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Intervalo de ano
1.
J. epilepsy clin. neurophysiol ; 11(4,supl.1): 16-19, dez. 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-485440

RESUMO

Os estudos epidemiológicos podem ser primários ou secundários. Dentre os primeiros, arrolamos os seccionais (transversais ou de prevalência) de maior viabilidade de realização, além dos longitudinais (como os que avaliam incidência) e destacamos os que enfocam taxas de morbidade ou mortalidade, e também os de qualidade de vida, de qualidade de atendimento, além dos de análise econômica. Dentre os secundários, mencionamos os advindos de registros regulares, como os da Vigilância Epidemiológica e do DATASUS. Os estudos de intervenção comunitária a serem enfatizados podem ser os relacionados a autocontrole dos pacientes, com base cognitivo-comportamental. A realização e difusão das revisões sistemáticas podem ser úteis para o estudo auto-dirigido e melhoria da qualidade de atendimento pelos clínicos gerais, com papel primordial no atendimento qualificado de grande parte da população com epilepsia ou com evento similar.


The epidemiological studies can be primary or secondary. Among the former, we mention the cross-sectional studies (controlled or not - prevalence studies), which is rather easier in execution, and longitudinal studies (such as those of incidence evaluation). We highlight studies that focus on morbidity or mortality rates, but also those aiming to assess quality of life, quality of care, and economical analysis. Among the secondary ones, we mentioned those from regular registers, such as the Epidemic Surveillance and of DATASUS. The community-based interventional studies should regard patients’ self-control, in particular to approaches cognitive-behavioral based intervention. The construction and spreading of the systematic revisions can be useful for the medical continuous education and improvement of the general practitioner quality of care that covers great part of the population with epilepsy or with event alike.


Assuntos
Medicina Baseada em Evidências/educação , Epilepsia , Brasil , Estudos Epidemiológicos
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 78(supl.1): S14-S18, jul. 2002.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-318839

RESUMO

Objetivo:estudar a grande variação dos prognósticos relatados após a primeira crise convulsiva não provocada e dos fatores de risco que são associados com recorrência, estabelecendo uma conduta uniforme. Fontes de dados: revisão sistemáticas das citações do banco de dados da Bireme. Síntese dos dados:a taxa de recorrência difere nos estudos de primeira crise em conseqüência dos diferentes critérios de inclusão.O eletrencefalograma(EEG) é particularmente útil na determinação da natureza epilética de um evento nos pacientes mais jovens e naqueles com crises de origem desconhecida. Um EEG anormal, particularmente com descargas de ponta-onda generalizadas, tem sido relatado como um preditor de recorrência consistente Embora não seja um substituto para o exame clínico, o EEG é parte integral do processo diagnóstico após a primeira crise afebril, e deve ser solicitado. A decisão quanto tratar ou não os pacientes que apresentaramuma crise única depende fortemente do conhecimento do médico da potencial morbidade de uma outra crise versus a potencial morbidade da terapia com drogas antiepiléticas (DAEs). Conclusões:em crianças, efeitos colaterais das DAEs são comuns, e o risco de injúria após uma crise geralmente é mínimo, já que elas não se expõem a situações de extremo risco, como a condução de automóveis ou a operação de máquinas, além do fato de geralmente estarem em ambiente supervisionado. Em adultos, esta unanimidade é pequena


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Epilepsia , Convulsões , Fatores de Risco
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