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2.
Rev. bras. anal. clin ; 45(1-4): 7-13, 2013.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-748646

RESUMO

Na antiguidade, os hospitais confundiam-se com santuários e templos onde era exercida medicina teúrgica. No período medieval, os hospitais eram construídos ao lado de igrejas e monastérios e desenvolviam ações de hospitalidade e trabalho assistencial. No século XIII, o hospital medieval passou gradativamente do controle para a jurisdição secular. Neste período, arquitetonicamente, os hospitais deixaram de ter um aspecto de igreja e passaram a uma aparência de palácio. A partir do século XIV, uma medicalização incipiente e a associação com a profissão médica teve início. No século XVII, emergiu a ideia de hospital como centro de reclusão e correção do contingente pobre. No século XVIII, os médicos entraram definitivamente no hospital que passou a ser entendido como um instrumento de cura e não mais como um ambiente de conforto espiritual ou de segregação ou repressão. No início do século XIX, os hospitais terapêuticos surgiram por tida a Europa e, com o objetivo de combater as infecções hospitalares, sua arquitetura mudou para um modelo pavilhonar. No final do século XIX surgiu o modelo de grande hospital público, financiado pelo Estado. No século XX, com o desenvolvimento da ciência e da tecnologia, o hospital mudou radicalmente, surgindo o hospital tecnológico, que passou a contar não apenas com a presença de médicos e cirurgiões, mas também de paramédicos de todas as especialidades. Nesse período, os hospitais passaram de modelo pavilhonar para um modelo de torre hospitalar. Após a segunda guerra mundial, com a sofisticação tecnológica e a complexidade dos procedimentos médicos, os hospitais se tornaram absolutos na assistência sanitária das sociedades contemporâneas. No âmbito arquitetônico, surgiu o modelo misto que acrescentou uma base ao sistema de torre. Mais recentemente, o modelo de rua hospitalar tem sido proposto para dar suporte ao vertiginoso desenvolvimento tecnológico dos diferentes setores do hospital...


Assuntos
Humanos , Arquitetura Hospitalar/história , Hospitais/história
3.
Rev. bras. anal. clin ; 41(2): 119-125, 2009. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-521149

RESUMO

Foram avaliadas 58 cepas de Cândida spp. Recuperada de sangue e cateter de pacientes hospitalizados admitidos em dois hospitais terciários na cidade do Rio de Janeiro, Brasil, num período de três anos. Os isolados foram identificados empregando-se técnicas micológicas de rotina e apresentaram a seguinte distribuição: Cândida parasilosis (47,1%), C. albicans (38,0%), C. tropicalis (6,9%), C. guilliermondii (6,9%), C. iamata (3,4%) e C. globrata (1,7%). Um método de disco-difusão em Agar para estudo de susceptibilidade e antifúngicos foi analisado. Discos de papel com itraconaazol (10g) e anfotericina B (100g) foram depositados sobre o Agar Mueller-Hinton com 2% de glicose e 0,5g/mL de azul de metilene para os ensaios de susceptibilidade. AS cepas foram classificadas como susceptíveis, intermediárias e resistentes pela mensuração dos diâmetros dos halos de inibição. O percentual de susceptibilidade encontrado foi o seguinte: itraconazol, susceptíveis: 91,4% e intermediárias: 8,6%; anfotericina B, susceptíveis: 100%. Cepas resistentes não foram detectadas por este método.


Assuntos
Humanos , Anfotericina B , Candida , Suscetibilidade a Doenças , Testes de Sensibilidade a Antimicrobianos por Disco-Difusão , Itraconazol , Prevalência
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