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Arch. Health Sci. (Online) ; 29(1): 1-4, 25 de abril de 2022.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1369580

RESUMO

Introdução: O diagnóstico do hiperparatireoidismo primário (HPTP) melhorou nos últimos anos, identificando-se a forma assintomática com hipercalcemia leve e a normocalcêmica, com níveis normais de cálcio. Objetivo: identificar o perfil epidemiológico e estabelecer a prevalência de doença óssea e litíase renal em pacientes com HPTP atendidos no ambulatório de um centro de atendimento terciário à saúde no estado de São Paulo, Brasil. Métodos: Análise retrospectiva dos prontuários de pacientes atendidos no ambulatório no período de julho de 2015 a junho de 2016 com diagnóstico de HPTP (44 pacientes). Considerando a presença de hipercalcemia, foram caracterizados dois grupos de pacientes: com hipercalcemia (n=36) e com normocalcemia (n=8). Os exames laboratoriais e de imagem foram avaliados. Resultados: O grupo hipercalcêmico mostrou média de idade superior à do normocalcêmico e menor função renal. A diminuição da massa óssea esteve presente em ambos os grupos hipercalcêmico e normocalcêmico com prevalência de 82% e 62,5% e de osteoporose de 57,6% e 37,5%, respectivamente. A litíase renal, analisada por ultrassom renal, foi identificada em 42% e do grupo hipercalcêmico e em 66,6% do grupo normocalcêmico. Conclusão: a osteoporose e a litíase renal são frequentes no HPTP, tanto na forma hipercalcêmica como normocalcêmica. Abordagem adequada dos portadores dessa morbidade pode prevenir complicações ósseas e renais.

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