Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Coluna/Columna ; 11(1): 84-86, 2012. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-623167

RESUMO

BACKGROUND: Chondromyxoid fibroma (CMF) is a rare, benign primary bone tumor. The cervical spine is an uncommon site for this tumor, with only 10 reported cases to date and none involving the first cervical vertebra (C1). CASE REPORT: Female patient, 25-year-old monozygotic female twin, presented with cervical pain. Radiographic imaging demonstrated a contrast-enhanced, right-sided lytic lesion of the insufflated type in C1, with a punched-out appearance and extending to the anterior arch. A postero-lateral and a posterior approach were performed in two steps to resect the tumor followed by occipitocervical fixation. Pathology confirmed the diagnosis of CMF. At one year, the patient remains disease free with excellent spinal stability. CONCLUSION: Spinal surgeons may need to treat rare spinal tumors. Despite the proximity to neural and vascular structures, the goal of surgery is always a radical resection due to high recurrence rates.


REVISÃO: O fibroma condromixóide (FCM) é um tumor ósseo primário, benigno e raro. A coluna cervical é um local incomum desse tumor, com apenas 10 casos relatados, sendo que nenhum envolveu a primeira vértebra cervical (C1). RELATO DO CASO: Paciente do sexo feminino, 25 anos, gêmea monozigótica, apresentando dor cervical. A imagem radiográfica demonstrou lesão lítica contrastada, predominantemente na massa lateral de C1 com extensão para o arco posterior e anterior. A ressecção do tumor foi feita em dois tempos, inicialmente uma abordagem postero-lateral, seguida pela via posterior. Nesta última, foi relizada uma fixação occiptocervical. O exame anátomo-patológico foi compatível com FCM. Passado um ano dos procedimentos, a paciente permanecia sem doença e com estabilidade craniocervical. CONCLUSÃO: Especialistas de coluna devem ter o conhecimento de que estes tumores raros podem acometer a coluna vertebral e, apesar da sua proximidade com tecido neural e estruturas vasculares, o objetivo da cirurgia é a sua ressecção radical devido ao alto índice de recidiva.


REVISIÓN: El fibroma condromixoide (FCM) es un tumor óseo primario, benigno y raro. La columna cervical es un lugar raro de este tumor, con solamente 10 casos relatados, siendo que ninguno involucra a la primera vértebra cervical (C1). RELATO DEL CASO: Paciente del sexo femenino, 25 años, gemela monozigótica, presentando dolor cervical. La imagen radiográfica demostró una lesión contrastada, predominantemente en la masa lateral de C1 con extensión hacia el arco posterior y anterior. La resección del tumor se realizó en dos tiempos, inicialmente una aproximación posterolateral, seguida por la vía posterior. En esta última, se realizó una fijación occipitocervical. El análisis anatomopatológico fue compatible con FCM. Pasado un año de los procedimientos, la paciente permanecía sin enfermedad y con estabilidad cranio-cervical. CONCLUSIÓN: Especialistas de columna deben tener el conocimiento de que estos tumores raros pueden acometer a la columna vertebral y, a pesar de su proximidad con el tejido neural y las estructuras vasculares, el objetivo de la cirugía es su resección radical debido al alto índice de recidiva.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Fibroma , Doenças da Coluna Vertebral , Fibroma Ossificante , Doenças Raras
2.
Rev. dor ; 11(1)jan.-mar. 2010.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-562433

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dor crônica é uma condição frequente na população mundial, sendo causa de perdas emocionais e econômicas importantes. A busca por fármacos analgésicos potentes, de longa duração de ação, que possam proporcionar estabilidade no controle em longo prazo, melhora da adesão ao tratamento com o mínimo de eventos adversos, tem crescido na última década. O mais novo membro desta classe de analgésicos é a hidromorfona OROS®, opioide forte agonista µ, que incorpora a tecnologia OROS® push-pullTM (ALZA Corporation, Mountain View, CA, USA), liberado hidromorfona, administrada por via oral, de forma constante, por 24h. O objetivo deste estudo foi descrever os aspectos farmacocinéticos e farmacodinâmicos, indicações e contra-indicações, bem como sumarizar os resultados dos principais artigos publicados, de relevância clínica, sobre a hidromorfona OROS®.CONTEÚDO: O cloridrato de hidromorfona é um analgésico opioide forte para a administração em dose única diária. A liberação controlada promove uma analgesia dose-dependente contínua, durante 24h de intervalo entre duas doses. Está indicada no tratamento da dor de moderada à intensa, crônica, maligna ou benigna. A dose inicial deve ser de 8 mg a cada 24h para pacientes que não estejam recebendo nenhum outro analgésico opioide. Para pacientes que estejam recebendo opioidespor via oral, a razão sugerida de conversão é de 5:1 de equivalentes de morfina por hidromorfona. Os estudos clínicos demonstraram um efeito analgésico contínuo ao longo de 24h em pacientes com dor moderada à intensa, maligna e não maligna. A formulação de liberação lenta proporciona analgesia estável, segura, sem a condição que comumente chamamos de "picos e vales", que favorece o aparecimento de efeitos adversos e um controle analgésico não ideal. A adesão ao tratamento e a comodidade posológica são inquestionáveis, com apenas uma administração diária. CONCLUSÃO: A hidromorfona OROS® parece ser uma opção analgésica segura e eficaz para o controle da dor crônica, de intensidade moderada à forte, não incidentais, malignas ou benignas, ajustando-se às exigências da Escada Analgésica da Organização Mundial da Saúde (3º degrau) e da analgesia multimodal.


BACKGROUND AND OJBECTIVES: Chronic pain is a common condition worldwide, being responsible for major emotional and economic losses. The search for potent long lasting analgesic drugs to provide stability for long term pain control and to improve adherence to treatment with minimum adverse events has grown during the last decade. The latest member of this class of analgesics is hydromorphone OROS®, strong µ agonist opioid, which incorporates the OROS® push-pullTM (ALZA Corporation, Mountain View, CA, USA) technology, which releases oral hydromorphone in a constant way during 24 hours. This review aimed at describing pharmacokinetic and pharmacodynamic aspects, indications and counterindications, as well as at summarizing results of major published articles of clinical relevance on hydromorphone OROS®.CONTENTS: Hydromorphone hydrochloride is a strong opioid analgesic for single daily dose administration. Controlled release promotes a continuousdose-dependent analgesia during the 24-hour interval between two doses. It is indicated to treat moderate to severe, chronic, malignant or benign pain. Initial dose should be 8 mg every 24 hours for patients not receiving any other opioid analgesic. For patients receiving oral opioids, suggested conversion ratio is 5:1 of morphine equivalents by hydromorphone. Clinical studies have shown a continuous analgesic effect for 24 hours in patients with moderate to severe, malignant or not malignant pain. The slow release formulation provides stable and safe analgesia without the condition we commonly call "peaks and valleys", which favors the onset of adverse effects and a less than ideal analgesic control. Adherence to treatment and dose convenience are unquestionable, with just one daily administration.CONCLUSION: Hydromorphone OROS® seems to be a safe and effective analgesic option to control chronic moderate to severe, non incidental, malignant or benign pain, in compliance with the requirements of World Health Organization?s Analgesic Stair (3rd step) and of multimodal analgesia.


Assuntos
Humanos , Analgésicos Opioides/administração & dosagem , Dor Crônica/tratamento farmacológico , Hidromorfona/administração & dosagem , Preparações de Ação Retardada , Esquema de Medicação , Hidromorfona/efeitos adversos , Hidromorfona/farmacocinética
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA