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Intervalo de ano
1.
Rev. bras. reumatol ; 34(3): 123-8, maio-jun. 1994. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-169258

RESUMO

Objetivo: Avaliar as formas clínicas, os aspectos evolutivos e laboratoriais da ARJ. Métodos: O trabalho foi feito retrospectivamente, com dados obtidos de fevereiro de 1983 a janeiro de 1993, na Faculdade de Medicina da UFG. Avaliamos 56 casos levando em conta a idade de início, forma de apresentaçao, sexo, raça, procedência, manifestaçoes sistêmicas, articulaçoes acometidas, evoluçao clínica e tratamento. Resultados: A idade variou de 1 a 16 anos. As formas de apresentaçao foram - poliarticular (64,3 por cento), oligoarticular (17,9 por cento) e sistêmica (17,9 por cento); cor nao branca, 70 por cento dos casos; articulaçoes mais acometidas - joelhos (67,85 por cento), tornozelo (46,42 por cento) e punhos (37,5 por cento); entre as manifestaçoes extra-articulares, erupçao cutânea foi observada em 21,42 por cento dos casos e nao somente na forma sistêmica. Os exames laboratoriais mostraram: leucocitose (29,3 por cento), anemia (12,06 por cento), hematúria (4,2 por cento), látex > 1/20 (38,2 por cento), FAN (+) (15,3 por cento). Quanto à evoluçao, observamos remissao em 37,8 por cento, curso resistente em 45,9 por cento, curso intermitente em 16,2 por cento, abandono em 33,9 por cento, deformidade articular em 18,9 por cento. As drogas mais utilizadas foram: antiinflamatórios nao hormonais (AINH), corticóides e drogas de açao lenta, na maior parte das vezes em associaçoes. Conclusoes: A forma de apresentaçao mais comum foi a poliarticular. Embora seja uma enfermidade que pode causar sequelas importantes, 37,8 por cento dos pacientes, evoluíram para a remissao completa. A positividade do látex teve importância no prognóstico


Assuntos
Humanos , Adolescente , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Artrite Juvenil , Fator Reumatoide
2.
Rev. bras. reumatol ; 31(1): 1-4, jan.-fev. 1991. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-120608

RESUMO

Os autores apresentam os dados de seis pacientes com doença de Still no adulto observados em Goiânia, Goiás, num período de dois anos (1988 a 1990). Fazem comparaçäo com os relatos da literatura, näo observando diferenças significativas. Incluem um roteiro diagnóstico diferencial com as síndromes febris, que suscitam confusäo com a doença de Still. Mostram, entre outros exames laboratoriais, os resultados das dosagens da ferritina sérica; sua elevaçäo pode ser um dos elementos que auxiliam no diagnóstico


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Doença de Still de Início Tardio , Diagnóstico Diferencial , Doença de Still de Início Tardio/diagnóstico , Doença de Still de Início Tardio/fisiopatologia , Ferritinas/análise , Estudos Retrospectivos
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