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1.
Rev. SOCERJ ; 18(2): 160-171, Mar-Abr. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-407494

RESUMO

Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar três grupos de indivíduos idosos, estratifcados segundo a MAPA em: normotenso (Grupo 1);provavelmente hipertenso sistólico isolado (Grupo II); e provavelmente hipertenso sisto-diastólico (Grupo III), na tentativa de identificar, entre as variáveis estudadas, aquelas que se correlacionavam com o determinismo das LOA definidas como HVE e ESPCED.Métodos: foram selecionados 89 indivíduos que se submeteram a exames laboratoriais, ao ECG com o objetivo de se excluir doença coronariana evidente, e à MAPA para a estratificação dos grupos. As variáveis analisadas para essas correlações compreenderam as medidas de PA casual e ambulatorial; as medidas de ESPCE e/ou ESPCD, através de ultr-som de carótidas; as medidas de MVE e IMVE, através da ecocardiografia; e medidas da VOP.Resultados: Os três grupos apresentaram distribuição semelhante em relação à idade, ao sexo, e aos índices antropométricos, bem como em relação à análise das médias dos parâmetros bioquímicos. Demostrou-se distribuição similar de ESPCED e de HVE, nos dois grupos de hipertensos, porém, com valores estatisticamente superiores em relação ao grupo de normotensos. As variáveis analisadas com significado estatístico e correlação positiva com a MVE foram: PAS24h, PP24h, PASVIG, PASSONO, PADSONO, e VOP; e a de correlação negativa foi a DESCPAS. As de correlação positiva com o ESPCED foram: PAS24h, PP24h, VS24h, PASVIG, PASSONO e VOP; e as de correlação negativa foram: DESCPAS e DESCPAD. Analisando o determinismo das LOA, observa-se que a PAS24h foi a única variável que manteve associação com a HVE(p igual0,0161), e a VOP com o ESPCED(p igual 0,033).Conclusões: demonstrou-se que a análise das variáveis de PA e VOP são de extrema validade na investigação de LOA em indivíduos idosos


Assuntos
Humanos , Idoso , Frequência Cardíaca/fisiologia , Hipertrofia Ventricular Esquerda/complicações , Hipertrofia Ventricular Esquerda/diagnóstico , Hipertrofia Ventricular Esquerda/fisiopatologia , Lesões das Artérias Carótidas/diagnóstico , Lesões das Artérias Carótidas/fisiopatologia , Pressão Arterial/fisiologia , Pulso Arterial/efeitos adversos , Pulso Arterial/instrumentação , Doença das Coronárias/diagnóstico , Doença das Coronárias/fisiopatologia , Testes de Química Clínica/instrumentação
2.
Rev. SOCERJ ; 18(1): 77-81, Jan-Mar. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-407481

RESUMO

Objetivo: Dados encontrados na literatura sugerem que a terapia de reposição hormonal (TRH) pode promover alteração de repolarização e taquicardia ventricular. Como consequência houve um interesse na terapia com raloxifeno (R), um modulador seletivo do receptor do estrogênio, em função do seu potencial em apresentar a maioria dos efeitos benefícios do estrogênio, enquanto evita a maioria dos seus efeitos adversos.Métodos: Este estudo randomizado, duplo-cego e cruzado teve o objetivo de comparar o efeito do R com o TRH, no intervalo QT no eletrocardiograma, em 30 mulheres hipertensas, com idade média de 69 anos após um período run-in com hidroclorothiazida 12,5 mg uma vez ao dia. O intervalo QT foi corrigido(QTc) para a frequência cardíaca e a dispersão do QT(QTd) foi definida como a diferença entre os intervalos QT máximo e mínimo em quaisquer 2 derivações. As medidas foram realizadas no período basal, após 8 semanas de TRH (estradiol transdérmico+noretisterona) e após 8 semanas de R (60mg), com um período de wash-out entre as duas terapias.Resultados: verificou-se que R e TRH aumentaram QTc numa mesma extensão quando comparado aos níveis basais (p menor 0,05), embora não haja diferença significativa entre eles apesar dos valores de QTd.Conclusão: Os resultados encontrados neste estudo sugerem que o R e o TRH exercem os mesmos efeitos no intervalo QTc em mulheres hipertensas, em pós menopausa, não demonstrando qualquer efeito no QTd. Tal resultado deve encorajar futuros estudos para avaliar o impacto em eventos clínicos


Assuntos
Feminino , Idoso , Pressão Arterial/fisiologia , Cloridrato de Raloxifeno/farmacologia , Cloridrato de Raloxifeno/síntese química , Cloridrato de Raloxifeno/uso terapêutico , Terapia de Reposição Hormonal/métodos , Terapia de Reposição Hormonal/tendências , Terapia de Reposição Hormonal , Menopausa/fisiologia
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