funcional ocorrida. Esta classificaçäo compöe-se de cinco tipos, quais sejam: Tipo I - Lesäo neurológica alta; Tipo II - Perda do reservatório retal; Tipo III - Deformidades de ânus e canal anal; Tipo IV - Perda da continência voluntária e Tipo V - Perda da continência reflexa. Estes diferentes tipos säo analisados quanto a sua origem, fisiopatologia e formas de tratamento cirúrgico


Assuntos
Humanos , Incontinência Fecal/fisiopatologia , Incontinência Fecal/etiologia
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