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1.
Rev. bras. ortop ; 35(1/2): 35-40, jan.-fev. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-335747

RESUMO

Os autores apresentam os resultados do estudo epidemiológico realizado em um grupo de 120 pacientes com diagnóstico de instabilidade glenoumeral, tratados conservadoramente. Por meio de anamnese detalhada, exame físico e radiografias, estudaram, para cada caso, o grau de instabilidade articular (subluxaçäo ou luxaçäo), a origem (traumática ou näo traumática), a direçäo (anterior, posterior, inferior ou multidirecional), a capacidade de luxar (voluntária ou involuntária), o lado acometido (direito, esquerdo ou bilateral), o sexo (masculino ou feminino), a raça (branco ou näo branco), o histórico familiar (positivo ou negativo) e a idade do primeiro episódio. As associaçöes entre as variáveis foram pesquisadas pelo método do χ2 (qui-quadrado) ou teste exato de Fisher. Foram avaliadas as diferenças entre a média das idades do primeiro episódio no grupo de origem traumática, näo traumática e, entre estes grupos, pelo teste de Mann-Whitney. Os autores concluem que as instabilidades do ombro de etiologia näo traumática apresentam maior incidência de histórico familiar e bilateralidade do que as instabilidades traumáticas. Independente do sexo, as luxaçöes de etiologia näo traumática ocorreram mais precocemente do que as de origem traumática. Os pacientes com grau de subluxaçäo do ombro apresentam maior incidência de bilateralidade e etiologia näo traumática em relaçäo ao com grau de luxaçäo. O grau de subluxaçäo de ombro mais freqüente no sexo feminino do que no masculino. O comportamento da variável sexo para a idade do primeiro episódio é diferente tanto no grupo de etiologia traumática, quanto no de etiologia näo traumática, ou seja, para as instabilidades traumáticas, as mulheres apresentam luxaçöes mais tardiamente em relaçäo aos homens. Entretanto, para as instabilidades näo traumáticas, ocorre o contrário, ou seja, as mulheres desenvolvem luxações mais precocemente em relaçäo aos homens


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Família , Instabilidade Articular , Anamnese , Exame Físico , Ombro
2.
Rev. bras. ortop ; 33(5): 333-7, maio 1998. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-214549

RESUMO

Os autores estudaram, retrospectivamente, os resultados do tratamento artroscópico de 18 pacientes com diagnóstico clínico de pinçamento subacromial. O tempo médio de seguimento foi de 44,8 meses (24 a 60 meses). Dos pacientes avaliados, 15 (83 por cento) eram do sexo feminino e 3 (17 por cento) do masculino. A idade média foi de 52 anos (43 a 70 anos). O tempo de evoluçao da dor pré-operatória foi, em média, 29 meses, dos quais, nos últimos 4, foi realizado tratamemto conservador, com a administraçao de analgésicos antiinflamatórios nao hormonais e orientaçao para a execuçao de exercícios domiciliares para os ombros. A presença do pinçamento subacromial foi determinada, clinicamente, pelo teste de Neer. Durante a cirurgia, o diagnóstico de pinçamento subacromial foi verificado pelo exame artroscópico. O tratamento realizado foi a sinovectomia subacromial, nos casos em que nao havia sinais de pinçamento subacromial confirmado pela artroscopia, e sinovectomia subacromial com acromioplastia, nos casos em que se constatou a lesao característica do pinçamento subacromial, na face articular do acrômio. Os resultados funcionais foram aferidos com o auxílio do protocolo de avaliaçao da American Society of Shoulder and Elbow Surgeons. Foi observado que 15 (83 por cento) pacientes apresentaram resultados funcionais acima de 70 por cento (bons e excelentes), enquanto 3 (17 por cento), abaixo de 70 por cento (ruins ou regulares). Quando se estudaram os 15 pacientes com resultados bons-excelentes, verificou-se que em 10 (67 por cento) deles o diagnóstico clínico de pinçamento subacromial nao foi confirmado pela artroscopia. Nos 5 (33,3 por cento) pacientes restantes observou-se a confirmaçao do pinçamento pela artroscopia. Dos 3 pacientes com resultados funcionais abaixo 70 por cento, foi realizada apenas sinovectomia em 1, enquanto nos 2 restantes, sinovectomia e acromioplastia. Os autores concluem que a sinovectomia artroscópica, sem acromioplastia, é uma alternativa de tratamento adequada para pacientes com diagnóstico clínico de pinçamento subacromial, nos quais o exame artroscópico permitir identificar a ausência do pinçamento subacromial.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Síndrome de Colisão do Ombro/terapia , Acrômio/cirurgia , Artroscopia , Seguimentos , Estudos Retrospectivos , Resultado do Tratamento
3.
Rev. bras. ortop ; 29(9): 656-60, set. 1994. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-199697

RESUMO

Foi realizado estudo comparativo sobre o valor da ultra-sonografia e da pneumoartrografia, utilizadas como exames complementares ao diagnóstico de pinçamento subracromial com ou sem lesäo do manguito rotador, estabelecido através do exame físico. Dos 160 pacientes que receberam o tratamento conservador, 48 näo melhoraram e continuaram sendo atendidos em nosso ambulatório, sendo entäo eleitos para tratamento cirúrgico e para este trabalho. Dos pacientes estudados, 32 (66,7 por cento) eram do sexo feminino e 16 (33,3 por cento), do masculino. Suas idades variaram de 19 a 79 anos (idade média de 48 anos). O lado afetado correspondeu ao lado dominante em 31 (65 por cento) dos pacientes e ao lado näo dominante em 17 (35 por cento). Todos os pacientes avaliados foram submetidos às manobras semiológicas para detecçäo de lesäo do supra-espinhal e, seqüencialmente, à radiografia simples, ultra-sonografia e pneumoartrografia. Os resultados de cada exame foram comparados em relaçäo à artroscopia do ombro, cuja indicaçäo foi a ausência de remissäo dos sintomas dolorosos, após tratamento conservador. Conclusöes - A utilizaçäo da ultra-sonografia e da pneumoartrografia em pacientes com teste clínico do supra-espinhal positivo näo acrescentou valor importante ao diagnóstico clínico. Em pacientes sintomáticos, com teste clínico negativo para rotura do supra-espinhal, a pneumoartrografia e, principalmente, a ultra-sonografia aumentaram consideravelmente a capacidade de diagnóstico. A utilizaçäo da pneumoartrografia para confirmar o resultado negativo da ultra-sonografia näo parece ter indicaçäo, uma vez que a sensibilidade e a eficácia da primeira sao iguais às da segunda e, dentre ambas, sua especificidade é menor.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Artrografia , Artroscopia , Fraturas do Ombro/diagnóstico , Ultrassonografia , Sensibilidade e Especificidade , Fraturas do Ombro/cirurgia
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