Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Comun. ciênc. saúde ; 27(2): 159-166, abr. 2016. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-907587

RESUMO

Objetivo: descrever a distribuição molecular do Cryptococcus gattii no Brasil por meio de revisão de estudos publicados até 2016. Fonte de dados: Revisão bibliográfica de estudos publicados até 2016 no sítio DeCS BVS com os descritores nos idiomas português, Inglês e espanhol. O critério de inclusão foi: abordar resultados de caracterização molecular de C. gattii no Brasil. Critérios de exclusão: artigos sem texto completo e artigos sem informações moleculares de C. gattii. Síntese de dados: Inclui se dez publicações entre 2008 e 2016 que contêm informações sobre a caracterização molecular de C. gattii de isolados encontrados nas quatro regiões do Brasil. Conclusões: C. gattii é endêmico nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, mas pode ser encontrado em fontes primárias nas demais regiões. O tipo molecular mais predominante foi o VGII, responsável por cerca de 80% dos casos. VGII apresentou uma alta variabilidade genética. O VGII encontrado na região Nordeste é diferente do encontrado na região Norte.


Objective: describe the distribution of Cryptococcus gattii molecular types in Brazil by reviewing studies published until 2016. Source of data: Review of studies published until 2016 in the DeCS BVS site in Portuguese, English or Spanish. The inclusion criterion was description of molecular typing of C. gattii isolates obtained in Brazil. Manuscripts without full text and without molecular information on C. gattii were excluded. Synthesis of the collected data: We have included ten publications ranging from 2008 to 2016 containing information about the molecular characterization of C. gattii isolates from the four geographic regions of Brazil. Conclusions: C. gattii is endemic in the North and Northeast regions of Brazil, but can also be found in the other regions. The predominant molecular type was VGII, accounting for about 80% of the cases. VGII has very high genetic variability. VGII isolates from the Northeast region are distinct from those found in the North.


Assuntos
Masculino , Humanos , Criptococose , Cryptococcus , Cryptococcus gattii , Fungos , Micoses
2.
Arq. gastroenterol ; 46(2): 127-131, abr.-jun. 2009. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-517724

RESUMO

CONTEXT: Barrett's esophagus is characterized by the presence of goblet cells. However, when alcian-blue is utilized, another type of cells, called columnar blue cells, is frequently present in the distal esophagus of patients with endoscopic evidence of Barrett's esophagus. Cytokeratin 7 and 20 immunoreactivity has been previously studied in areas of intestinal metaplasia at the esophagogastric junction. However, the expression of these cytokeratins in columnar blue cells has not been characterized. OBJECTIVE: To compare the expression of cytokeratin 7 and 20 in goblet cells and columnar blue cells in patients with endoscopic evidence of Barrett's esophagus. METHODS: Biopsies from 86 patients with endoscopic evidence of Barrett's esophagus were evaluated. The biopsies were stained for cytokeratin 7 and 20. RESULTS: Goblet cells were present in 75 cases and columnar blue cells in 50 cases. Overall, cytokeratin 7 expression was similar in goblet cells and columnar blue cells (P = 0.25), while cytokeratin 20 was more common in goblet cells (P <0.001). In individuals with both cell types, however, cytokeratin 7 staining was the same in goblet and columnar blue cells in 95 percent of the cases, and cytokeratin 20 staining was the same in 77 percent. CONCLUSION: Goblet cells and columnar blue cells have similar immunohistochemical staining patterns for cytokeratins 7 and 20 in patients with endoscopic evidence of Barrett's esophagus.


CONTEXTO: Esôfago de Barrett é caracterizado pela presença de células caliciformes. Entretanto, quando "alcian blue" é utilizado, outro tipo de células, chamadas células colunares azuis, estão frequentemente presentes no esôfago distal de pacientes com evidência endoscópica de esôfago de Barrett. A imunoreatividade das citoqueratinas 7 e 20 tem sido estudada previamente em áreas de metaplasia intestinal na junção esôfago-gástrica. Entretanto, a expressão destas citoqueratinas nas células colunares azuis não foi caracterizada. OBJETIVO: Comparar a expressão das citoqueratinas 7 e 20 nas células caliciformes e células colunares azuis em pacientes com evidência endoscópica de esôfago de Barrett. MÉTODOS: Biopsias de 86 pacientes com evidência endoscópica de esôfago de Barrett foram avaliadas. Estas foram coradas com citoqueratinas 7 e 20. RESULTADOS: Células caliciformes estavam presentes em 75 casos e células colunares azuis em 50 casos. Ao todo, a expressão da citoqueratina 7 foi similar nas células caliciformes e células colunares azuis (P = 0,25), enquanto que a da citoqueratina 20 foi mais comum nas células caliciformes (P<0,001). Por outro lado, em indivíduos apresentando ambos os tipos de células, a coloração da citoqueratina 7 foi a mesma nas células caliciformes e células colunares azuis em 95 por cento dos casos, e a coloração da citoqueratina 20 foi a mesma em 77 por cento. CONCLUSÃO: As células caliciformes e as células colunares azuis têm padrões similares de coloração imunoistoquímica para citoqueratina 7 e 20 em pacientes com evidência endoscópica de esôfago de Barrett.


Assuntos
Humanos , Esôfago de Barrett/patologia , Células Caliciformes/patologia , /metabolismo , /metabolismo , Azul Alciano , Esôfago de Barrett/metabolismo , Corantes , Células Caliciformes/metabolismo , Imuno-Histoquímica
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA