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1.
Rev. paul. pediatr ; 34(2): 178-183, Apr.-June 2016. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-784333

RESUMO

Objective: To assess the impact of respiratory therapy with the expiratory flow increase technique on cerebral hemodynamics of premature newborns. Methods: This is an intervention study, which included 40 preterm infants (≤34 weeks) aged 8-15 days of life, clinically stable in ambient air or oxygen catheter use. Children with heart defects, diagnosis of brain lesion and/or those using vasoactive drugs were excluded. Ultrasonographic assessments with transcranial Doppler flowmetry were performed before, during and after the increase in expiratory flow session, which lasted 5min. Cerebral blood flow velocity and resistance and pulsatility indices in the pericallosal artery were assessed. Results: Respiratory physical therapy did not significantly alter flow velocity at the systolic peak (p=0.50), the end diastolic flow velocity (p=0.17), the mean flow velocity (p=0.07), the resistance index (p=0.41) and the pulsatility index (p=0.67) over time. Conclusions: The expiratory flow increase technique did not affect cerebral blood flow in clinically-stable preterm infants.


Objetivo: Avaliar a repercussão da fisioterapia respiratória com a técnica de aumento do fluxo expiratório sobre a hemodinâmica cerebral de recém-nascidos prematuros. Métodos: Estudo de intervenção no qual foram incluídos 40 neonatos prematuros (≤34 semanas) com 8-15 dias de vida, clinicamente estáveis em ar ambiente ou em uso de cateter de oxigênio. Foram excluídas crianças com malformações cardíacas, diagnóstico de lesão cerebral e/ou em uso de drogas vasoativas. Exames de ultrassonografia com avaliação por dopplerfluxometria cerebral foram feitos antes, durante e depois da sessão de aumento do fluxo expiratório, que durou cinco minutos. Foram avaliadas as velocidades de fluxo sanguíneo cerebral e os índices de resistência e pulsatilidade na artéria pericalosa. Resultados: A fisioterapia respiratória não alterou significativamente a velocidade de fluxo no pico sistólico (p=0,50), a velocidade de fluxo diastólico final (p=0,17), a velocidade média de fluxo (p=0,07), o índice de resistência (p=0,41) e o índice de pulsatilidade (p=0,67) ao longo do tempo. Conclusões: A manobra de aumento do fluxo expiratório não afetou o fluxo sanguíneo cerebral em recém-nascidos prematuros clinicamente estáveis.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Modalidades de Fisioterapia , Recém-Nascido Prematuro/sangue , Ultrassonografia Doppler Transcraniana , Velocidade do Fluxo Sanguíneo , Hemodinâmica
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 63(1): 75-82, Mar. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-398794

RESUMO

O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar o neurodesenvolvimento de lactentes nascidos a termo, com peso adequado (AIG) ou pequeno para a idade gestacional (PIG), no 2° mês de vida. Avaliaram-se 67 lactentes: 43 AIG e 24 PIG, utilizando as Bayley Scales of Infant Development. O Index Score (IS) nas Escalas Mental e Motora foi significativamente menor no grupo PIG. Considerando a proporcionalidade corporal (Grupos Controle, Assimétrico e PIG-Simétrico), houve diferença significativa na Escala Motora (p=0,003), com menores pontuações no grupo PIG-Simétrico. Comparados aos percentis de IS do grupo Controle, na Escala Mental, houve diferença entre os grupos Assimétrico X PIG-Simétrico; na Escala Motora, houve diferença entre os grupos Assimétrico X Controle (p=0,039) e PIG-Simétrico X Controle (p=0,0007); não houve diferença entre os grupos Assimétrico e PIG-Simétrico, ambos apresentando menores pontuações que o grupo Controle.


Assuntos
Feminino , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Masculino , Desenvolvimento Infantil/fisiologia , Recém-Nascido Pequeno para a Idade Gestacional/fisiologia , Antropometria , Estudos de Casos e Controles , Estudos de Coortes , Testes Neuropsicológicos , Estudos Prospectivos
3.
Arq. neuropsiquiatr ; 61(3B): 808-815, Sept. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-348662

RESUMO

Este estudo teve como objetivo avaliar o fluxo sanguíneo cerebral em recém-nascidos a termo pequenos para idade gestacional, utilizando ultra-sonografia Doppler craniana ao nascimento. O estudo foi desenvolvido no CAISM/UNICAMP (Centro de Saúde Terciário para Mulheres). Foram selecionados sessenta recém-nascidos e divididos em 2 grupos: 36 adequados para idade gestacional (AIG) e 24 pequenos para idade gestacional (PIG). Foi realizada a avaliaçäo de ultra-sonografia Doppler craniana nos grupos, entre 24-48 horas após o nascimento. A velocidade de fluxo sanguíneo cerebral foi menor no grupo PIG na artéria cerebral anterior (ACA). As medidas Doppler foram estatisticamente diferentes entre os grupos apenas para valores relacionados à velocidade de fluxo de pico sistólico (VFPS) e velocidade de fluxo médio (VFM) na ACA. Näo houve diferenças significantes para nenhum dos parâmetros avaliados de velocidade de fluxo na artéria cerebral média (ACM). Concluiu-se que recém-nascidos PIG apresentaram VFPS e VFM significativamente menores apenas na ACA. A adequaçäo peso/idade gestacional, presença de policitemia neonatal e valores de pressäo arterial média estiveram estatisticamente associados a VFM na ACA. A presença de sofrimento fetal, valores de pressäo arterial média e hábito de fumar durante a gestaçäo estiveram estatisticamente associados a VFM na ACM


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Artérias Cerebrais , Circulação Cerebrovascular , Recém-Nascido Pequeno para a Idade Gestacional , Artéria Cerebral Anterior , Velocidade do Fluxo Sanguíneo , Pressão Sanguínea , Artérias Cerebrais , Transtornos Cerebrovasculares , Idade Gestacional , Fluxometria por Laser-Doppler , Artéria Cerebral Média , Estado Nutricional , Insuficiência Placentária , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco , Ultrassonografia Doppler Transcraniana
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