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Tipo de estudo
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1.
Rev. patol. trop ; 37(1): 33-42, jan.-abr. 2008. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-488263

RESUMO

As parasitoses intestinais constituem um importante problema de saúde pública, especialmente em populações de baixo nível socioeconômico cujas condições de higiene e moradia podem ser insatisfatórias. Dentre os indivíduos acometidos, as crianças constituem um grupo de grande relevância, uma vez que as enteroparasitoses podem levar ao agravamento de casos de subnutrição, além de propiciar o aumento de infecções e processos anêmicos. O presente trabalho objetivou verificar a ocorrência de enteroparasitos em 176 crianças (1 a 5 anos) matriculadas em três creches públicas do município de Vespasiano (MG). Três amostras de fezes foram coletadas de cada criança e processadas pelo método de Ritchie (Blagg/ Formol-éter). Após a análise, constatou-se uma prevalência geral de 22,7por cento. Nos indivíduos infectados, os parasitos mais freqüentes foram: Entamoeba coli (57,5por cento), Giardia duodenalis (40,0por cento), E. histolytica/dispar (15por cento), Trichuris trichiura (7,5por cento), Ascaris lumbricoides (7,5por cento), Enterobius vermicularis (2,5por cento), Taenia sp. (2,5por cento) e Hymenolepis sp. (2,5por cento). Foram verificadas associações entre a ocorrência de enteroparasitos e o nível de saneamento nos bairros dos quais eram procedentes as crianças. A prevalência de enteroparasitos entre crianças matriculadas em creches públicas sugere uma complexa estrutura epidemiológica, na qual fatores relacionados ao saneamento básico e à educação sanitária necessitam ser considerados.


Assuntos
Humanos , Criança , Coleta de Dados , Creches , Doenças Parasitárias/epidemiologia , Educação em Saúde , Saneamento Básico , Brasil/epidemiologia
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