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1.
Folha méd ; 96(5): 315-22, maio 1988. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-72339

RESUMO

A epistaxe é um problema freqüente na prática médica. Algumas vezes o sangramenteo é profuso e persistente. O conhecimento da distribuiçäo arterialo da cavidade do nariz e das estruturas correlatas é básico para o diagnsotico e conduta nos pacientes com epistaxe grave. O tratamento clássico e posterior, cujo índice de falha em nossa experiência está em torno de 20%. Quando o sangramento persiste, apesar do paciente estar adequadamente tamponado, ou recidiva após retirada do tampäo nasal, indica-se o tratamento cirúrgico. Temos observado que os sangramentos mais importantes säo oriundos das artérias etmoidais, enquanto que os mais freqüentes säo das artérias que chegam à cavidade nasal pelo forame esfenopalatino. Relatamos neste estudo 52 casos de pacientes com epistaxe severa de diversas etiologias tratados através do acesso microcirúrgico transnasal. O índice de falha neste método foi de 5,6%


Assuntos
Humanos , Epistaxe/cirurgia , Microcirurgia , Eletrocoagulação
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