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1.
Rev. AMRIGS ; 51(4): 70-74, out.-dez. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-859915

RESUMO

Introdução: O início precoce em esporte de competição vem produzindo um aumento de traumas em atletas jovens. Poucos estudos avaliaram a segurança entre velejadores iniciantes. Portanto, o objetivo deste estudo é determinar as taxas, características, causas e os fatores de risco para as lesões por causas externas entre velejadores adolescentes. Métodos: É um estudo transversal realizado no sul do Brasil durante o Campeonato Brasileiro da Classe Optimist. As variáveis e o padrão de treinamento foram obtidos por meio de um questionário padronizado. A taxa das lesões foi obtida após cada regata por meio do questionário e exame físico. O nível da gravidade foi classificado como grave, médio e leve. Após uma análise descritiva (IC 95%), uma análise multivariada por regressão logística foi utilizada para determinar os fatores de risco para lesões. Resultados: 118 velejadores foram avaliados durante sete dias. O número médio da idade e prática de vela era 12,74 e 3,2 anos respectivamente. Em 51 (43,2%) dos velejadores foram detectados 67 injúrias físicas, média de 0,56 eventos por velejador. De acordo com o grau da gravidade do trauma, 88,06% foram classificados como leves, 10,45% médio e 1,49% como grave. A cabeça (53,4%) foi a porção corporal mais atingida. A prática de outro esporte, além do iatismo, comportou-se como fator de proteção OR=0,39 (IC95% 0,17-0,89). Conclusão: Demonstrou-se uma taxa elevada de traumas durante a competição, principalmente na cabeça, embora em sua maioria fossem considerados leves. A prática de atividade física pode desenvolver habilidades gerais que contribuiriam para a redução de traumas em esportes de competição (AU)


Introduction: The early involvement of young athletes in sport competition has been leading to an increase in sport-related injuries. Few studies have evaluated the level of safety issues among young skippers. The objective of this study is to determine risk factors for injuries among young skippers during the Brazilian Championship. Methods: This is a cross-sectional study carried out during during the Brazilian Championship of the Optimist Class, in southern Brazil. Variables and pattern of training activities were obtained by means of a standardized questionnaire. The rate of injuries during the National Championship was obtained after each regatta by means of a questionnaire and physical examination. Level of severity was classified as severe, medium severe, low severe. After a descriptive analysis (CI 95%), a multivariate analysis was performed by a logistic regression model in order to determine the risk factors for injury. Results: 118 skippers were evaluated during the seven days consecutively, the median of age and sailing practice were 12.74 and 3.2 years respectively. In 51 of the skippers (43.2%) reported 67 injuries, with a mean of 0.56 injury per skipper. As to the level of severity, 88.06% were classified as light, 10.45% as medium severe and 1,49% as severe. The most often injured part of the body was the head (53.4%). The practice of another sport activity besides sailing was a protector factor for injury, OR=0.39 (IC95% 0.17-0.89). Conclusion: This study showed a high injury rate during competition, mainly to the head, although most cases were light. The practice of physical activity may lead to development of general skills that could contribute to reduce injuries in competition sports (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Traumatismos em Atletas/epidemiologia , Esportes/estatística & dados numéricos , Traumatismos em Atletas/prevenção & controle , Prevalência , Fatores de Risco
2.
Rev. bras. saúde matern. infant ; 5(1): 103-108, jan.-mar. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-399765

RESUMO

OBJETIVOS: determinar os fatores que interferem na notificação de maus-tratos infantis, pelos pediatras, aos serviços de proteção à criança. MÉTODOS: estudo observacional transversal. Uma amostra aleatória de pediatras de Porto Alegre foi selecionada entre 990 inscritos na sociedade de pediatria local. Variáveis sócio-demográficas, formação profissional, conhecimento diante de casos de maus-tratos infantis foram obtidos através de questionário anônimo. Análises descritiva e multivariada foram utilizadas para determinar os fatores associados a não notificação. RESULTADOS: foram incluídos 97 pediatras dos quais 92 concordaram em participar do estudo. Oitenta identificaram casos de maus-tratos, e destes 63 notificaram ao menos um caso. A maioria revelou medo de envolver-se legalmente, apresentou nível suficiente de conhecimento e baixo grau de confiança nos órgãos de proteção à criança. Conhecimento insuficiente (OR = 3,94), trabalhar exclusivamente no setor privado (OR = 6,33) foram fatores associados a não notificação. Após ajustes, o conhecimento insuficiente foi significativamente associado com o resultado OR = 5,06 (IC95 por cento = 1,45 - 17,59). CONCLUSÕES: verificou-se uma alta taxa de identificação e notificação, pelo pediatra, de maus-tratos infantis. Programas de educação continuada, melhoria dos serviços de proteção, suporte técnico profissional para o setor privado podem aumentar a taxa de identificação e notificação de maus-tratos.


Assuntos
Maus-Tratos Infantis , Notificação de Abuso , Pediatria
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