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1.
Arq. ciênc. saúde ; 12(2)abr.-jun. 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-431144

RESUMO

A adriamicina (ADR) encontra-se entre os mais importantes agentes antitumorais utilizados na prática oncológica, desempenhando importante papel no tratamento de diversas neoplasias humanas e animais. Seu valor clínico, porém, torna-se limitado diante de seu potencial cardiotóxico dose-dependente capaz de levar à insuficiência cardíaca congestiva irreversível. Por este motivo, estudos experimentais têm sido desenvolvidos em animais com o objetivo de minimizar tais efeitos por meio do melhor entendimento de seus mecanismos de ação, os quais constituem a chave para o estabelecimento de terapias coadjuvantes preventivas da doença cardíaca. Além disso, a adriamicina também tem sido utilizada em animais experimentais na obtenção de modelos de insuficiência cardíaca e cardiomiopatia dilatada, constituindo meio importante de indução e permitindo estudos fisiopatológicos detalhados de tais alterações. Métodos de monitoração de pacientes são fundamentais para a atenuação das graves complicações inerentes ao tratamento com adriamicina, por meio da associação de drogas cardioprotetoras e da adequação do tratamento de acordo com o risco do paciente em desenvolver sintomas de cardiotoxicidade, durante o tratamento. Nesta revisão, são mencionados conceitos básicos sobre a utilização da adriamicina bem como recentes estudos a respeito de seu mecanismo de ação e modulação, em modelos experimentais.


Assuntos
Humanos , Cães , Camundongos , Coelhos , Ratos , Cardiomiopatias/induzido quimicamente , Doxorrubicina
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