Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. psicanál ; 48(3): 57-68, set. 2014. ilus
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1138376

RESUMO

O termo “narcisismo” serviu como adjetivo para a cultura na qual estamos inseridos, nos séculos XX e XXI, como sinônimo de superficialidade emocional, egolatría, arrogância, distanciamento afetivo, hedonismo etc. Estes discursos propiciaram uma abertura para nos questionarmos sobre o impacto das transformações sociais em nossas subjetividades. Porém, o que observamos foi o transbordamento da visão negativa e patológica do conceito aos processos culturais. Isto reforçou a visão moralista e discriminadora do termo. Neste texto, atendendo ao convite que me foi feito, escreverei sobre Heinz Kohut e sua conceituação do narcisismo, e acrescentarei as noções de contexto e de cocriação, adicionadas à psicologia psicanalítica do self pelos teóricos da intersubjetividade e da psicanálise relacional.


The term “narcissism” served as an adjective for the culture in which we operate, in the 20th and 21st centuries, as a synonym for emotional shallowness, egotism, arrogance, emotional detachment, hedonism, etc. These discourses have provided an opening for the questioning about the impact of social changes in our subjectivities. However, what we observed was the spillover of the negative and pathological view of the concept to cultural processes. This reinforced the moralistic and discriminatory view of the term. In this paper, complying to the invitation I was given, I will write about Heinz Kohut and his conceptualization of narcissism, adding the notions of context and of co-creation that were added to psychoanalytic self psychology by theorists of intersubjectivity and relational psychoanalysis.


El término “narcisismo” sirvió como un adjetivo para la cultura en la cual estamos insertados, en los siglos XX y XXI, como sinónimo de superficialidad emocional, egoísmo, egolatría, desapego emocional, hedonismo, etc. Estos discursos han ofrecido una oportunidad para interrogarnos sobre el impacto de los cambios sociales en nuestras subjetividades. Sin embargo, lo que observamos fue la propagación de los puntos de vista negativos y patológicos del concepto hacia los procesos culturales. Esto reforzó la visión moralista y discriminatoria del término. En este trabajo, teniendo en cuenta la invitación que me fue hecha, escribiré sobre Heinz Kohut y su conceptualización del narcisismo, y añadiré las nociones de contexto y de co-creación que se agregaron a la psicología psicoanalítica del self por los teóricos de la intersubjetividad y del psicoanálisis relacional.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA